Tédio na tarde de terça feira

Um conto erótico de Taciturno
Categoria: Homossexual
Contém 1806 palavras
Data: 24/11/2015 21:23:51

Uma voz ciciante lá fora me chama. São quatro horas da tarde, e um barulhinho do lado de fora insiste em chamar o meu nome. O dia; até agora, foi um completo tédio. Acordei e, quer saber? Vou pular esse monologo sem graça, não é interessante para mim e não será nada excitante para você... ah! A voz! Estava me esquecendo. Continuava a chamar-me, se eu não conhecesse essa voz.

--Oi, Marcelo. Diga. – Falei descendo a escada.

--Seus pais estão em casa?

--Só o meu pai, mas ele é de boa, não vai se incomodar; mas está trabalhando.

--Aaah. Fazendo o que lá encima?

--Agora? Bom, estou escrevendo meu conto, e assistindo um vídeo.

-- Vídeo de que?

-- Economia, é algo que você não entende. Aninha, por favor meu anjo, abra o portão para o Marcelo – falei para a doméstica daqui de casa.

Subi as escadas e voltei para o meu quarto, as vozes lá fora são bem menos insuportáveis daqui de cima. O que será que o Marcelo veio fazer aqui? Como sempre ele se aproveita quando minha mãe não está em casa, e aparece de ‘surpresa’ insistindo em jogar... ah, é mesmo... o Playstation 3, mas é claro. Ele veio para jogar vídeo game. As vezes amigo leitor, nem precisa ele dizer, já sei o que ele pretende quando me vem com suas visitinhas. Hum! Estava me esquecendo... você quer saber como nós somos, não é? Quero dizer, você está me esperando descrever os personagens da história. Oquei, meu amigo sem imaginação; irei fazer isso, mas vou iniciar pela Aninha..., é brincadeira. Ela não é nevrálgica nesse conto de agora, pelo menos não hoje.

O lado bom de descrever-me, é que eu posso mentir para você, posso elevar minha imaginação e desenhar uma perfeição de garoto que não se descreve tão facilmente, todavia seria muito enfadonho e com certeza meu amado leitor seria inacessível a você imaginar pegando alguém de ares mitológicos de corpos monumentais – mo-nu-men-tais... eu juro, fiquei sem adjetivos. Não fique triste, é melhor e normal pensar em pessoas comuns, e eu com certeza sou uma dessas... Cabelos cacheados castanhos, um metro e setenta de altura, olhos escuros – eu poderia ter colocado azuis... – um pouco gordinho, branco, pernas grossas – isso é verdade hein! – Usando uma camisa preta de corte “V”, mas não tão “V”, está mais para um “v” minúsculo, se é que me entende. Um short de tactel branco, com duas listras paralelas em ambos os lados da cor azul, confesso que minha barriga precisa de algumas horas na academia, mas não é tão ruim assim não, afinal; tenho esses pelinhos que cresce na região da virilha e que vão até o umbigo, adoro ver isso nos outros meninos. Tenho pouco mais de quinze anos... e acho que já chega desses detalhes demasiados. “Posso entrar? ”. Marcelo Lá fora...

-- Pode Marcelo.

-- O que é isso aí?

-- Acho que um computar... ah Marcelo, não está vendo?

-- Eu sei, quero saber o que é isso que você está fazendo.

-- Hum. Isso? É um conto erótico.

-- Nossa, desse tamanho?

-- Está pequeno, já fiz outro bem maior que esse. Vou terminar esse e mandar para casa dos contos eróticos, o pessoal de lá ler meus contos e comenta. Adoro isso, tenho fãs. – Soltei um sorriso cerrado.

-- E quando vai mandar?

-- Ah, quer saber, depois eu envio. Você está aqui, bora jogar! –Me levantei e liguei o Playstation 3, como o monitor é também televisão, mudei apenas o canal da tevê para “HDMI-1”, e peguei os joysticks, entregando um ao Marcelo e permanecendo com o outro. O meu é o primeiro. – Qual jogo, futebol mesmo?

-- É, é o único que eu sei jogar mesmo – falou soltando uma risadinha. Deus como eu amo essas risadinhas.

