TRAIÇÕES NA ACADEMIA
QUEM SOMOS NÓS:
Meu nome é Gustavo, tenho 27 anos, sou branco, alto, tenho boa aparência, mas estou um pouco fora de forma, tenho nível superior em Informática, trabalho numa grande empresa do ramo, e costumo viajar bastante a trabalho. Sou casado com Michelle, que é 1 ano mais nova que eu, e trabalha como gerente de loja em um shopping. É muito extrovertida, linda, morena, cabelos negros compridos até a cintura, muito baixinha (pequenininha mesmo!), mede 1m42cm, muito gostosa, malhada de academia, siliconada, muito safada, muito sensual e muito infiel. Ela costuma usar roupas provocantes e saltos altíssimos para disfarçar a pouca altura. Ela é simplesmente IRRESISTÍVEL! Desde que começamos a namorar, em 2008, eu só traí Michelle com 3 mulheres. Enquanto isso, eu já fui corneado umas 420 vezes, com (pelo menos) 161 homens diferentes (veja o álbum de fotos para lembrar de todos os chifres). De início, ela tentava me trair escondido, mas agora ela nem se preocupa muito. Se der para esconder, ela esconde, mas se tiver que me cornear na minha frente, ela faz mesmo! E o pior é que, mais recentemente, ela descobriu que eu escrevo meus relatos aqui neste site. Agora ela está convencida de que eu gosto de ser corneado e humilhado. Eu digo que não gosto, mas mesmo assim, ela está fazendo de tudo para me humilhar.
TRAIÇÕES NA ACADEMIA:
Há muito tempo atrás (ano de 2013), Michelle tinha participado de uma orgia na academia onde ela malhava. Naquela época, a safadinha fudeu com 18 rapazes. Depois disso, ela não teve mais sossego e teve que mudar de academia. Nessa academia atual, ela só tinha saído com o Xandão, um negão muito forte e alto, com uma rola bem grande (22cm). Ele fudeu minha mulher e contou para todo mundo. Depois, Michelle saiu com um tal de Maicon, um bonitão todo metido a gostoso, que parece o Caio Castro, só que mais alto e mais forte, com uma pica de apenas 18cm (o que é pouco para ela!). Ele também não guardou segredo. Então, minha baixinha ficou com fama de puta nessa academia também. E foi justamente a fama de puta que fez com que Michelle saísse com o Daniel, que não é bonito e ainda é um pouco gordinho, com um pau de somente 16cm. O problema é que a mulher desse tal de Daniel também malha na mesma academia, e passou a olhar para Michelle com cara feia e dizer algumas indiretas para ela. A safadinha fudeu com ele só para se vingar da mulher.
MAIS CHIFRES NA ACADEMIA:
O conto de hoje aconteceu no dia 31 de outubro, dia das bruxas. Nesse dia, meus pais tinham combinado com toda a parentada de fazer uma feijoada para o almoço na casa deles. Por coincidência, a academia da Michelle tinha organizado uma festa de halloween, que estava prevista para começar às 22 horas. Apesar de eu insistir muito para que ela não fosse, a baixinha estava decidida a ir. Discutimos, mas não adiantou. Ela conseguiu tirar folga nesse dia, e combinou o seguinte: de manhã, ela iria malhar na academia; à tarde, ela iria almoçar na casa dos meus pais; e à noite, ela partiria para a festa. Não tive alternativa a não ser concordar. E assim foi. Michelle foi malhar na academia lá pelas 8 horas da manhã. Deu meio-dia e ela ainda não tinha retornado. Meus pais já me ligavam ansiosos. Quando deu 13:30h, eu não pude mais esperar e fui sozinho almoçar com os parentes. A primeira coisa que todo mundo fez foi perguntar por ela. Eu não sabia o que dizer, então disse apenas que ela estava na academia malhando, e que talvez chegasse mais tarde. Quando eu tive que dizer isso pela sétima fez, eu já nem estava mais acreditando que ela viesse.
Era por volta de 15:35h quando Michelle apareceu, com um vestidinho minúsculo (como sempre), cabelos molhados (provavelmente, tinha acabado de tomar banho) e visivelmente alegre. Foi cumprimentando todo mundo, até chegar perto de mim.
