PRÓLOGO - MEMÓRIAS - CONHECENDO O INCESTO
Quando pequeno morávamos em uma casa simples no sítio, eu com oito anos, minha irma mais velha com treze e meu irmão Rodrigo, com dez. Naquela época eu e minha irma íamos a escola pela manha e nosso irmão ia pra escola no período da tarde. Nossa mãe, trabalhava na escola em tempo integral, e nosso pai tinha uma lavoura, e costumava ir almoçar em casa.
Foi uma época conturbada, era difícil pra mim assimilar o que acontecia em nossa casa, eu era inocente,como todo rapaz de oito anos, só queria brincar e era facilmente ludibriado.
A rotina era sempre a mesma, eu e Ana chegávamos da escola, nosso pai que chegava um pouco mais cedo fazia o almoço, Rodrigo ia pra escola, e frequentemente meu pai me mandava na venda, comprar cigarro. Sempre me deixava ficar com o troco.
Eu sempre demorava, na esperança que minha irma ja tivesse lavado a louça, eu detestava ajudar em casa. Mas a pouco tempo tinha começado um desenho que eu não podia perder, e eu ia e voltava o mais rápido possível pra poder assistir. Deixava o cigarro sobre a mesa e ia direto pra TV, era bom, eu adorava fazer isso, só me dava conta da hora quando via meu pai sair pra ir trabalhar.
Eu gostava do silêncio, mas um dia eu queria falar com Ana e não a achei, achei estranho, mas como era criança, um minuto depois ja estava distraído, e pouco antes de nosso pai sair, Ana apareceu e estava tudo bem.
No dia seguinte eu notei que Ana não estava de novo, quando ela apareceu perguntei e ela me disse que tava no quarto, eu me lembro bem, dessas coisas, porque marcaram muito, tanto o que aconteceu antes como o que aconteceu depois.
Eu não sabia o que estava acontecendo, mas eu era curioso, no outro dia, quando tudo ficou silencioso novamente, fui tentar descobrir o que Ana estava fazendo. Mas a porta do quarto estava trancada, eu sabia que ela estava aprontando alguma coisa, e eu queria saber oque era. Quando pensei em espiar pela porta, meu pai abriu a porta e saiu do quarto, eu me assustei e ele disse. -Ah voce ta aí? tava te procurando, comprou o cigarro pro pai?
Eu entreguei o cigarro e ele saiu trabalhar,logo Ana saiu do quarto. Eu não disse nada, mas Ana veio explicando que o pai tava ajudando ela em alguma coisa que eu não me recordo. Só lembro que não dei bola e logo votei pra TV.
No dia seguinte, em muito tempo ele não tinha me pedido pra ir na venda comprar cigarro, pra mim foi ótimo, era mais tempo pra assistir TV. No intervalo veio o silencio novamente. Aquele silencio parecendo que não tinha ninguém em casa que antes era bom agora era horrível. Desta vez fui automaticamente até o quarto de Ana, a porta estava trancada e eu bati na porta.
Ninguém respondeu a primeira batida, então insisti. - Ana, voce ta aí, viu o pai Ana? Quem respondeu foi o próprio.-Espera, o pai ja vai, to ajudando sua irmã a arrumar a cama,ja vai. Forcei a porta, mas ela estava trancada, coloquei a cabeça na porta e o barulho sugeriu que ele estava mesmo arrumando a cama. Voltei a TV.
E era assim, eu me distraia com a TV, ou era mandado na venda, e dia apos dia o silencio e porta trancada. Em um destes dias eu me aproximei da porta, mas não bati, pois eu sabia que Ana estava la e o pai também, mas na minha inocência eu não conseguia entender o que eles faziam. E o que um piá faz quando esta curioso sobre algo? é espiar,claro.
Nossa casa, como a maioria das casas de campo era de madeira, era até fácil achar alguma fresta entre os sarrafos pregados pra tampar as emendas das tabuas.
Encontrei uma fenda ao lado da porta, assim que olhei a primeira visão que tive foi Ana de quatro na cama, com a calça abaixada e o pai atras dela. Eu não fazia ideia o que estavam fazendo, não sabia o que era sexo, não fiquei perplexo, apenas curioso. Fiquei um pouco surpreso ao ver seu pinto duro, e percebi que ele entrava e saia do meio das pernas de Ana, lembro de pensar que era muito maior que o meu. Quando dei por mim meu pequeno ja estava duro também,eu não sabia porque, mas lembro que a sensação era muito boa. Vi a buceta da minha irma pela primeira vez que eu me lembro, quando ele saiu de tras dela, e instintivamente meu pinto latejou.
