Boa Noite galera, hoje está saindo mais um capitulo dessa história que estou achando bem legal compartilhar com vocês.
Mas antes um agradecimento especial aos seguintes leitores: FASPAM, Carlos0202, Hayel Mauvaisanté, CDC✈LCS, Guiiinhooo, Helloo, Irish e Martines.
Obrigado por comentarem meu conto espero que mais pessoas possam passar a gostar com o desenrolar da história.
E respondendo ao Carlos0202 eu tenho posta sempre o mais rapido, mas minha vida é corrida demais, porém não vou abandonara e vou representar bem pode deixar.
E adiantando que hoje tem surpresa para vocês!
Abraços e vamos ao conto.
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Entramos na boate e logo Davi virou para mim e disse:
- Quero que você se divirta hoje.
Respondi: tudo bem.
Entramos no local e o som estava bem legal, o Davi estava sempre do meu lado, conforme a noite foi passando nós fomos bebendo e conversando, o clima estava bom e ele estava bem próximo de mim, sabíamos que tinha algo rolando ali mas ninguém quis falar nada. Até que ele disse que ia ao banheiro e que já voltava, eu pensei: Tudo bem né, já bebemos tanto que é normal querer ir ao banheiro.
Porém ele demorou mais do que eu podia imaginar, já fazia praticamente meia hora que ele tinha saído e não havia voltado, fiquei até preocupado dele ter se metido em confusão ou ter acontecido algo a ele, então decidi sair para procura-lo, rodei a boate inteira e nada dele. Foi quando decidi ir ao banheiro procura-lo, achei incrível que banheiro estava relativamente vazio, mas logo ouvi um barulho estranho vindo de um dos boxes, chegando perto eu ouvi uma voz conhecida dizendo:
- Chupa logo porra, não é isso que você quer seu viadinho? Chupa que vou gozar.
Fiquei estático ao ouvir aquilo e saber saber quem era, tratei de sair dali o mais rápido que pude e fui para a área externa, já estava lá pela metade da minha carteira de cigarro quando Davi chegou perto de mim fingindo que nada aconteceu e falando:
- Mano, porque você sumiu? Te procurei em tudo quanto é canto e não sabia que você fumava.
- Você sabe muito pouco - Respondi seco.
- Nossa fiz algo? Só demorei porque banheiro de boate sabe como é, e ainda não te encontrei no local onde estava.
- Sei sim, banheiro de boate é foda, tem sempre um veadinho querendo se dar bem e um cara que se tranca no box para ser chupado por eles, meu conselho é que da próxima vez fale mais baixo.
Ele ficou pálido na hora e logo disse:
- Mano pera ai, não é nada do que você está pensando.
- Eu não estou pensando nada Davi. Eu ouvi e sei que era você lá mandando o "veadinho" te chupar.
- Cara mas isso não tem nada a ver.
Eu interrompi ele com minha risada e disse:
- Não tem mesmo, não tem a ver comigo, porque a vida é sua e você faz o que bem entender com ela. - disse saindo
- Não vai poxa, espera, fica aqui comigo.
- Não! Você já tem seu veadinho lá, alias já paguei minha conta. Bye!
No mesmo instante ele me seguiu, mas não me alcançou porque teve que pagar a conta para sair também. Já na rua ele me gritou e eu fingi que não era comigo, mas do nada ele me puxa e fala:
- Para, não faz assim comigo. - E do nada me beijou na rua assim na cara dura mesmo.
Quando dei por mim a boca dele já estava assim colada na minha e ele não me soltava de jeito nenhum, não pensei duas vezes e apelei, chutei o saco dele, que imediatamente caiu de joelhos se contorcendo de dor. Não parei por ai e disse:
- Você é louco? Não encosta em mim. Não sou seus veadinhos que você pega no banheiro. E outra, o que garante que você também não chupou ele? Nossa isso me dá nojo!
Continuei reclamando no meio da rua igual um maluco enquanto ele ainda sentia dor. Logo ele também disse:
- Fica quieto porra, eu não sou assim, aquilo foi só diversão, nada de mais e você não precisava me machucar desse jeito.
- Problema é seu, ninguém mandou vir para cima de mim assim.
- Porra, você é muito marrento mesmo hein, que saco.
- Olha como você fala comigo, não sou qualquer um para falar assim.
- Você é louco, só pode.
- Sou mesmo e você não viu nada ainda, agora some da minha frente que quero ir para casa.
Graças ao bom Deus ele não insistiu e foi embora e eu pude pegar um táxi e ir para casa em paz, chegando lá fui tomar um banho e deitar, mas não consegui dormir, me revirava de um lado pro outro sempre pensando na cena e na discussão, aquilo não saia da minha cabeça e já estava me frustrando, só consegui dormir quase de manhã.
Acordei por volta das 9hr super atrasado e logo parti pro trampo. Ainda bem que era sexta e minha chefia é super gente boa.
Trabalhei normalmente e no final da tarde recebi uma mensagem, mas não era dele, era um amigo chamando para uma balada alternativa. Confesso que não curto muito balada GLS, me sinto estranho sei lá, mas essa festa eu conhecia e sabia que o nível de pessoas era legal e não me incomodava o ambiente.
Quando chegou a noite, me arrumei e fui para a casa desse amigo, chegando lá fizemos um aquecimento violento e partimos para a balada. Chegamos na avenida onde seria a tal festa e estava lotada pois na mesma havia muitos outros bares e boates, quando passei de carro na frente de um bar avistei o Davi, ele estava lindo de mais, porém tinha um rapaz junto com ele e sabe aquela sensação estranha de tipo saber quem era essa pessoa, pois bem, eu tive essa sensação na hora.
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Este foi o cap 4. Espero que gostem e como disse vai ter uma surpresa, hj por ser feriado me programei e vou postar a quinta parte ainda hoje.
Abraços a todos e até daqui a pouco.
:*
