Quando estava no terceiro ano do ensino médio possuía uma grande dificuldade em matemática, sempre tinha que pedir ajuda e estudar feito um condenado. Tudo isso graças a uma professora carrasca que tinha na escola.
Meu nome é Gustavo, possuo hoje 23 anos e sou de Porto Alegre e sou bi. Sou branco, mas sempre estive bronzeado por andar muito de skate, o que me ajudou a manter um físico malhado sem precisar ir sempre à academia. Tenho cabelos ondulados loiro escuro, tendo apenas as pernas bem peludas. Para saber mais, veja outras histórias da minha vida.
Já para o final do terceiro ano, eu não sabia o que fazer. A matemática não entrava na minha cabeça, e eu estava nervoso por poder rodar de ano. O sexo era uma das poucas coisas que me aliviava na rotina, e ainda bem, tinha muitas putinhas e putinhos para saciar minha sede.
Odiava a professora de Matemática, seu nome era Ana Maria. Era uma morena, deveria ter uns 28,29 anos. Praticava futebol regularmente, inclusive na escola. O que a deixava com pernas lindas e torneadas, seu bronze também era de dar água na boca. Sempre tive a impressão que ele me odiava, ficava sempre me olhando com um olhar de quem está braba. Achava que era isso, até que descobri que não.
Um dia, no final da aula, a Profa Ana Maria veio falar comigo, pediu que todos saíssem e apenas eu ficasse. Eu esperei, e ela começou a falar:
- Gustavo, do jeito que tá, tu vai rodar, tu sabe disso não sabe?
- Sim, senhora, eu sei...
- Pois bem, quero te propor uma coisa. Andei sondando pela escola sobre ti, e descobri muitas coisas. Primeiro que tu come tanto mulher como homem, segundo que tu anda bem desesperado pra passar de ano...
- Ãhn.... sim...
Nesse momento fiquei sem reação, poxa, a mulher sabia da minha vida sexual, eu não sabia se me excitava ou ficava com medo, até que ela continuou, notando meu espanto:
-Calma, não se assusta, minha proposta é a seguinte. Eu adoro observar, e, bem, to louca pra engravidar. Meu marido é um bosta, feio, nojento. Estou com ele apenas pelo dinheiro. Por isso estava procurando alguém, jovem, viril, e ainda por cima lindo, para me dar um pouco de esperma. Sempre te achei um gostoso, tu e o Felipe.
-Felipe? E a senhora quer que eu te engravide? Prof....
Nessa hora ela botou o dedo na minha boca e fez sinal para eu parar de falar
- Felipe Martinez, o guri loirinho, cabelinho liso, olhos azuis, aquele que parece que saiu de um desenho sabe? da 83, sabe?
- Sei, mas...
- Então, eu já peguei ele batendo bronha no banheiro masculino, olhando os guris que saem da educação física, é viadinho. Porém, é bem lindinho, e eu adoraria ter o esperma dele. O que eu quero de vocês, é que vocês transem e deem o esperma para mim. Se isso acontecer, eu passo vocês dois de ano.
Eu não sabia o que fazer, o que falar, o que pensar. Eu disse pra ela:
-Ah ... ah.... ah.... ah senhora pode me dar um tempo pra pensar?
- Não, é agora, e o Felipe já aceitou, ele tá esperando inclusive.
Sem pensar muito aceitei com a cabeça, ela me pegou pelo braço e me levou até uma sala no ultimo andar da escola. Lá tinha um sofá, umas caixas e uma cadeira.
Felipe já estava lá, e ele realmente era coisa mais fofa, tinha 1,69, tinha 13/14 anos, branquinho, olhos verdes, cabelo loirinho e liso, grandinho até. Estava de short de ginástica mostrando suas pernas lisas e uma camiseta de anime. Eu como sempre de bermuda de surf, uma regata daquelas de basquete( tinha jogado um pouco antes da aula de matemática) e de boné.
- Senta ali com o Felipe.
Sentei, nos olhamos e olhamos para a Ana Maria, ela sentou na cadeira a nossa frente, e tirou a saia e a calcinha, mostrando sua xoxotinha aparadinha.
- Agora, Gustavo beija o Felipe e arranca essa roupa dele!
Já que estava ali, entrei de uma vez na brincadeira. Peguei aquele moleque e dei um beijão molhado nele, fui passando a mão pelo seu corpo e ficando cada vez mais excitado. Ele não fazia nada, parecia uma marionete, mas gostei de ter todo controle. Peguei a mão dele e coloquei sobre a bermuda, para ele sentir minha rola. Senti que a dele também estava dura. Enquanto isso, Ana Maria fazia uma siririca rápida na sua xota nos observando.
Já nú, forçei a cabeça do Felipe na minha pica, ele chupava meio desengonçado, mas sua boquinha era de algodão. Ele fazia tudo de olhos abertos, aqueles lindos olhos verde-mar. A cara era de quem está sendo forçado, mas eu, mesmo também sendo forçado, estava adorando aquele novinho.
Peguei ele e coloquei de 4, vi aquele buraquinho rosa que piscava para mim, sem nenhum pelinho. Gospi, mirei minha pica e enfiei de uma vez só. Felipe urrou de dor e chorou um pouco
- Continua, como o rabo desse virgem cabaço, Gustavo!
Poxa! Ele era virgem! E eu faço isso no cuzinho dele! Senti pena e excitação ao mesmo tempo, mas como estava seguindo ordens, comecei a socar cada vez mais forte, até que já quase não aguentava de tanto prazer.
- Vou gozar!!
- Vem aqui, joga tudo na minha buceta! - Disse Ana Maria.
Fui lá, bati uma gozei meu leite naquela xota, ela peguei minha porra e foi metendo pra dentro da sua buceta encharcada. Felipe foi logo depois e com seus pau, que era fino e devia ter uns 14 cm e simplesmente meteu na xota dela. Nem ela esperava isso, mas então, foi só enfiar que seu pau fez os movimentos que estava gozando.
Ele deu um suspiro e tirou sua pica melecada com minha porra misturado com o gozo da professora.
Saímos todos da sala e fomos embora.
Felipe trocou de escola e eu me formei em algumas semanas. Nunca soube se a professora ficou gravida ou não, mas foi a primeira vez, mas não a única que desvirginei alguém, mas isso, dai já outra história.