Eu era muito novo, nunca ninguém, conversou sobre este assunto comigo, naquela época, informação sobre sexo era difícil, então o que eu presenciei não me chocou exatamente, mas me deixou curioso. Anos mais tarde Ana ainda me ajudaria com o assunto. Mas naquele momento eu só sabia que espiar Ana e o pai deixava meu pintinho durinho e isso era bom.
Era assim todo dia, nosso pai nem disfarçava ou justificava, eu ficava vendo teve e quando percebia que eles ia pro quarto eu ia lá espiar.
Eu não entendia muito,mas no fundo eu sabia que aquilo não era certo e assim foi por um tempo que não me lembro quanto,até que um dia meu pai não apareceu mais, e minha mãe me disse que ele tinha ido viajar e não voltaria mais. Depois disso eu não tinha o que espiar, e por um bom tempo voltei a ser só um menino preocupado em brincar e assistir.
DIAS ATUAIS
Carol era um doce de sobrinha, tinha a idade da minha filha Renata, tímida com estranhos, mas quando se tinha a confiança dela, ela podia fazer qualquer coisa pra te agradar. Eu não tinha residência fixa, meu trabalho exigia que eu ficasse meses longe de casa, então Renata estava temporariamente morando com meu irmão.
Renata era o oposto de Carol, mais solta, mais extrovertida, sempre aprontando, quantas vezes tive que dar uns tapas naquela bunda, enquanto Carol era a filha exemplar de que Rodrigo se orgulhava.
Quando eu não estava a trabalho, passávamos um tempo na casa de praia de meu irmão, era uma casa enorme e confortável, mesmo estando de frente para o mar existia uma piscina tão grande quanto era preciso. Os últimos dois anos tinha sido assim.
Meu irmão era sozinho, e quem sabe deixar ele cuidando de duas ninfas talvez não tenha sido a melhor decisão, foi o que acabei descobrindo naquela temporada.
Eu estava usando seu notebook quando Rodrigo chegou em casa. Ele estava visivelmente desconfortável ao me ver ali, e não era por menos.
-Rodrigo, seu pervertido.Falei. Mas ele ficou sem reação, esperando que eu falasse qualquer coisa.
-O que são essas fotos da Carolzinha no seu computador?
-Que fotos?
-Essas aqui. Virei o note e mostrei as fotos pra ele. Era mais de uma centena de fotos, de Carol, a maioria enquanto ela dormia, de camisola, de shortinho, de calcinha, algumas com ela de biquíni, visivelmente tiradas sem ela ver, quase sempre com o foco na sua bundinha, ou na sua buceta.
Rodrigo levou a mão a cabeça, como que um ladrão que foi pego no ato, balbuciava palavras ao mesmo tempo que seus olhos avermelharam.Inquieto, sentando e levantando a todo tempo me pedia desculpas como que fosse a mim que ele devesse alguma coisa. Implorou para que isso ficasse entre nós, e prometeu não fazer mais. Tudo isso em um ato de desespero, antes mesmo que eu pudesse lhe dizer qualquer coisa.
-Você ta comendo a Carol Rodrigo?
-Claro que não?
-Pra cima de mim Rodrigo. Achei uma dezena de contos de incesto de pai e filha no seu computador. Rodrigo sentou no sofá, e pôs a mão na cabeça, a vergonha que sentia era grande, ele não olhava nos olhos, e nitidamente estava rezando pra que aquele interrogatório acabasse, ele queria fugir, mas sabia que não ia adiantar.
-Não, são apenas fotos, eu juro. Rodrigo tentou tirar o note de mim, mas me esquivei.
-Olha, pelo que to vendo aqui, se você não comeu, por falta de vontade não foi.
-Nem posso te culpar, ela ta uma delicia. Nossa! olha só essa foto aqui.
Mostrei a ele uma foto em que Carol estava dormindo de bruços, com uma calcinha bem pequena que se perdia na sua bunda, a foto foi tirada por entre suas pernas, mostrando sua buceta empacotada pela calcinha, na sequência varias fotos de vários ângulos, confirmavam o quão gostosa Carol estava.
-Eu não tinha ideia que a Carolzinha era assim tão gostosa Rodrigo. Ela nunca acordou não?