– Por que você demorou tanto? – perguntei em voz baixa para ninguém escutar.
– Demorei? Nem vi a hora passar. – ela respondeu com aquele ar de deboche que me irrita tanto.
– Combinamos meio-dia, já são quase 4 horas! – reclamei ainda em voz baixa.
– Ah, meu amor, você não gosta de ser casado com uma mulher gostosa? É assim mesmo. Tava malhando, ué! Tô acabada. Acho que malhei pro mês inteiro. Fazia tempo que eu não suava tanto. Nossa! Que suador que eu tomei! – ela continuou com o sorrisinho sacana.
– Tava fazendo merda, não é? Pode falar. – sussurrei no ouvido dela.
– Depende do ponto de vista. Te garanto que muita gente não pensa assim. – ela foi se afastando de mim e falando ao mesmo tempo, sem se preocupar se alguém estava ouvindo.
– Vem cá. Termina de falar. – eu insisti.
– Ah, hah, hah! Ainda não decidi se vou te contar. – ela saiu rindo da minha cara.
Nessa hora, meu pai me olhou como se percebesse que alguma coisa não estava certa. Fiquei sem jeito e saí de perto dele. Fiquei olhando Michelle de longe, enquanto ela conversava e cumprimentava outros parentes. Eu a conheço o suficiente para saber que ela tinha aprontado alguma. Ela estava com aquele jeito alegre e sacana. Parece que ela fica ainda mais bonita, mais gostosa, mais sensual, mais cheia de vida quando me corneia. Eu esperei um pouco e perguntei de novo, e de novo e de novo. Perguntei umas 5 vezes. Todas as vezes ela respondeu: – Calma, corninho. Depois eu te conto.
Ficamos na casa dos meus pais até às 19 horas. Chegamos em casa. Continuei insistindo para ela me contar o que tinha acontecido, mas ela me garantiu que só falaria depois. Ela tomou banho, vestiu uma fantasia de halloween, e partiu para a festa na academia. Eu estava pensando em ir junto, mas estava com receio de me aborrecer. Já estou com fama de corno manso na academia e acho que o pessoal não ia me respeitar, eles iam assediar minha mulher bem na minha cara. Quando vi a fantasia super indecente que ela estava usando, aí mesmo que tive certeza de que não deveria ir.
– Tem certeza que você vai na festa vestida desse jeito? – perguntei.
– O que que tem? Não tô bonita?
– Tá vestida igual uma puta. As esposas e as namoradas dos seus amigos vão te odiar.
– Elas que morram de inveja. E quer saber do mais? – Michelle perguntou, levantando o vestido até a altura do umbigo. – Ainda vou sem calcinha! Eu quero é me divertir.
Tive certeza que a melhor coisa a fazer era ficar em casa assistindo TV. Se eu fosse, ia me aborrecer com certeza. A baixinha saiu de casa às 20:50h e só voltou às 3:15h do dia seguinte.
Nos dias que seguiram, eu continuei insistindo para ela me contar o que havia acontecido, mas ela só ficava me enrolando. Até que outro dia ela chegou do trabalho, jogou um pendrive em cima do meu colo, e falou: – “Taí, corninho, o que você queria”. Eu não entendi nada, então ela esclareceu: – “Você não queria saber o que eu fiz naquele dia da feijoada na casa dos seus pais? Então, tá aí no pendrive. É só olhar”. Fui correndo para o computador e vi nada menos do que 27 vídeos. Eram quase 2 horas de vídeo, e adivinha quem era a atriz principal. É claro que era a minha mulher fazendo sexo. Michelle sentou ao meu lado e assistiu aos vídeos junto comigo, comentando cada detalhe, cheia de orgulho.
A história é a seguinte: Michelle chegou na academia e a encontrou bem mais vazia do que o normal, com apenas mais 3 rapazes e o professor. A maioria do pessoal pensou que a academia não ia funcionar por causa da festa de halloween. Um deles, chamado Leandro, de uns 20 anos, aproveitou para dar em cima da baixinha. Ela aceitou do assédio, e deu corda pro rapaz. Depois de quase 1 hora de conversa fiada, Leandro criou coragem e chamou a putinha para sair. Ela não tava muito a fim de perder tempo com ele.
