Olá! Me chamo Maria Eduarda, mas prefiro ser chamada de Madu. Tenho 21 anos e estou prestes a me formar em Direito. Ao contrário de muitos perfis que vi por aqui, esses são dados reais.
Optei por manter a minha identidade narrando uma história verídica ao ver a escassez de fatos legítimos aqui no site, principalmente os de incesto. Histórias surreais acompanhadas de vários erros ortográficos, que impossibilitam um bom entendimento do conteúdo e fazem qualquer um perder o tesão. Mesmo sem qualquer pretensão, acredito que minha vida pode ser um tanto quanto excitante para os leitores.
Acredito também que posso continuar relatando experiências que tive ou até mesmo exercitar meu dom criativo, escrevendo contos baseados apenas em histórias reais que já ouvi de amigas. De qualquer forma, tudo depende da recepção que terá a narração que farei a seguir.
Nasci em Campinas e fui criada por meu pai, também advogado. Sempre amei viver em Campinas, pois foi onde meus pais cresceram juntos e se casaram mais tarde. A cidade era cheia de lembranças da minha mãe – que faleceu quando eu tinha apenas 5 anos -, além de amigos dos quais eu vivia sempre rodeada.
Me formo no final do ano e fui convidada por meu pai a vir trabalhar com ele na transferência de seu escritório de advocacia para São Paulo.
Papai e eu sempre tivemos uma excelente relação. Por conta da morte prematura da minha mãe, sempre fomos muito apegados. Sempre foi muito atencioso. Lembro-me das noite em que eu despertava com seus carinhos em minhas pernas e dos banhos que ele fazia questão de me dar até certa idade. Banhos que eram regados de beijos nos meus seios ainda pequenos, carinhos na minha intimidade lisinha, e que só pararam quando certa vez percebi e o questionei sobre o volume por baixo da sua bermuda.
Mesmo depois que pararam os banhos, ainda nos mantivemos muito próximos. Eu sempre dormia ao seu lado nas noites de chuva, e fazia “massagens” em seu membro rígido que ele dizia estar dodói e que só com minha ajuda voltaria ao seu tamanho normal.
Eu cresci e as demonstrações de carinho foram mudando. Meu pai se quer imaginaria que eu ainda me lembrava dessas coisas, embora eu nunca tenha visto qualquer problema em receber e lhe dar carinho.
Quando eu já estava mais velha, eu sentia falta de seus carinhos e decidi me aproximar novamente. Fazíamos passeios juntos a diversas praias, hotéis, resorts, dormíamos juntos de conchinha quase todas as noites e por diversas vezes sentia seu membro roçando em mim.
Papai sentia muito ciúmes de mim e quando soube que eu havia perdido a virgindade e como tinha acontecido, quase me mandou para um Colégio Interno em Goias. Deu um trabalhão convence-lo do contrário, até tapas na minha bunda eu tive que aceitar que ele me desse. Desde então, sempre lhe contei apenas o essencial sobre meus envolvimentos com garotos, mas nunca escondi nada para que ele nunca perdesse a confiança que tinha em mim e nos afastássemos.
Diante da nossa cumplicidade e de sua proposta, – que além da decisão sobre minha carreira, envolvia também a decisão de morar sozinha ou continuar pertinho do meu pai – resolvi concordar. Me matriculei em uma nova faculdade e nos mudamos para a Região do Grande ABC.
Nos primeiros três meses em que estava na cidade havia muito trabalho, pois ainda tínhamos alguns clientes de Campinas e novos casos se acumulavam. Por conta disso, ainda não havia tido tempo para conhecer rapazes com quem eu pudesse me envolver e então acabei me tornando adepta dos sites pornô e contos eróticos. Além de ter descoberto posteriormente algumas salas de bate papo onde é possível se exibir através da webcam.
Em uma dessas salas de bate papo conheci Paulo, um gaúcho de 45 anos que diz ser muito bem casado. É professor de História e pai de 2 filhos já crescidos.
Paulo é bastante parecido com meu pai fisicamente. Ambos são homens altos – possuem cerca de 1,90cm de altura -, grisalhos e têm olhos penetrantes. Além da aparência física, eu reconheço nele a mesma maturidade e inteligência que vejo no meu pai. O que me fez imaginar por diversas vezes, se meu papai tão querido teria um pênis grande e grosso, como o do Paulo. Minha boca enchia de água só de imaginar.
Ao contrário do meu gaúcho, nunca me aprofundei no que diz respeito a minha vida pessoal. Tudo que ele sabe de mim, além do que vê, é meu apelido e minha idade. Nem um detalhe a mais. Busco me concentrar apenas em satisfazer meus desejos, e fazer o melhor para que ele se sinta satisfeito também. Mas confesso, adoraria ter a chance de me encontrar com ele algum dia, mesmo conhecendo seu estado civil.
Mas esse não é o primeiro homem mais velho a chamar a minha atenção. Ainda na adolescência, tive a minha primeira experiência sexual com o irmão do namorado, que aquela altura já tinha seus 28 anos e era noivo. Chegamos a terminar com nossos respectivos parceiros e ficarmos juntos as escondidas, mas eu ainda era muito moleca e queria aproveitar muito mais antes de namorar outra vez.