-Eu não queria falar sobre isso, estou muito envergonhado.
-Agora não é mais hora pra vergonha ou remorso.
-Fica tranquilo mano, não vou falar com ninguém sobre isso. Deu pra ver a expressão mais tranquila no seu rosto quando acabei de falar.
-Ta, e da Renata não tem nenhuma foto?
-Não, claro que não cara, é sua filha,eu jamais faria isso.
-Vou te passar algumas então. Rodrigo fez uma cara de espanto muito hilária.
-Haaa, to brincando cara, não tenho foto nenhuma da Renata.
Dei uns dias pra ele se acalmar antes de tocar no assunto novamente, Eu nunca tinha sentido tesão pela minha sobrinha antes, mas também nunca tinha visto ela de calcinha com a bundinha pra cima.
Depois de tomarmos algumas cervejas a beira da piscina, puxei o assunto.
-Então mano, quando começou?
-Começou o quê?
-Quando que começou o seu tesão pela sua filha.
-Não fala assim cara, soa estranho, não queria falar disso.
-Se você não falar disso comigo, vai ser com quem? Eu ja disse que não te culpo, a Carolzinha ta uma delicia mesmo, até eu comeria. Com todo respeito. Falei dando uma risadinha.
-Eu sinto péssimo com isso e você aí fazendo piadinha. Lembra quando o pai foi embora? você ainda era pequeno e dissemos que ele tinha ido viajar pra você.
-Sim
-Na verdade ele tinha sido preso. Um dia eu tinha acordado no meio da noite e vi ele entrar no quarto de Ana, então eu ouvi gemidos dela e fui espiar e vi ele em cima dela e chamei a mãe. Ele ficou preso por um tempo, e logo depois nós mudamos e nunca mais tive noticias dele. Eu tinha achado aquilo horrível na época, mas um tempo depois, nossa irma acabou me puxando pra quilo, como você sabe muito bem. E agora eu me vejo mais uma vez, em uma situação parecida, mas do outro lado da história.
-Sei como é, eu sabia que nosso pai comia nossa irma, mais tarde nossa mãe contou a história. Falei, mas sem nunca dizer como eu realmente fiquei sabendo
MEMÓRIAS - ASSUNTO QUE SE APRENDE EM CASA
Quando o pai desapareceu, quando eu tinha oito anos, logo nos mudamos pra uma casa menor, bem longe de onde estávamos. Nossa mãe teve que mudar de emprego,trabalhando muitas vezes até as dez da noite pra dar conta de nós três. Ana ja estava com dezessete anos e eu na fase de transição da puberdade, cheio de tesão, agora eu ja sabia bem o que era uma buceta, apesar de que ainda era muito difícil encontrar pornografia,tinha que me contentar com peitos que apareciam na tv, dançarinas de roupa colada, ou catálogos de calcinhas.
A casa era pequena, então eu dormia em um quarto com Ana, e Rodrigo em outro quarto e nossa mãe em outro, Ana não sabia, mas eu ja prestava alguma homenagem pra ela, Eu dormia do lado de cima do beliche. Quando fazia muito calor, Ana se descobria durante a noite, muitas vezes ela dormia de bermudinha, e eu podia ver a bunda dela.Pra mim ja era motivo pra bater a melhor das punhetas. Eu ja tinha um cantinho certo onde eu puxava a o colchão pro lado e enfiava uma lanterninha pra iluminar.
Um dia, eu nem tinha batido minha punhetinha ainda, estava esperando Ana se descobrir e a porta do nosso quarto se abriu e eu pude ver Rodrigo entrar, continuei fingindo que estava dormindo e ficou um silencio por um tempo. Eu ja sabia que no silencio alguma coisa sempre acontece. Procurei meu buraquinho e comecei a espiar a parte de baixo do beliche. Ana estava com a calça abaixada virada de lado, e Rodrigo estava metendo nela e apertando seus peitos. O beliche estava balançando e Ana pedia pro Rodrigo não mexer muito pra não me acordar. Eu aproveitei o balanço do beliche pra bater uma punheta junto, até então foi a melhor que eu ja tinha batido. Gozei muito rápido, mas estava com tanto tesão que meu pau continuou duro e lambuzado até Rodrigo terminar de comer Ana.
