Bentinho era um rapaz simples de uma família muito religiosa que morava numa cidade do interior. Seus pais haviam decidido que ele seria padre pois o rapaz venerava o serviço da igreja da cidade. Deixaram ele então aos cuidados de padre Philip, um clérico inglês, que havia chegado à cidade há pouco em substituição a padre Valtêncio que tinha sido designado para outra cidade.
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Apesar de religioso, o rapaz estava na flor da idade, e não se continha vez por outra em aliviar a pressão que se lhe vinha nos bagos e tocava solitariamente suas punhetinhas, pensando alternadamente em alguma menina que rezava com os pais na missa de domingo e outras no seu próprio padre, imaginando como seria o caralho do dito cujo, quiçás grosso e povoado por veias saltitantes. Imaginava mesmo o gotejar de sêmen que devia sair daquela chapeleta nos sonhos noturnos do padre.
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Para o infortúnio de Bentinho, eis que padre Philip o surpreende no momento do gozo, e o repreende firmemente, impondo-lhe uma penitência para a qual ainda não estava preparado:
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- Bentinho.. Masturbar-se não é coisa do bem, e você precisa ser castigado para que o diabo não lhe adentre a alma. Tire sua roupa e ajoelhe-se frente a mim.
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Apavorado o rapaz faz o que lhe foi ordenado enquanto padre Philip também se despe e se posiciona à sua frente. Segurando gentilmente a cabeça de Bentinho, seu padre confessor o força a engolir a caceta lustrosa e já dura. Pela primeira vez Bentinho esperimenta o sabor de uma pica madura em sua goela e quase engasga com os movimentos firmes de vai e vem do padre, até que o mesmo lhe ejacula o semem divino pela garganta abaixo. Padre Philip então o liberta da sevícia com as palavras:
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- Vai em paz e não peques mais meu filho.
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Bentinho passa a noite acordado com um sentimento misto de vergonha e de tesão pelo acontecido. No dia seguinte não tem coragem de encarar o seu professor de cousas da igreja e passa o dia rezando e pedindo perdão por seu pecado, mas novamente a noite se lhe acomete um tesão incontrolável e Bentinho volta a pecar. Toca uma punheta agora desenfreada com a rola do padre em seus pensamentos. O sabor da pica, a sensação da goela se alargando para a passagem daquela cabeçorra quente.. Nem bem tinha começado a esguichar sua seiva e a porta se abre e novamente é supreendido pelo padre algoz.
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- Bentinho !!! Novamente se masturbando ?
- É que.. É que... Perdão padre, foi sem querer...
- Masturbação não é um ato sem querer.. É intencional e agora sua punição será definitiva para que sua alma seja lavada do malefício que se lhe impõe Satanás..
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Então padre Philip o agarrou pelo pescoço e o jogou sobre a cama de bunda pra cima. Pressionou-lhe as costas e disse:
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- Repita comigo. Perdoe meus pecados, meu Deus
- Perdoe meus pecados, meu Deus
- Perdoe-me com toda a sua bondade.
- Perdoe-me com toda a sua bondade.
- Amém
- Amém
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Só então Bentinho se deu conta que o padre havia elevado a batina e posto seu membro em riste à mostra e estava encostando a ponta do caralho em seu cuzinho ainda virgem. Contraiu o ânus em desespero, mas o padre havia molhado a cabeça do cacete com saliva e esta entrou inexorável em seu orifício traseiro que mesmo com a defesa brava de seu esfíncter acabou cedendo ao ataque da vara enrabadora. Doía, ardia e as lágrimas se lhe verteram dos olhos juvenis. Novamente o sentimento de vergonha máxima lhe acometeu, por estar sendo amargamente seviciado pela nádegas a dentro.
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O perdão não parecia fazer parte dos costumes daquele santo padre, pois bombeava cada vez com mais vontade no cuzinho jovem do sacristão. Com o passar dos minutos o cu foi laceando e a dor se transformou numa quentura gostosa. Resolveu por relaxar e deixar o padre confessor lhe aplicar o castigo por inteiro.
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Lá pelas tantas, padre Philip o levantou da posição de 4 e o colocou de barriga para cima, para novamente continuar com a sodomia no rapaz, aproveitando a posição para também tocar-lhe o caralho numa lenta punheta que se lhe havia proibido anteriormente. Não entendeu o gesto mas a sensação era maravilhosa. Um pau entrando até os intestinos e aquela mão grossa e calejada lhe afagando o cacetinho. Novamente uma quentura extrema lhe acometeu as bolas e o saco ferveu vertendo seu leite ardente para fora. Gozou rios de lava branca sobre sua própria barriga sentindo os estertores do padre que lhe gozava pelos fundilhos.
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Padre Philip então desenrabou o rapaz lentamente para que não se cagasse e avisou:
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- Espero que desta vez tenha aprendido e não peques mais.
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Bentinho pensou: Será ?
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Beijo da
Dani (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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