A MELHOR PUTA DO MUNDO... NO PUTEIRO

Um conto erótico de GERSINHO PEGADOR
Categoria: Heterossexual
Contém 2305 palavras
Data: 23/11/2015 21:55:09

LUGAR DE PUTA É... NO PUTEIRO !!!

Maria Cláudia, a “Melhor Puta do Mundo”, no tempo em que foi minha amante, demonstrou ser uma mulher que se pode chamar de curiosa em termos de variações sexuais. Ela queria por que queria experimentar de tudo o que se relacionasse a sexo. Tivemos, eu e ela, uma relação completa em termos de atividade sexual, como já contei na historinha anterior. Era uma puta perfeita e completa, devassa, safada ao extremo e insaciável beirando a ninfomania. Baixinha, sardenta e pernas finas, não chegava a ser lá uma mulher bonita, mas a oxitocina que fluía de seus poros funcionando como um anabolizante para sua libido fazia com que, como uma cadela no cio, os homens se virassem pra olhar melhor. Nada de ser passiva nem submissa, ela não só participava com afinco de nossas trepadas homéricas como, em muitas ocasiões, tomava a iniciativa para ser bem fodida. Posso dizer com toda a certeza que ela sabe muito bem pra que serve aquela buceta. E sabe muito bem como usá-la. Ainda quando estávamos na nossa fase da paixão, do romance de amor, alimentávamos o sonho de passarmos uma noite inteirinha juntos, dormir de conchinha, algo muito difícil levando em conta nossos casamentos, mas não impossível de acontecer. Teríamos que montar um esquema bem preparado para isso e uma das alternativas era a de inventar de sair em viagem, eu para um lado e ela para outro e nos encontrarmos no meio do caminho para o “nosso” destino combinado. Chegamos a montar um “crime perfeito” : Eu cheguei a fazer reservas numa pousada em Morretes-PR, que ela havia escolhido como ninho do nosso amor. Ela diria em casa que iria a São Paulo, num congresso de fisioterapia e eu diria em casa que atenderia um cliente em Santa Catarina, num fim de mundo qualquer onde, com certeza, minha esposa não iria querer ir junto. Passei um email pra ela com todas as dicas de como procederíamos. O que eu não contava era que o babaca do então marido dela tinha instalado um spy no micro dela e interceptou a mensagem e veio até ao meu escritório três dias antes de consumarmos o crime, pra me ironizar e rir da minha cara dizendo que a “romântica noite de amor dos dois pombinhos não ia acontecer”. Ainda bem que eu não tinha pago a reserva. Filho da puta, pensei eu, ao mesmo tempo que, cá com meus botões, disse pra mim mesmo: “Voce não me conhece. Então veremos !!!” Virou um desafio pra minha inteligência. Nós dois encontraríamos um jeito, mesmo que demorasse um pouco.

É óbvio que para uma puta esperta, manipuladora e mentirosa do quilate de Maria Cláudia, ela conseguiria facilmente arranjar um pretexto para enganar o babaca para as muitas loucuras sexuais que ela ainda queria cometer. Além da noite de amor comigo, ela já tinha, antes, me pedido para leva-la a um Clube de Mulheres, daqueles que os caras ficam dançando e a mulherada fica pegando no pau deles, isso quando as mais ousadas não os chupam. Como ficava impraticável para mim, ela então me contou depois que conseguiu que o médico que trabalhava na clínica com ela a levasse juntamente com as mulheres que trabalhavam na sua clínica. Não me contou o que aconteceu lá, mas tenho quase absoluta certeza de que ela queria era pegar no pau dos caras e não duvido que enfiou o pau de um deles goela abaixo. Era típico daquela puta ousada, atrevida e arrojada, assim como não tenho dúvidas de que o tal médico, por sinal amigo pessoal do ex-marido, também andava comendo a buceta dela. Outra fantasia maluca dela era a de conhecer um Clube de Swing, também inconveniente pra mim por duas razões: primeiro por que seria difícil sair de casa sem uma desculpa plausível pra chegar tarde e segundo que, com absoluta certeza, ela não resistiria a idéia de dar a buceta pra alguém lá no tal Clube e eu, definitivamente não queria vê-la fodendo com outro, além do que – e isso era bem possível – ter que voltar pra casa sozinho por que ela resolveu ficar pra foder mais. E o terceiro desejo de Maria Cláudia era que eu a levasse num puteiro para assistir um show de sexo explícito.