– Sair pra onde? Pra que? – ela perguntou.
– Ah. Você sabe. Beber um pouco... quem sabe namorar um pouco...
– Que namorar que nada! Tá maluco. Você sabe que eu sou casada.
– Pelo que eu sei, isso não é problema.
– Do que você tá falando?
– Você sabe. Tem o Xandão... o Maicon... o Daniel... As pessoas comentam.
– Porra! Esse pessoal é muito linguarudo. Faz o seguinte: eu vou lá no banheiro. Você conta até 10 e vai atrás.
E foi assim que começou. Michelle e Leandro começaram a fuder dentro do banheiro das mulheres. Para surpresa dela, até que o rapaz tinha uma rola razoável, de uns 18 cm. Ela comentou: – “Minha intenção era só pagar um boquete para ele, mas quando eu vi a rola dura feito aço, acabei deixando ele meter um pouco, só pra experimentar. Ele não tinha camisinha. Foi no puro. Não teve jeito. Até que o safado sabia meter direitinho”. Os gemidos dela atraíram os outros, inclusive o professor. A orgia começou dentro do banheiro mesmo. A única exigência dela foi de que eles usassem camisinha. O professor correu para pegar os preservativos na bolsa. O safado tinha 6 camisinhas que distribuiu para os outros.
Foi a partir daí que os filhos-da-puta começaram a filmar com os celulares. Meu medo é que essa porra vá parar na internet. O último a fuder foi o professor. A safadinha deu para todos os 4, mas ela só gozou mesmo foi com o Leandro e com o professor, que tinha uma pica de razoáveis 19 cm, e bem grossa. Enquanto ela urrava na rola do professor, um dos rapazes comentava (deu pra ouvir no vídeo): – “Porra, vou ligar pro Marquinho e pro Patric. Os caras são parceiros, não podem ficar de fora dessa”. Depois que a baixinha tinha terminado de fuder os 4, e já estava se arrumando para ir embora, apareceram mais 4 filhos-da-puta, entre eles o Marquinho e o Patric.
– Vocês são foda! Eu vi você ligando pra chamar eles. – Michelle aparece no vídeo reclamando.
– Não podia não, baixinha? Pô, libera pros caras. Eles são parceiros. – disse o vacilão.
– Tá pensando que minha buceta é Kombi pra fazer lotada? Isso não é bagunça não! – ela disse.
– Pô, baixinha, vai me deixar na mão? Não ta agüentando mais, não? Já cansou? – Marquinho falou em tom de brincadeira.
– Cansei porra nenhuma! É ruim de cansar. Pra mim, quanto mais piroca melhor!
– Então, quero ver se você consegue dar conta dos 8 de uma vez só. – Marquinho desafiou.
– Meu filho, 8 não é nada! Eu já dei pra 18 de uma vez. Bota logo esse pau pra fora que você vai ver. Só não posso demorar muito que eu ainda tenho um compromisso com o meu marido. Ele tá me esperando pra sair. – ela disse, já caindo de boca na rola do Marquinho.
Quando ela disse isso, todos começaram a rir e falar mal de mim. Me chamaram de boi, de boizão, de corno manso. Eu deles comentou: – “Caralho! A baixinha já deu pra 18! Essa putinha é foda. Coitado do corno!” Logo, Michelle estava fudendo com o Marquinho, depois com o Patric, e com os outros 2 amigos. Ela deu conta de todos eles e gozou na pica no Marquinho e de outro rapaz. A rola do Patric era pequena demais. Michelle falou: – “O pau dele é pequeno igual ao seu. Até que enfim achei uma pica tão pequena quanto a sua. E olha que eu já vi muitas pirocas nessa vida. A do Patric nem fez cosquinha na minha buceta. Eu não senti absolutamente nada. Ele com certeza vai ser corno. Coitado!”.
Depois que eles acabaram de fuder, Michelle vestiu a roupa e ficaram conversando um pouco. Um último colega acabava de chegar. O nome dele é Junior, um fortão, bonitão, de uns 28 anos, que Michelle já estava de olho a muito tempo. A menina da recepção avisou que ia fechar a academia. Talvez ela não tenha percebido a suruba que tinha acabado de acontecer dentro do banheiro. O professor disse que ela podia ir embora que ele mesmo se encarregaria de fechar a academia. Alguns rapazes aproveitaram para ir embora também. Restaram o Junior, o professor, o Leandro e o Patric. O papo continuou com eles.