Marcelo é um moreno de dezessete anos, é quase uma mão espalmada maior do que eu, ele diferente de mim, gosta de esportes, por isso do corpo atlético e gostoso – gostoso ‘pra’ caralho! Ele é hétero infelizmente. Sabe, aí nesses anúncios rentes ao primeiro parágrafo desse conto, tem a foto de um moreninho olhando a piroca – adoro esse nome – saindo da cueca do que está em pé; é exatamente assim que o Marcelo é: moreno, braços fortes, coxão; com uma bunda gostosa, barriga sequinha; lisinha, mas só quando está em repouso, porque quando corre aparece o seu tanquinho duro e transpirando um suor claro que deixa seu abdome fulgurante. Porra! Porque ele não tira a geba dele para fora e não me dar uma surra com essa pica gostosa... ah é, eu nunca vi o pênis dele, mas não precisa ser vidente para saber que é um colosso – colosso não, adjetivo sem graça... ‘picudo’! Sim, um baita de um moleque ‘picudo’. Acho que tu conheces esse tipo de garoto pela alcunha de cafuçu...

A forma mais básica para trapacear no futebol com seu amigo hétero meu caro leitor desajeitado, é descer o nível de condição física do time dele quando ele não estiver olhando; não vou ensinar como se faz isso, porque presumo que você não goste de futebol ou não queira trapacear, além do mais... isso é um conto, e não um tutorial. Estava ganhado depois da primeira partida. A primeira eu perdi, perdi feio: 4x0, por isso trapaceei. Amigo leitor, para os raios se você está me julgando moralmente... não seria improprio dizer que você está lendo esse conto porque sabe do conteúdo? Seu safadinho..., e nem por causa disso eu lhe juguei. Mas talvez você só esteja esperando pelo clímax, se é que terá o clímax.... mas continue com a leitura. Descubra.

-- Macho, você fez alguma coisa, não é possível. Teu time está mais rápido do que o meu! – Reclamou a coisa gostosa ao meu lado.

-- Ah veado, deixa de reclamar; não sabe perder.

-- Não é isso, você não está vendo? Seu time corre mais ligeiro do que os meus jogadores...

-- É que eu estou apertando “R1” freneticamente, enquanto você segura para correr. – Tive que inventar uma mentira ele estava descobrindo, sou péssimo em mentiras!

-- Seeei... você mexeu em algum lugar para que meus jogadores correrem desse jeito...

-- Que isso Marcelo? Eu não fiz nada disso. – Enquanto enrolava o trocha, deixava ele pegar a bola, e puxava os meus jogadores para longe do atacante dele, assim ele faria um gol com nenhum zagueiro dificultando o campo, assim ele deixaria de desconfiar da minha solene “honestidade”.

-- Goool! Isso! – Comemorou.

-- Olha aí, e diz que eu estava trapaceando...

-- Ei, Gerbeson, quando sua mãe volta?

-- Não sei, talvez sexta ou sábado. – Estávamos na terça, dia vinte e quatro de novembro. –Mas meu pai está aqui, só foi trabalhar.

--Ei, como tu é bissexual, não é?

-- ham, sim; o que tem?

-- Porque a gente não faz isso, se tu perder essa partida você bate uma em mim, e se eu perder eu bato uma em você.

Agora leitor, você fica imaginando minha reação quando escutei aquilo. Apenas felicidade? Não. Estava mais para um misto de excitação, meu pau ficou duro na hora, nervosismo; minhas pestanas ficaram pesadas e meu coração acelerado, parecia que minhas sobrancelhas estavam tentando uma encostar na outra e desiquilíbrio mental, não sabia o que dizer; na verdade, por mais que eu quisesse dar o meu rabo para ele, eu me senti-a um pouco constrangido; ele tinha sido muito incisivo com tal proposição. Mas, foda-se! Para que perder tempo? Vou mergulhar nesse mar moreno e me lambuzar dos seus fluidos doces e melados – hoje não é o meu dia para adjetivos...

Desliguei o vídeo game pelo joystick, olhei para o Marcelo com carranca brava:

-- O que você disse!?

-- Desculpa, péssima ideia, eu não queria... era brincadeira...

-- Brincadeira o caralho. Você falou bobagem. – Me levantei da poltrona sem me importar com o meu pinto duro levantando o short de tactel. – Eu não vou bater punheta para você, eu vou chupar sua pica!