Não deu outra, no outro dia Rodrigo estava la de novo. Desta vez estavam fazendo muito mais barulho, Rodrigo queria que ela ficasse de quatro, mas por causa do beliche eles nao estavam conseguindo, então Ana sugeriu que fossem pro quarto dele. Eu fiquei ali com o maior tesão acumulado.
Levantei, e depois de titubear por um tempo resolvi ir atras. O quarto de Rodrigo era improvisado e não tinha porta,apenas uma cortina. Espiei pela cortina e la estava Ana, de quatro enquanto Rodrigo metia com força nela. Era a primeira vez que eu tinha uma visão bem clara, fiquei observando onde o pau dele entrava na buceta de Ana, ele entrava todo e saia, as vezes rápido, as vezes de vagar. Eu ja estava com o pau na mão, morrendo de medo da mãe sair do quarto e me pegar ali daquele jeito.
Ana estava de costas pra mim, de quatro pro Rodrigo, eu achei que ela não estava vendo, mas de repente vi ela virar na minha direção e dizer. - Entra mano, sai da porta.
Rodrigo não tinha me visto e se assustou desgrudando da buceta de Ana. Por um tempo eu fiquei paralisado na porta, e Ana foi até a porta me pegou pelo braço e me sentou na cama.
Ela olhou pro Rodrigo e disse: -Ja esta na hora de aprender essas coisas.
-Tava gostando do que estava vendo mano? Pelo jeito tava né?
Eu respondi que sim. Ela abriu as pernas e falou. -Então olha mais de perto. Então pegou a minha mão e colocou na buceta dela. Eu lembro do calor e da macies até hoje, ela direcionou meu dedo pra dentro da sua buceta, e senti ela puxando meu dedo pra dentro dela. Ela segurou meu pau firme e brincou. -Ta bem durinho mano, ta prontinho já. Me colocou deitado e sentou devagar em cima do meu pau. Era a primeira vez que eu tinha essa sensação maravilhosa de sentir meu pau entrando em uma buceta apertada e quente, quase gozei na hora, ela percebendo isso disse.
-Não vai gozar dentro mano.
Ela deu uma mexida soh pra eu sentir como era e saiu, dizendo que estava com medo que eu gozasse dentro dela. Mas ficou de quatro e colocou meu pau na boca e começou a chupar, Rodrigo sem pensar duas vezes começou a meter nela novamente.
-Vai gozar rapidinho mano, nossa irma sabe pagar um boquete.
E sabia mesmo, antes que eu pudesse falar qualquer coisa, meu esperma começou a escorrer pela sua boca, mas ela não parou de chupar. Quando Rodrigo disse que ia gozar ela virou pra ele, ainda ficando de quatro, com a buceta virada pra mim. Rodrigo gozou muito na boca dela.
Nos arrumamos rápido, a casa era pequena, era perigoso nossa mãe entrar no quarto, assim como eu entrei. Voltamos pro quarto e fiquei com aquela sensação de quero mais, nunca tinha sentido tanto prazer.
Ana me fez prometer segredo,e claro que nem precisaria pedir. Ela se ajeitou pra dormir e eu também subi pra minha cama. Dei uma olhada pra baixo e falei.
-Ana?
-oi
-Posso ver sua pepeca de novo?
-Ela riu. Pepeca??? Pode chamar de buceta mano, hoje voce virou homem. Desce aí.
Ana abriu as pernas e eu fiquei no meio delas, era gostoso demais passar a mão, eu abria com os dedos e vasculhava cada centímetro, não sei se porque eu era novo, ou se porque era a primeira que via, mas eu lembro que era enorme, raspadinha, totalmente lisinha..
-Seu safadinho, da um beijinho nela. Ana empurrou minha cabeça na sua buceta e instintivamente comecei a passar a língua, o aroma era bom e estava levemente salgadinha. Ana me dizia o que fazer e como fazer, fiquei uma meia hora chupando ela, até ela pedir.
-Pode meter seu seu pau nela, mas não vai gozar dentro, quando for gozar tira,tá?
Claro que eu concordei. Sabe criança com brinquedo novo? deitei sobre ela afoito,meu pau foi deslizando suave pra dentro dela, sua buceta apertava meu pau e puxava ele pra dentro. Mesmo depois de muito tempo nunca encontrei outra mulher que fizesse aquilo com tanta pressão.
-Mano, deixa pra gozar na minha boca, tá?
Tirei o pau da sua buceta e levei na boca dela, vi ele sumir enquanto ela sugava com força, não fiz qualquer esforço pra gozar.