A oportunidade de matar tres coelhos com uma só cajadada surgiu nove meses depois da constrangedora visita e irônica do marido, quando surgiu um congresso de fisioterapia e estética no Anhembi que ela ia todos os anos. Digo três coelhos por que, enfim, iríamos passar a nossa noite de amor juntinhos, ela iria conhecer o puteiro e eu finalmente teria a minha vingança das ironias do marido dela, provando ao boboca que eu, realmente era osso duro de roer. Ora, quem mandou vir aqui tirar sarro da minha cara.

Planejamos e articulamos com uns três meses de antecedência. Inventei uma visita a uns clientes fictícios em Osasco, marquei vôo em horário diferente do dela, reservei hotel propositadamente bem próximo à Boca do Luxo e deixei carro alugado prontinho nos esperando em São Paulo e nos encontramos no aeroporto. aproveitar para provar ao tal marido que eu, realmente, era osso duro de roer.

Para fazer hora, fomos passear no Shopping Eldorado, compramos um indispensável espumante e rumamos para o hotel, onde depois de um reconfortante banho fodemos deliciosa e quase completamente: Bolinei e chupei a buceta dela e ela chupou meu pau, metemos de ladinho, de frente e por trás e ela gozou apenas umas três vezes. Para quem estava acostumada a oito a dez gozadas por foda, ela preferiu rfeservar as outras para a nossa volta. Recompostos, levei Maria Claudia para um jantar à luz de velas num restaurante romântico da Rua Avanhandava, a uns cinquenta metros do hotel e, em seguida, já que ela queria tanto ir no puteiro, entramos no hoje extinto Kilt, um dos puteiros mais refinados de São Paulo e com shows de sexo explicito sem ser barra-pesada. Antes de entrarmos preveni Maria Cláudia que não seria eu o objeto do desejo das putas, mas era ela quem seria assediada para agregarmos alguém em nossa transa. Maria Claudia considerou que, por ser a nossa primeira noite inteira juntinhos, essa hipótese, por enquanto, seria descartada. Mais tarde, talvez, em outra oportunidade, poderíamos encontrar uma mulher para participar de nossas fodas. Ou seja: Ficou claro que ela também gostaria de experimentar um ménage, sentir o gosto de uma buceta e ser chupada, bolinada e fodida por outra mulher.

Entramos no puteiro e fomos instalados em local privilegiado com ampla visão para o palco onde o sexo explicito rolaria, pedimos uma bebida e notei que ela ficou deslumbrada com o ambiente refinado. Parecia que estava em casa, no devido lugar dela e, claro, a mulherada baixou em cima de Maria Claudia, cada uma fazendo mil propostas para transarmos a três. As duas primeiras que chegaram foram educadamente repelidas mas eu sugeri a ela que, pelo menos, ouvisse tudo o que elas tinham a dizer. Maria Cláudia se soltou e conversava com as putas como se fossem velhas amigas. Afinal eram todas putas. A diferença era que as de lá eram profissionais e Maria Cláudia era puta por que gostava, sabia e queria foder, por índole. O primeiro show se iniciou e Maria Cláudia prestando atenção em todos os detalhes daquela foda ao vivo e a cores, estava se sentindo bem a vontade no puteiro. Afinal, lugar de puta era ali mesmo. Esperamos o segundo show, meia hora depois, com outro casal, e antes mesmo que terminassem, Maria Claudia me pediu para ir embora. “Vamos pro hotel. Vamos foder gostoso. Nós dois fodemos muito melhor que esses dois aí”. Cinquenta passos depois estávamos no hotel subindo para nosso apartamento do sétimo andar, com vidros à prova de som. Ela poderia gritar a vontade como sempre fazia que ninguém ouviria. Nossas roupas foram ficando pelo caminho e ela se atirou de costas na cama, com os pés na beirada da cama e as pernas escancaradas: “Venha, venha chupar a minha buceta e faça ela gozar muito na tua boca.” Atendi o seu pedido com prontidão e não demorou pra semtir que daquela buceta encharcada fluísse o seu prazer. Maria Claudia me puxou pra cama e imediatamente abocanhou o meu pau inteiro e, enquanto chupava, me olhava fixamente com cara de safada com aqueles olhos azuis brilhantes. Segurei o gozo e ela acavalou-se por cima de mim ela gozou mais uma vez esfregando seu grelinho no meu púbis. Por último ela levantou o corpo e de frente pra mim sentou-se para acomodar meu pau no seu cu e, dedilhando o próprio grelinho, ela gozou a terceira vez e, enquanto gozava, pediu pra eu gozasse juntinho com ela e jorrasse a “porra quentinha no cu dela”. Foram três horas de foda ininterrupta e quase desfalecemos de prazer e ela caiu em sono profundo as três e meia da manhã. Às oito, despertei Maria Claudia com um beijo e até imaginei que iríamos dar aquela foda matinal, mas só dava tempo para o café da manhã: Ela tinha que estar no Anhembi as nove e meia. Daí o jeito era tomar o café rápido, pegar o carro, leva-la até o Anhembi e dalí ao Aeroporto, por que o meu vôo de retorno estava marcado para o meio dia. Ela ficaria em São Paulo por mais quatro dias.