Eu costumava chegar do escritório em minha casa bem antes do meu pai, pois sou apenas estagiária. Todos os dias por volta das 15h eu liberava nossa ajudante e corria para tomar um banho bem gostoso. Vestia as melhores lingeries e ficava linda para encontrar Paulo na nossa sala de bate papo, sempre no mesmo horário.
Foi numa dessas vezes em que me penetrava para ele com um desses pênis duplos, que percebi meu pai me fitando imóvel em frente a porta do meu quarto. Imediatamente abaixei a tela do notebook sem fornecer qualquer explicação para Paulo, e envergonhada, retirei os objetos de dentro de mim.
Embora meu pai já tivesse me visto nua várias vezes, em diversas situações – desde as mais cômicas, as mais maliciosas – nunca havia sido flagrada me masturbando.
Seus olhos estavam esbugalhados e ele gritava transtornado exigindo explicações. Não exitei em dizer que andava muito carente desde que nos mudamos e logo ele abaixou a guarda. Continuei explicando que ainda não havia conhecido ninguém desde que havíamos chegado em São Paulo e menti dizendo que aquela era a primeira que me exibia assim para um desconhecido, jurando que não se repetiria – pelo menos não mais de porta aberta, pensei comigo.
Papai já mais calmo, veio caminhando até minha cama e disse que me compreendia perfeitamente. Sentou ao meu lado e disse que desde que estávamos na cidade, ele também não havia conhecido ninguém.
Reconhecendo as intenções do meu pai e cheia de malicia, sugeri que se ele quisesse poderíamos resolver nossos problemas juntos e antes que ele pudesse dizer algo, levei sua mão ate minha bucetinha carnuda e toda depilada. Em seguida, ele passou seus dedos no meu clitóris e eu gemi arfado, relaxando meu corpo.
Sem pressa, meu pai me deitou e logo subiu em cima de mim, dando leves beijinhos em toda a extensão do meu pescoço até chegar em meus seios, onde ele dava chupões. Seus toques seguiram para meu rosto até que finalmente nossos lábios se tocassem. Era o beijo que eu desejava havia muito tempo.
Aproveitei nosso beijo para me livrar de sua camisa, que já me incomodava. Arranhava seu peitoral e sem qualquer pudor, desci a mão sobre seu membro. Sorri maliciosa e papai se deitou ao meu lado sem dizer nada, mas eu entendi o recado.
Passando a mão sobre sua calça pude sentir o volume que se formava ali. Tirei seu cinto, abri sua calça e revelei aquele pau que pulsava na minha frente. Era ainda maior que o do Paulo, mas também cheio de veias e com a cabecinha vermelha como eu gostava. Não me fiz de rogada e logo iniciei uma punheta bem lenta. Segurando na base, fazia movimentos leves até que resolvi cair de boca.
Senti suas mãos tocarem meus longos cabelos e olhei para cima, onde pude ver em seu rosto uma expressão satisfatória, que me impulsionou a pôr tudo o que conseguia na boca. Ele controlava os movimentos como queria, até que depois de um tempo me fez parar. Nos beijamos e novamente invertemos a posição.
Ele se deitou sobre mim e colocou a mão sobre minha buceta molhadinha. Eu senti seu dedo tocando o meu clitóris e sem conseguir me conter, gemia alto. Eu arranhava suas costas e ele iniciava um vai e vem com seus dedos dentro de mim.
Minha respiração estava mais ofegante e eu rebolava em seus dedos. Num movimento rápido, ele empurrou meu corpo para trás e segurando minha cintura posicionou seu membro, me penetrando com força. Mordi meu lábio inferior, e soltei um gemido ainda mais alto, tamanho era o meu prazer.
Não estava acostumava a ter um pau daquele tamanho dentro de mim, mas papai metia com carinho e não demorou até eu implorar pra que ele fosse mais rápido. Sorrindo vitorioso, ele aumentou as investidas.
Suas mãos estavam em meus seios e as minhas unhas cravadas em suas costas, quando pude sentir os movimentos desacelerando. Ele estava pronto pra gozar, quando eu decidi trocar as posições.
Comecei a cavalgar, subindo e descendo bem rápido. Em pouco tempo, senti meu corpo estremecer e um liquido quente encher minha bucetinha. Papai e eu havíamos chegado ao nosso ápice juntos.
Essa foi a hora em que nossa razão nos abandonou para sempre.
Adianto que continuamos sim, vivendo juntos. Inclusive, dormimos na mesma cama e fazemos amor quando e onde desejamos. Apesar disso, esclareço que não vivemos uma vida de marido e mulher. Nosso relacionamento é aberto e nos envolvemos com outras pessoas sem qualquer demonstração de ciúmes ou cobranças de ambas as partes. Exceto por Paulo, com quem me comunico as escondidas esporadicamente.
Caso alguém possua interesse em saber como é viver uma relação incestuosa como a que vivo com meu pai, peço que avaliem com notas e comentários para que eu saiba se é pertinente ou não continuar relatando. Narrei a mesma história em outro site que também aprecio bastante, mas não obtive retorno.
Em caso de dúvidas sobre algo que esqueci de mencionar ou dicas para iniciação em uma relação desse tipo, me encontro disponível no e-mail mullermadu@gmail.com, utilizado unicamente para isso, afim de manter preservada a minha identidade como mulher e profissional.