– Baixinha, posso falar pro Junior o que acabou de acontecer? – perguntou o Patric.
– Caralho! É muito fofoqueiro. Vai, pode falar. Tá doido pra contar mesmo. – ela respondeu.
– Poxa! Então cheguei tarde! – lamentou o Junior, depois de saber da história. – Não sobrou nem um pouquinho pra mim, baixinha?
– Você acha que eu ia dar as sobras pra você? Você merece é tudo. Tem camisinha aí? – ela perguntou já alisando a rola do amigo.
Junior encostou a baixinha na parede e meteu-lhe a rola. Michelle gemeu e gritou muito. A foda demorou quase meia hora de pica dentro. A safada gozou 2 vezes. Enquanto ela gemia na rola do Junior, o babaca do Patric ficava falando:
– Posso ligar pro Xandão, pra ele vir aqui também?
– Tá maluco! O negão é mais ciumento que meu marido. Vai dar merda na hora. – ela respondeu.
– E o Maicon e o Daniel, pode?
– Porra, tu é chato pra caralho. Nunca ouviu falar que figurinha repetida não completa álbum. Vai chamar os cara pra que? – Michelle se irritou.
– Tá bom, ta bom... Então não chamo mais ninguém. – Patric falou.
– Pode chamar o mundo inteiro, menos esses. Agora cala a boca que você tá estragando o clima. Já tava quase gozando.
Antes que a foda com o Junior acabasse, começaram a aparecer outros colegas que foram convocados pelo Patric. Não parava de chegar gente. Depois de 15 minutos, já tinham chegado outros 12 homens para continuar a suruba. Michelle comentou: – “De início, eu comecei a ficar preocupada com a hora. Eu queria almoçar contigo. Mas quando eu vi algumas pirocas duras... 18cmcm... A do Moisés tinha 21cm! Aí eu não pensei em mais nada. Só queria saber de sentir aquelas pirocas entrando na minha buceta”.
Michelle fudeu com todos eles: de quatro, de lado, frango assado, cavalgando, em todas as posições. Ela nem sabe me dizer quantas vezes gozou. Pelos vídeos, eu contei, pelo menos, outros 9 orgasmos. É claro que eu assisti cada vídeo pelo menos umas 5 vezes. Alguns eu vi até mais. A baixinha ficou muito satisfeita com a orgia e muito orgulhosa pelo novo recorde: – “Antes meu recorde era 18 homens de uma vez. Agora, já são 20. Será que algum dia eu vou conseguir mais do que isso? Tomara que sim”. – ela comentou comigo, ao final dos vídeos. Depois dessa suruba, a putinha correu para casa, tomou um banho e foi para a feijoada na casa dos meus pais.
– E depois desse dia, você voltou a sair com eles? – perguntei.
– Ainda não. Quer dizer... Não, depois daquele dia. Mas na festa de halloween... – ela sorriu com cara de safada.
– Porra! Na festa também? Você já tinha dado pra caralho, ainda teve vontade de fuder à noite?
– Meu amor, vontade eu tenho sempre. Você viu nos vídeos que toda hora tinha alguém querendo comer meu cuzinho. Eu não dei pra ninguém. Não tava preparada. Então, antes de ir pra festa, eu fiz uma chuca caprichada. Já sabia que aqueles tarados iam querer me fuder mais um pouco. Dos 20, só 3 não foram com as namoradas. Os outros todos estavam acompanhados. Mesmo assim, eles davam um jeito de me encontrar num canto e me dizer alguma gracinha. Todos eles queriam um pouquinho mais.
– E você deu pra todos eles de novo? – perguntei inconformado.
– Claro que não. Tá maluco? Alguns vinham perto de mim, me davam um beijo, outros só passavam a mão na minha bunda ou nos meus peitos discretamente, sem ninguém ver. Mas sexo mesmo eu só fins com alguns. – Michelle parou de falar, esperando que eu perguntasse mais. Ela faz isso pra me provocar.