Agora o imprevisto: quando chegamos ao hotel para o check-in, por azar dos azares, ela foi reconhecida por uma pessoa que a conhecia da cidade onde ela mantém a clínica, e que se deu ao trabalho de conferir a identificação dela na ficha de registro do hotel pra ver se era Maria Claudia mesmo que estava com um macho naquele hotel. Naquele momento nem eu nem ela suspeitamos mas três meses depois o marido começou a receber mensagens SMS de um celular protegido da região de Jacupiranga, contando que, enquanto ele trabalhava aqui, ela estava com o amante num hotel em São Paulo. Não sei por que razão Maria Cláudia quando foi intimada pelo marido, em vez de aplicar uma mentira deslavada como era seu costume, resolveu me acusar de ser o autor das mensagens. Fiquei puto da cara e exigi que ela fornecesse o numero do celular de onde provinham as mensagens. Brigamos feio e depois de ameaça-la em contar a verdade para o marido, finalmente ela me passou o número do celular e eu, me fazendo passar por ela no SMS, consegui contato com o verdadeiro autor. Ele nos tinha visto não só entrando e saindo do hotel, mas também no restaurante e, mais tarde, bebendo no puteiro. Já que não era possível ligar para ele porque o celular era bloqueado, pedi que ele me ligasse e ele assustou-se ao ouvir uma voz de homem em vez da voz dela. E antes que ele desligasse eu apenas disse que eu não era o marido dela e gostaria de falar numa boa com ele.

Jonas era o nome dele e aos poucos fomos esclarecendo toda a situação e só pedi a ele que me deixasse resolver diretamente com o marido prometendo não identifica-lo nem para ela, nem para o marido. Já que a safada tinha sido falsa em me acusar eu, em vez de foder a buceta dela, resolvi que iria foder com a vida dela e contar toda a verdade pro incauto marido dela. Liguei pra ele e disse que poderiamos conversar para explicar alguns fatos que ele desconhecia A primeira coisa que eu confirmei ao encontra-lo foi que era eu quem estava com a mulher dele no hotel em São Paulo. E já que eu estava muito puto da cara com ela, resolvi também entregar ela contando praticamente tudo o que ele sempre me perguntava sobre nossas íntimidades e eu, para não ser hipócrita, nunca tinha revelado. Numa de nossas conversas anteriores ele havia dito que tinha encontrado a sacolinha que ela apelidou de kit-motel, onde guardava lubrificantes, géis de todos os tipos, vibradores, anéis penianos e uma parafernália de brinquedinhos eróticos que usávamos nas nossas trepadas. Perguntava-me sempre se houvera sexo anal, acrescentando que ela nunca tinha dado o cuzinho pra ele. Desta vez respondi-lhe com sarcasmo com outra pergunta: “O que você acha ???”

Eu e ela passamos a discutir mais frequentemente e notei que ela estava querendo livrar-se de mim e, em cada discussão, acabávamos rumando para um motel e resolvíamos nossas diferenças fodendo. A vadia tentou outra alternativa: me cornear. Certa vez eu a tinha convidado para um café e acertarmos nossos ponteiros. Nem tinha intenção de leva-la ao motel, apenas conversar para se entender, a não ser que resolvêssemos de ultima hora. Mas ela chegou quarenta minutos atrasada, de vestidinho azul, toda bonitinha e, como sempre, sorrindo. Uma peculiaridade daquela puta era que depois que fodesse e gozasse bastante ela ficava com o rosto e o colo todo vermelho. E ela estava muito corada. Desconfiei, mas não falei nada e conversamos durante o café. Ao nos despedirmos, ainda no carro, nos beijamos e passei a mão pela bunda dela e senti que ela usava um fio dental. “Ah. Eu ia sair com você” disse ela na maior cara de pau. Todas as evidências demonstravam que ela tinha ido foder com outro e por essa razão vestiu o fio dental e chegou toda corada. Puta é puta e sempre será puta. Maria Cláudia era puta, além de traiçoeira e mentirosa. Ainda fodemos por mais oito meses, de vez em quando, mas já não era a mesma coisa. Eu gostei muito dela mas, perdi o encanto. E se um dia o marido, tanto faz se o ex ou o atual, dela chegar a ler esse relato ele vai entender a mulher que tinha (ou tem) e manda ela pro verdadeiro lugar dela: o puteiro.

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