Os olhinhos dele abriram de surpresa e se fecharam subitamente, serrados; já dava para perceber que aquela carinha era de safado, não esperei o fogo abaixar, poderia ser que ele estivesse na seca, nessa hora você tem que dar o que o cara quer, nada de enrolação. Me abaixei na frente dele, levantei a camisa dele um pouco... que abdome! Sua cueca saia acima do short jeans escuro, da cor vermelha; abri o zíper do short; ele me ajudou, colocou aquela maça flácida e molenga para fora; olhei em seus olhos, como sou menor do que ele; sei que deve haver um certo ar paternal, então achei melhor dizer: “papai, seu filhinho que mamadeira” – sem deboche, foi o que eu pensei na hora. “Chupa a ‘dedera’ do papai chupa. ” Ele respondeu. Afastei a pele da glande – cabeça da piroca –, era marrom escuro, próximo do vermelho, mas ainda estava mole. Alguém tem que fazer o trabalho. Passei a língua envolta da cabeça, estava ávido para sentir o gosto daquela pica... e confesso que não era tão ruim não, só o cheiro que incomodava, cheiro forte de macho; não fedorento. Apenas acrimonioso; enfim, botei a glande na boca; enquanto o masturbava com dois dedos: o indicador e o polegar. Seu pau endurecia; ficava mais firme, forte e encorpado. Agora duro; dava para ver bem o formato e a curva à esquerda que aquela geba morena e cheia de veias/artérias desviava. Um monumento, inteiro para mim; mas não era o bastante...

-- Marcelo tira o short, fica mais fácil lhe chupar sem esse pano incomodando.

Ele se levantou, tirou o short e a cueca. Deus, que visão do paraíso! Aquelas cochas grossas e próximas uma da outra, delineadas pelos músculos a minha vista. Logo acima, um saco com duas bolas cheias de esperma chacoalhando, escurecida por pelos em grande quantidade. Sua mão direita masturbava a geba torta. A glande exposta, triunfante. Era hora dela ser regada pela minha saliva. Mordi o lábio superior enquanto olhava para os olhos do meu mestre – sim, isso mesmo. Mestre. Ele levantou a camisa um pouquinho.

Peguei no seu caralho, masturbando enquanto enchia a boca com seu pau, e; maravilha, ele gemeu. Estava gostando. Fiquei nesse ritmo: chupava a cabeça e masturbava a pica. Até que ele pegou na minha cabeça e forçando com a mão, fodia minha boca; mas, como não sou garganta profunda, me engasguei. Tomei cuidado para não mastigar sua pica enquanto me desvencilhava de suas mãos. “Seu corpo é quente”. Eu disse a ele morto de feliz! Leitor amigo, eu estava com a rola dele na minha boca, e Além de chupar essa pica, estava olhando para aquela “barriguinha” com curvas delgadas na virilha, ah que maravilhoso. Inveja sua, prazer tooodo meu.

Estava de joelhos mamando meu moreno, e ele em pé olhando meu serviço e aprovando com sorrisos e gemidos, mas; maldição... não podia ser, como não tinha escutado! Droga! Era para ter trancado a porta do quarto, estávamos fodidos... a porta abriu, e...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Taciturno a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Eita pohha, sempre aparece alguém pra estragar esses momentos, ai q odio!

0 0
Foto de perfil genérica

Aaah, eu amo vocês <3 Sim, vou continuar... Aguardem <3

0 0
Foto de perfil genérica

Tô amando seu jeito singelo de descrever suas aventuras de uma maneira tão goatosa! Tô aqui imaginando o seu amigo. Assim como vc ele deve ser uma delicinha e tava usando cueca vermelha? Ai vc quer matar nóis do coração ne? Homem de cueca vermelha é tudo. Desperta as fantasias mais loucas em qualquer mortal. Nota 10 pelo seu jeito leve e descolado de escrever. Agora quero saber foi a empeegada quem abriu a porta e pegou vcs dois com a boca na botija? Conta pra a gente.

0 0
Foto de perfil genérica

Vc tem um jeito muito peculiar de escrever, adorei, continua logo

0 0
Foto de perfil genérica

Vim eu todo curioso e já me envolvi nisso tudo... bora continuar... 10!

0 0