Então, acabei de publicar meu primeiro conto e fiquei tão animada que resolvi publicar o segundo contando sobre minha primeira vez. Espero que gostem.
Eu tinha 16 anos quando aconteceu. Era louca por um garoto chamado Keven,com o qual eu namorava desde os nossos 13 anos,entre idas e voltas. Eu tinha o conhecido na escola,mas quando acabou a oitava série,fomos para escolas diferentes. Eu morria de saudades e todos os dias conversavamos pelo telefone durante horas e horas. Até que em uma dessas conversas ele me chamou para a casa dele,disse que não teria ninguém em casa e que poderíamos ficar mais a vontade. Ele sabia que eu era virgem e que queria perder com ele. Fiquei receosa por nunca ter matado aula fora da escola. Combinamos o dia e eu acabei tomando coragem. Cheguei na escola e pedi um amigo que entregasse um trabalho meu para a professora. Sai da escola rapidamente,para ninguém me notar. Fui para a casa de Keven, e quando já estava quase chegando,liguei pra ele pedindo pra ele abrir o portão. Ele logo veio correndo abrir o portão pra mim e me recebeu super bem. Me deu um beijo longo de saudade,já tinha um mês que não nos encontrávamos pessoalmente. Sentei-me na sala e ele me trouxe suco. Conversamos alguns minutos para saber como ia cada um. Ele me chamou para seu quarto e disse para eu ficar a vontade. Tirei a blusa de frio e sentei na cama dele. Keven sentou do meu lado e começou a me fazer carinho. Falou sobre como sonhava com o dia em que nos tornariamos um do outro,ele também era virgem. Quando ele começou a me beijar. Nessa hora,senti um frio na barriga,pois já sabia exatamente o que aconteceria desde o dia que ele me chamou para sua casa. Ele veio por cima de mim me beijando,tiramos a blusa um do outro e eu pude ver aquele corpo magro que eu tanto zuava e que me agradava secretamente. Ele então foi tirar meus sapatos e em seguida minha calça. Aí se atrapalhou,rimos da nossa própria inexperiência e eu o ajudei na tarefa. Quando eu ainda estava de calcinha e sutiã, ele tirou o resto da roupa ficando completamente nu,como eu nunca tinha visto antes. Senti-me pouco constrangida,mas ele me tranquilizou,fazendo brincadeiras sobre o seu próprio corpo. Ele era mesmo um palhaço, sempre arrumava uma piada em qualquer situação. Ele foi na sua gaveta e pegou uma camisinha. Veio em minha direção, tirou as peças que ainda me restavam com muito carinho. Nua,me senti mais desconfortável ainda,e quando ele parou e começou a me observar, fiquei ainda mais envergonhada e me encolhi. Ele riu e disse que meu corpo era exatamente como ele imaginava e que podia ficar horas só me contemplando. Sorri e ele perguntou se eu sabia colocar a camisinha e eu disse que não fazia a mínima ideia do que estávamos fazendo,rimos novamente e ele conseguiu colocar a camisinha depois de muito esforço. Tentamos de várias formas a penetração,mas todas as posições me faziam sentir muita dor. Então resolvemos que era melhor eu ficar por cima,que assim eu poderia controlar ou parar se eu quisesse. Ele decidiu me fazer um oral,para eu relaxar. Foi um pouco desajeitado, pois era claro que ele nunca tinha feito antes,porém muito bom. Keven então, me colocou por cima dele encaixou seu pênis na entrada da minha vagina virgem. Fui descendo devagar,e sempre que eu emitia algum som de dor,ele tirava rápido e perguntava se eu tinha certeza que queria. Eu tinha certeza absoluta. Perdi a paciência e pedi que ele colocasse de uma vez. Assim eu sentiria dor,mas sabia que ia ser rápido. Ele me acatou e com uma só estocada,entrou completamente. Dei um gritinho de dor e tesão ao mesmo tempo. A sensação de ter Keven dentro de mim,me completando, me preenchendo, era fantástica. Fiquei parada alguns minutos,pois doía muito. Então, quando a dor diminuiu,comecei a subir e descer. Não sabia se estava fazendo certo,só sei que ele estava gostando e eu também. Keven gemia tanto quanto eu,e aquilo estava muito bom. Aos poucos fomos pegando mais intimidade com o corpo um do outro e tudo foi ficando mais intenso. Ele veio por cima de mim,aí a dor já praticamente não existia. Estávamos tomados pela vontade de ser um do outro. Tantos anos,tantas brigas e voltas, mas enfim ele era meu e eu dele. Senti um arrepio e minha pernas tremiam. Só hoje sei que naquele momento eu gozei, pois na época eu tambem não sabia o nome daquela sensação maravilhosa. Pouco tempo depois,senti o corpo dele estremecer também e depois pesar sobre mim como se estivesse esgotado. Então percebi que ele tambem tinha gozado. Nos beijamos com carinho e fomos tomar um banho juntos. Antes de chegar ao banheiro, bebi um copo dágua e percebi que estávamos muito suados. Já no chuveiro,Keven me abraçou debaixo da água morna que caía sobre nós. Então ele me olhou nos olhos,segurou meu rosto entre as mãos e disse "Eu te amo mais que tudo". Era o que eu sempre quisera ouvir durante todos aqueles anos. Eu também queria dizer isso a ele havia muito tempo,mas nunca tinha tido coragem. Mas naquele momento em que o nosso amor era quase palpável,deixei escapar de meus labios um tímido eu também te amo. Continuamos abraçados por mais uns segundos, processando mentalmente o que havia acontecido. Então começaram as carícias e de novo fizemos amor debaixo do chuveiro. Ele me pediu pra que fizesse um oral nele,eu não aceitei de primeira. Na época eu tinha um pouco de preconceito com isso,e também porque quando estavamos nuns amassos mais quentes ele sempre me pedia isso e eu sempre achei que fosse safadeza da parte dele. Depois de olhar pra carinha de dó dele,resolvi atender o pedido e me ajoelhei na sua frente e comecei a chupar primeiramente só a cabeça de seu pênis. Não tinha gosto de nada,pois ele já tinha lavado ali mesmo. Comecei a achar gostoso e fui colocando o máximo que podia dentro da minha boca. Eu não consegui colocar todo,pois apesar de só ter 16 anos,Keven tinha uns pênis de uns 22cm. Depois de um tempo,percebi que ele ia gozar e tirei rapidamente da boca. Ele me beijou e acabou gozando na minha barriga. Ficamos mais um tempo abraçados debaixo da água. Meu tempo já era contado e eu tinha que voltar pra casa no horário certo que eu saia da escola. Nos ventimos e ele foi me levar perto de casa. Fomos de skate,ele me emprestou um dos deles. Na hora da despedida,Keven me beijou com paixão e quando ia embora,lá da esquina gritou um sonoro "eu te amo!". Normalmente eu morreria de vergonha,mas estava tão feliz que gritei de volta " eu também te amo!",o que fez todo mundo da rua sorrir e nos olhar com olhos ternos. Esse dia foi muito especial,pena que meu relacionamento com Keven não era um mar de rosas e depois de mais ou menos um ano,terminamos o noivado que havíamos começado alguns meses depois desse acontecimento.