Era sexta-feira à noite, minha amiga Carol estava no meu quarto se maquiando e eu sentada na cama calçando meu salto 15. Iríamos pra balada dentro de alguns minutos. Já chamamos o táxi e estávamos dando os últimos retoques.
Carol usava um vestido soltinho com cinto e sandália de salto, já eu estava mais ousada, top cropped e mini saia coladinha no corpo, com uma calcinha fio dental bem pequeninha pra não marcar na saia.
Ao chegarmos na balada já tinha muitos carros no estacionamento e uma fila enorme pra entrar. Essa era uma casa de shows muito conhecida e aquela noite prometia bombar.
Paguei o taxi e nos encaminhamos pra fila.
Os seguranças davam prioridade às mulheres, logo, não ficamos nem cinco minutos na fila.
Lá dentro estava bem calor, música eletrônica bem alta e muita gente pra pouco espaço.
...
Eu e a Carol nos estabelecemos num lugar e ficamos por lá a noite toda, só saindo pra ir ao banheiro ou comprar uma bebida. Uma música que eu gosto muito começou a tocar e eu me perdi na batida, dançava como se não houvesse amanhã, e apesar de haver muita gente ao redor, eu me movia e rebolava bastante.
Em certo momento sinto algo se esfregando contra mim, tento me afastar mas o espaço não permite. A sensação continua e logo percebo o que está havendo. Um homem alto me encoxando com força, prensando o pau já duro contra a minha bunda, segurando com as duas mãos no meu quadril para que eu não consiga sair de suas investidas.
Não consigo ver seu rosto devido à má iluminação no local, mas contra a minha vontade, um tesão se instala no meu corpo.
O homem não para, ao contrário, força cada vez mais e quando menos espero sinto dedos ágeis bolinando minha buceta. Me contorci no poder daquele homem que começou então a penetrar os dedos na minha xota úmida e melada.
Inconsciente dos meus atos, facilito o acesso pra ele, abrindo minhas pernas.
Antes que eu possa gozar, o homem para abruptamente e me puxa pelo braço em direção à saida da casa de shows.
Dentro de instantes estamos nos fundos do local. O lugar é mal iluminado e sujo.
Consigo finalmente ver o rosto do homem misterioso, não é tão bonito, mas tem um corpo sensual, e estou com muito tesão. Ele me encosta na parede e me beija na boca, morde meus lábios e meu pescoço. Sua mão nos meus peitos, apertando com força e me fazendo gemer, tanto de dor como de tesão. a outra mão na bucetinha, cutucando meu grelinho bem rápido e me levando à loucura.
Sinto o pau dele pressionado na minha barriga, e quero chupar ele. Saio do poder dele e me atiro de joelhos na frente dele. Que entendeu o recado e já abriu o cinto e o botão da calça jeans.
Em um rápido movimento ele puxa o pau pra fora da cueca, me agarra dos cabelos e me leva ao encontro do pau. E então estou chupando e lambendo com força e tesão. Ele força o vai e vem, e por isso, há baba escorrendo da minha boca.
Depois de chupá-lo um pouco, volto a levantar e beijá-lo. Ele puxa minha perna pra cima e eu arredo a calcinha pro lado e então o pau dele já invadiu minha buceta úmida. Ficamos num vai e vem atrapalhado, já que estamos de pé e sem apoio além da parede.
Quando estou prestes a gozar ele para e me puxa dos cabelos obrigando-me a ajoelhar novamente. O homem bate uma punheta rápida e goza jatos quentes e fortes na minha boca e pelo rosto.
Eu ainda não gozei, mas o homem foi solidário, voltando a bolinar meu grelinho com força e velocidade. Instantes depois vem o colapso do orgasmo e eu amoleço nos braços dele.
Rapidamente, ele guarda o pau mole na cueca e fecha a calça eu me recomponho puxando a calcinha pra cubrir a buceta ainda melada e arrumando a sainha.
Não falamos nada durante alguns instantes.
- Prazer, Thiago!
- Ahh, Oi, sou Tati, Tatiane.
Ele me pega pela mão e voltamos pra balada, meio bambos, porém satisfeitos.
Espero que gostem.
Beijos