Iniciação sexual de um garoto XII - O presente de Toninho

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2677 palavras
Data: 26/11/2015 03:24:43

O aniversário de 16 anos de Toninho se aproximava. Seria na terça-feira seguinte e Maria pensava que presente ela poderia dar a ele. Presente material seria complicado, pois o garoto já tinha quase tudo e a situação financeira dela não ajudava muito para ampliar seu leque. Em sua cabeça, portanto, crescia a ideia de que o presente seria sexual. De início, Maria pensou em levá-lo a um motel e passar a noite toda realizando suas fantasias. Mas, ele era de menor e motel estava fora de cogitação. Pensou em levá-lo à casa de alguém, onde pudessem ficar sozinhos a noite toda. Mas, casa de quem? Ela queria fazer algo especial para seu machinho, mas as dificuldades começavam a deixá-la inquieta e frustrada. Contudo, o destino resolveu agir e ajudá-la. Tiago havia deixado assuntos pendentes na cidade onde morava e comunicou à Maria que precisaria viajar para resolvê-los. Dona Helena disse que aproveitaria a viagem para acompanhá-lo e convenceu doutor Gustavo a ir também. Conversou com Toninho e ele disse que preferia ficar, alegando ter muita coisa pra estudar. Na verdade, ele não queria perder outra chance de ter um final de semana inteiro com Maria.

Maria foi deixá-los no aeroporto. Toninho ficou em casa, cuidando de Samuel. Na despedida, muitas recomendações de dona Helena e um abraço forte e afetuoso de Tiago em Maria, terminando com um beijo demorado em seu rosto, pertinho da boca, deixando Maria pegando fogo. Na volta pra casa, ela passou em frente a uma loja de roupas femininas e parou. Queria comprar uma surpresa pra Toninho. Escolheu uma camisola vermelha transparente e curta e uma calcinha também vermelha, de renda. Era bem diferente das que ela usava, muito mais sensual e que enlouqueceria o garoto. Chegou em casa, subiu no elevador e entrou. Ao vê-la, Toninho abriu um lindo sorriso e foi até ela. Abraçaram-se no meio da sala e se beijaram amorosamente. – Nem acredito que você é só minha por três dias – disse ele, beijando seu pescoço. – Vamos fazer desse final de semana muito especial, meu amorzinho. Me fala o que você quer fazer. Alguma fantasia especial, alguma coisa que você deseje muito? – perguntou ela. – Eu desejo muito você, Maria. Minha fantasia é você. Ficar o final de semana com você já é a realização de um sonho pra mim – respondeu ele. Em sua cabecinha juvenil, a ideia de fantasia ainda não era totalmente formada. Transar com ela era a melhor fantasia do mundo. Maria sorriu e disse que ela cuidaria de tudo.

A primeira coisa que combinaram é que dormiriam no quarto dos pais, pois a cama era bem maior. Para começar bem a maratona sexual, Maria sentou Toninho no sofá e tirou sua bermuda e cueca. Ajoelhou-se entre suas pernas, pegou seu cacete muito duro e começou a chupá-lo. Passava a língua pela glande, beijava, raspava os dentes com extremo cuidado, chupava as bolas também e Toninho gemia e suspirava baixinho, de olhos fechados e acariciando a cabeça dela. Quando sentiu seu pau começar a engrossar, Maria parou de chupar, tirou a calcinha e se sentou no colo do garoto. O pau dele escorregou para dentro dela e Maria começou cavalgar lentamente. Ela fazia movimentos de quadril, ora pra cima e pra baixo, ora circulares. Apertava o cacete de Toninho com movimentos pélvicos e depois relaxava. Ao mesmo tempo, beijava a boca dele e chupava sua língua, carinhosamente. Ela queria que ele gozasse apenas quando o orgasmo dela se aproximasse. Por isso, controlava o tesão do seu jovem amante. Forçava e diminuía o ritmo, forçava e diminuía. Toninho ficava louco com essa tortura gostosa. Maria beijava seu pescoço, mordia a pontinha da sua orelha e gemia baixinho no ouvido dele. Sabia que estava judiando dele, mas o olhar de prazer no rosto de Toninho mostrava como ele estava adorando. E ela também. Depois de um bom tempo nessa brincadeirinha, Maria sentiu seu orgasmo chegando. Aproximou a boca do ouvido dele e sussurrou com uma voz muito safada: - goza, amor. Me enche com teu leite gostoso – e Toninho explodiu dentro dela juntamente com seu orgasmo. Abraçaram-se, sentindo o corpo do outro tremendo e suado. Lentamente, ela saiu do colo dele e ambos se esparramaram no sofá, vazando esperma do pau dele e da boceta dela. Era só o começo.