– Vai. Termina logo de falar.
– Calma. Tá nervoso? Então... na festa, um monte de gente já tinha me pedido pra fuder, mas eu dizia que ali não ia dar. Teve alguns que me perguntaram se eu queria sair da festa pra ir num motel, outros queriam fuder dentro do carro mesmo. Mas eu não tava a fim de sair da festa. Tava animada, tinha muita bebida. Então eu não fui com nenhum deles. Aí apareceu o professor. Fomos pra um cantinho e começamos a dar uns beijos. Ele me chamou pra fuder ali mesmo, dentro do banheiro externo, na beira da piscina, que ele tinha a chave. Eu concordei, mas pedi que ele chamasse também o Moisés. Eu queria um pouco mais daquela piroca gostosa. Não sou boba nem nada. Moisés inventou uma desculpa pra namorada e foi lá com a gente. E foi isso. Não dei pra mais ninguém. – ela concluiu.
– Tá, mas diz o que aconteceu. – insisti, já adivinhando que ela iria me sacanear.
– Tá curioso, corninho. Aposto que tá excitado. Só conto se você admitir que gosta de ser corno. Tem que falar. Fala que fica excitado quando outro homem fode sua mulherzinha. Quando uma piroca muito maior que a sua deixa minha bucetinha arrombada. Fala! Se não disser, eu não conto.
– Tá bom. Eu admito.
– Então fala: “eu gosto de ser corno”. – ela insistiu.
– Já falei.
– Não. Tem que repetir: “eu gosto de ser corno”. Confessa logo, seu bobo. Eu sei que você fica cheio de tesão quando outro homem me fode, principalmente se for um bem pirocudo. – ela riu debochadamente.
– Tá bom. Eu gosto de ser corno. Tá satisfeita? Agora conta o que aconteceu. – eu disse sem vontade.
– Agora sim, meu corninho. Agora eu conto. A gente entrou no banheiro e eles começaram a me beijar e me apalpar, me encoxar, me alisar... Tiraram minha roupa e começaram a esfregar os cacetes em mim. Um na frente e um atrás. O professor sentou num banco de madeira que tem lá e me colocou sentada no colo dele. A piroca entrou na hora. Eu tava encharcada de tesão. Não deu nem tempo de colocar a camisinha. Comecei a gemer e rebolar naquela piroca. O Moises ficou batendo com aquele pauzão nas minhas costas. Então eu pedi pro professor deitar no banco e deitei em cima dele. Empinei bem a bunda e falei pro Moises: vai pirocudo, arromba meu cuzinho com esse pau enorme. Ele não acreditou. Perguntou: “Pode mesmo, baixinha? Tem certeza?” Quero sentir esse pau todo dentro do meu cuzinho, eu respondi. Ele enfiou tudo mesmo, até o talo. Eu fiquei ali no meio deles rebolando e gemendo até gozar muito. Depois, o professor quis inverter pra comer meu cu também. Não foi difícil porque o pauzão já tinha alargado tudo. Moises não agüentou e gozou dentro da minha buceta. O outro continuou comendo meu cu até me fazer gozar de novo. Aí ele me pegou no colo e ficou fudendo minha buceta em pé. Moises se recuperou, ficou de pau duro de novo. Veio por trás de mim e enfiou no meu cu. Eu fiquei ali, ensanduichada entre eles, pendurada no colo de um e recebendo um pirocão no meu rabo. Eu anunciei que ia gozar de novo, e o professor gozou junto comigo. Ele me desceu do colo dele para descansar. Eu fiquei de bruços no banco, enquanto o Moises continuava a arrombar meu cu. Eu ainda gozei mais uma vez, e ele gozou logo em seguida. Depois disso, voltamos pra festa.
Pelo que eu sei, Michelle já está a mais de uma semana sem me trair. Acho que eles conseguiram satisfazer a baixinha por um bom tempo. Então, amigos leitores. Foi isso. Com esses fatos, ela já me traiu 440 vezes, com 181 homens diferentes , e promete que vai ter muito mais. Vamos esperar.
Ah! Não adianta me pedirem os vídeos. Eu estou rezando para isso não vazar na internet.