Durante o resto do dia, namoraram muito, se beijaram bastante e fizeram muitas pequenas sacanagens. Brincaram com Samuel também e foram dar banho nele. Jantaram e Maria levou o pequeno para o sofá para amamentá-lo. Toninho ficou ao seu lado, abraçando-a e acariciando-a. Se beijavam de tempos em tempos e conversavam. Toninho se derramava em cuidados com Maria. Perguntava se ela queria água, comida, banco, qualquer coisa. Ele havia mesmo vestido o figurino do homem da casa e marido dela. Maria se divertia com isso. Depois de mamar, Samuel dormiu e ela o levou para o berço. Voltou para a sala e Toninho estava no computador, vendo sites de putaria. Maria se sentou no seu colo e perguntou por que ele estava fazendo aquilo. – Ah, queria pegar algumas ideias pra gente fazer no final de semana – disse ele. – Pois vamos procurar juntos – propôs ela. Ficaram lendo contos eróticos e vendo vídeos pornográficos. Maria acariciava os cabelos dele enquanto isso. Viram vários vídeos. Um deles era de um casal transando em cima da máquina de lavar roupa. Outro mostrava uma mulher por cima de uma mesa, de bruços, e um sujeito a fodendo com força por trás. Um terceiro vídeo era de dois homens e uma mulher. – Você toparia fazer esse, com outro homem? – perguntou Maria, imaginando a resposta. – De jeito nenhum. Você é só minha – falou Toninho. Maria sorriu e o beijou. Bastante excitados, foram pra cama.

Maria não quis estrear a camisola nova na primeira noite. Ela tinha planos para a noite seguinte. Naquela, transaram deliciosamente na cama dos pais de Toninho. Era uma cama king size. Então, tinha um espaço enorme para se movimentar e aproveitaram bastante. Dormiram até umas seis horas, acordados pelo choro de Samuel. Toninho foi buscá-lo no berço e o trouxe para Maria dar de mamar. Após alimentar o bebê, Toninho o levou de volta e retornou pra cama, onde transaram. Durante o dia, optaram por não usar muitas roupas. Maria ficou apenas com um vestidinho curto, calcinha e sem sutiã. Já Toninho escolheu uma bermuda ou, às vezes, somente uma cueca. Depois do almoço, com Samuel dormindo, Maria foi até a área de serviço e chamou Toninho. Quando ele chegou, a encontrou nua em frente sentada na máquina de lavar roupa. – Se lembra daquele vídeo que vimos ontem? Vem cá, vem – chamou. Toninho arrancou cueca e correu pra ela. Começaram a se beijar, a chupar as línguas, mamar em seus seios e, logo, ele a penetrou. Com a máquina ligada, Maria a sentia tremer embaixo dela. O tremor e as metidas de Toninho fizeram a foda ser sensacional. Toninho beijava e chupava o pescoço dela e metia forte. Maria entrelaçou as pernas nas costas dele e o puxava pra mais dentro dela. Perto de gozarem, ela mandou que ele parasse. Toninho não entendeu nada. Maria desceu da máquina, o pegou pela mão e foi até a cozinha. Deitou-se de bruços na mesa, abriu bem a boceta com as mãos e o chamou. O garoto não perdeu tempo e enfiou com tudo. Deitou-se em suas costas, beijou seu pescoço, sua nuca e a comeu com muita força e velocidade. Não aguentou muito tempo e ejaculou dentro dela. Maria também gozou.

No final da tarde, estavam no sofá e o telefone tocou. Era dona Helena. Após falar com Toninho, pediu para chamar Maria. Começou a conversar com ela sobre os preparativos para o aniversário do filho. Maria estava deitada no sofá e Toninho resolveu brincar com ela. Abaixou sua calcinha, abriu suas pernas e, com um sorrisinho safado, se meteu entre suas coxas. Maria tentou empurrá-lo, mas ele enfiou a língua em sua xoxota e a dominou. Ela teve de tapar a boca para que a patroa não ouvisse seus gemidos. – Sim... sim, senhora. Eu ligo sim ahhhhhh ligo, ligo sim. Pode deixaaaaaaaaaar. Tudo. Tudo ótimo, dona Helena. Estamos muito beeeeeeem – falava Maria entrecortada com gemidos. De repente, ela teve um orgasmo e precisou afastar o telefone da boca. – Sim, dona Helena, estou aqui. Desculpe. Foi... foi o Samuel. Ele tá aqui brincando em cima de mim – mentiu. Toninho ria, se divertindo pra valer com o desespero dela e Maria lhe lançava olhares de vingança. Finalmente, terminou a ligação e avançou pra cima dele. – Você me paga, Toninho – disse Maria. Começaram a se beijar forte e a se esfregar. Toninho virou pra ficar por cima e a penetrou. Maria o envolveu com as pernas e mandou que a fodesse com toda a força dele. Toninho obedeceu e suas metidas eram violentas. Seu saco batia na bunda dela, fazendo um barulho alto. Os dois gemiam alto também. A foda foi rápida e tiveram um orgasmo delicioso.

Depois do jantar, Maria pôs Samuel para dormir e foi até Toninho. – Agora, meu amor, vou lhe dar meu presente de 16 aninhos. Primeiro, quero que você vá até o banheiro dos seus pais. Eu deixei a banheira enchendo. Você entra nela, relaxa e me espera – disse ela. Toninho o que ela iria fazer e Maria disse que era surpresa. – Agora, vá e me espere – finalizou Maria. Toninho entrou no banheiro e viu que Maria havia feito mais do que simplesmente encher a banheira. Havia acendido velas aromáticas e as espalhado em torno da banheira. Esta estava cheia e com muita espuma e sais. Toninho tirou a roupa e entrou na água, acomodando-se num canto da banheira. Logo depois, ouviu uma música instrumental e Maria entrou. Usava a camisola vermelha e a calcinha. Os olhos de Toninho quase saltaram das órbitas. Ela sorriu, aproximou-se lentamente e se acocorou ao lado da banheira. Acariciou o rosto dele e lhe deu um longo e molhado beijo de língua. O pau de Toninho estourava debaixo da água. – Esta noite, quero ser devorada por você, meu macho gostoso. Devorada com toda a fome que você sente por mim. E, no final, você receberá meu presente: meu cuzinho – falou Maria. Toninho arregalou os olhos e engoliu em seco. Maria sorriu da carinha dele e lhe beijou de novo, mais calmo.

Levantou-se e entrou na banheira, ainda vestida. Em pé, a frente de Toninho, Maria começou a descer, lentamente, e rebolar. Ela hipnotizava o garoto, com movimentos de quadril. Tirou a camisola e a soltou em cima dele. Virou-se costas e arrebitou a bunda, pedindo que ele descesse sua calcinha. Com as mãos trêmulas, Toninho pegou no elástico e puxou a pecinha de roupa pra baixo. Nua, Maria deu um passo pra trás e encostou a bunda no rosto dele. – Chupa meu cuzinho, amor – pediu. Toninho abriu a bunda dela com as mãos e meteu o rosto no meio dela. Lambeu e chupou o buraquinho anal. Maria gemia e esfregava a bunda no rosto dele, apoiando-se nos joelhos. Depois de alguns minutos, foi descendo até se sentar no colo dele, de costas. Puxou suas mãos para abraçá-la. Ele espalmou seus seios, amassando-os. Beijou e chupou seu pescoço. Os dois gemiam e se esfregavam com muito tesão. Maria desceu a mão de Toninho até sua boceta e ele começou a masturbá-la. Ela virou o rosto pra trás e se beijaram. Enquanto a masturbava, Toninho massageava seu seio e apertava o mamilo. Maria sentia o pau duro dele na sua bunda e roçava nele devagarzinho. Os dois não desgrudavam as bocas e suas línguas duelavam como duas espadas. Maria sentiu o orgasmo se aproximar e passou a gemer na boca de Toninho. Ele intensificou a masturbação e a apertou ainda mais contra si. Maria perdeu o controle e teve um maravilhoso orgasmo, corcoveando o corpo e derramando muita água fora da banheira. Em seguida, virou-se de lado, o abraçou e o beijou carinhosamente. Desceu a mão e fez carinhos no pau dele, sem masturbá-lo.

Maria saiu da banheira e estendeu a mão para Toninho. Enxugaram-se e ela o conduziu para a cama. Em pé, abraçaram-se e se beijaram. – Dar o cu é uma experiência difícil para as mulheres, querido. Se não fizer direito, com carinho, machuca muito. E é também uma demonstração de confiança dela no seu macho. Confiança, amor, tesão e carinho – disse Maria. Deitaram-se e iniciaram as preliminares. Beijaram-se, tocaram-se, cheiraram-se e percorreram o corpo do outro com suas bocas, dedos e línguas. Toninho se colocou entre as pernas de Maria e começou a chupar sua boceta. O garoto evoluiu a olhos vistos nesse quesito. Ele já chupava com incrível habilidade. Maria se derretia toda na língua dele. Agarrava-se ao lençol da cama, prendia sua cabeça com as coxas e gemia baixinho. Sua xoxota já estava bem melada do orgasmo na banheira e ficou ainda mais na chupada de Toninho. Ele inseria dois dedos dentro dela e brincava com o grelinho. Maria sentiu um choque no corpo, sua boceta começou a piscar e ela teve mais um orgasmo. Seu corpo estava mole e quente. Puxou Toninho pra cima dela e se beijaram. – Você é uma delicinha me chupando. Eu adoro tua linguinha na minha boceta, sabia? Fico toda arrepiada – falou Maria. – Você tem certeza de que quer dar a bundinha, Maria? Não vai machucar você? – perguntou Toninho. – Não, meu amor. Se você fizer devagarzinho, com carinho, sem pressa, não vai me machucar. Mas, se você não quiser, não fazemos – disse ela. – Eu quero. Vou adorar – falou ele.

Maria havia preparado tudo. Ao lado da cama, tinha uma cestinha com camisinha e um gel. Ela pegou a camisinha, chupou o pau de Toninho e o vestiu com a boca. Em seguida, se colocou de quatro e pediu que ele a chupasse bastante no cu. Toninho obedeceu. Ajoelhado na cama, abriu a bunda dela com as mãos e caprichou na chupada. Passava a língua, beijava, sugava. – Isso, amor. Agora, mela teu dedinho na minha boceta e coloca no meu cuzinho – ensinou Maria. Toninho a obedeceu de novo e seu dedo entrou macio. – Ai que delícia. Eu amo dar o cu. Como é gostoso ter teu dedinho dentro dele. Bota mais um. Issssooooooo. Ahhhhhhh Toninho. Fica brincando com teus dedos dentro de mim, amorzinho – gemia Maria, ensandecida de tesão. Toninho ficou amaciando o cu dela com os dedos melados da boceta e o gel por alguns minutos e, quando Maria sentiu que já dava pra ir, pediu que ele tirasse os dedos e a penetrasse. – Me come, querido. Mete teu pau gostoso em mim, mete. Me enraba, minha delícia – pediu Maria. Toninho encostou a cabeça do pau no cuzinho dela e forçou. Ela estava bem lubrificada e relaxada. Maria era experiente e o ajudou, relaxando ao máximo seu esfíncter. O pau de Toninho foi entrando até estar todo entalado dentro dela. Maria enterrou a cabeça no travesseiro e sentia um frio percorrer sua espinha. Toninho suava frio e metia devagar, segurando sua cintura. – Maria, teu cuzinho é uma delícia. Tão quentinho, tão apertadinho. Ele tá esmagando meu pau – falou o garoto. Maria colocou seu braço pra trás e começou a se masturbar. Treparam nessa posição até os dois chegarem ao melhor orgasmo que já tiveram um com o outro. Toninho lotou a camisinha de esperma em uma esporrada fantástica. Maria caiu de bruços na cama e ele, por cima dela.

No dia seguinte, domingo, passaram o dia na cama. A família chegaria no início da noite e queria aproveitar ao máximo os últimos momentos a sós. Toninho ainda comeu o cu de Maria mais uma vez, a pedido dela. Experimentaram as posições de lado e frango assado. – Foi o melhor presente de aniversário que eu já ganhei, Maria. Obrigado. Eu te amo – disse o garoto completamente esgotado, mas extremamente feliz. Maria apenas o aconchegou no seu peito e beijou sua cabeça.

P.S. Olá, pessoal, Maria e Toninho estão de volta. O que acharam da primeira enrabada dele? O que deve acontecer agora? Comentem e acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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gostei desta parte,acho q deve haver muitos outros encontros entre a maria e o toninho,com sexo anal e mais outras posições posiveis entre ele e ela,talves,talves sim,entre eles e mais uma outra mulher se for possivel,espero o proximo muito ancioso,para ver o q vai acontecer entre os dois.

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Primeiro, uma pequena correção. Eu nomeei esse texto como Aniversário de Toninho quando, na verdade, deveria ter sido O Presente de Toninho. Desculpem. E, FabioStatz, você leu meus pensamentos. Aguardem o próximo. Abraços

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