-Delicia mano. Ela falou com a boca ainda suja
Acho que agora posso dormir peladinha a noite pra você bater uma punhetinha pra mim né? ou acha que eu nunca vi sua lanterninha iluminar minha bunda.
-Não vai prestar.
-por que não? você pode me comer todo dia, não quer? você e o Rodrigo, nosso segredo.
DIAS ATUAIS
-Mano, eu não vou fazer nenhum julgamento de você. Falei Eu entendo que a Carol é uma menina linda, vendo aquelas fotos nem da pra te culpar, qualquer homem se enche de tesão, eu mesmo me masturbei vendo as fotos.
Com um pouco de insistência, e umas cervejas, Rodrigo falou.
- Acho que vai ser bom eu me abrir mesmo. Mas você talvez não goste.
-Continue
-Então, um dia eu cheguei em casa mais cedo e peguei a Carol e a Renata na sala na frente do notebook, a principio elas só estavam dançando, muito sensualmente pra dizer a verdade, so que achei estranho que elas rebolavam bem em cima do notebook. Claro que eu não sou bobo,eu sabia o que elas estavam fazendo, mas eu não interrompi, fiquei olhando. Elas puxavam a bermuda até o talo, até entrar na bunda e na buceta. Então elas ficaram só de calcinha de quatro na frente do note, aí mesmo que eu não consegui interromper. Deus me perdoe, mas eu senti tesão aquele dia. Eu senti tesão em ver as meninas lá de calcinha de quatro, como se ja tivessem nascido com aquela malicia.
-Pois é, a sexualidade aflora muito cedo hoje em dia, ha muito informação sobre sexo em todo lugar.
-E você não se incomoda? Acabei de falar que Renata estava junto.
-A gente precisa se adaptar a algumas situações Rodrigo. Mas vem cá, você ficou só nas fotos? Nunca tentou nada?
-Não, nunca tive coragem, tirar as fotos ja quase congelava meu coração de medo.
-Voce nunca viu a bucetinha dela?
-Você falando assim me assusta, achei que o pervertido era eu. Nunca.
-Só queria saber, também tenho curiosidade, pelas fotos que você tinha, parece linda.
-Eu não sei, o máximo que fiz foram fotos e videos.
-E ler contos de incesto. falei retrucando.
-É, mas nunca deixei Carol saber.
-Se você pudesse, você comeria ela?
-Vamos mudar de assunto, Rodrigo falou com certa irritação
Rodrigo estava relutante, mas eu ia dar um jeito, conhecendo meu irmão do jeito que eu conhecia, ele come qualquer buceta, podia estar faltando coragem mas não vontade, eu só queria que ele admitisse isso.
Era um dia lindo de sol e chamei as meninas na sala
-O tio tem um presente pra vocês duas, abram
-Oba, biquínis,comemorou Renata. Carol, foi mais comedida, mas me agradeceu com um beijo.
-Então, vão la e provem! Quero ver como ficou
Alguns minutos depois elas apareceram vestidas. Eu tinha comprado dois biquínis curtíssimos pra elas usarem na piscina, o de Renata era amarelo, se ela não estivesse depiladinha apareceriam vários fiozinhos ali de tão pequeno. Ja pra Carol eu dei um biquini rosinha, ainda mais curto que o de Renata, Carol tinha um caposinho bem saliente, o biquini ficou bem justinho na sua bucetinha, marcando levemente sua buceta nitidamente raspada.
-Ficou muito curto tio, acho que meu pai não vai aprovar.
-Pois eu tenho certeza que ele vai adorar, vai por mim. Vão lá mostrar pra ele
Renata arrastou Carol pelo braço, eu fiquei só observando de longe, eu não tinha dúvidas que ele ia babar, as duas estavam um espetáculo.
Levei uma cerveja na piscina pro Rodrigo.
-Esse negócio do biquini foi golpe baixo. Ele me falou
-Só falta voce ter dito pra ela que estava muito curto.
-E estava, mas eu não falei.
-Ta vendo, por esse pensamento que ela mostra a buceta pra um estranho na internet e não pra você. Isso foi um soco no estomago, e ele não gostou nada, mas no fundo ele sabia que era assim mesmo.
-Você tem que manter ela perto de voce, não afastar, Ela não pode ter medo de voce ou vergonha, ou ela pode confiar em você, isso é você quem vai definir.
-Ta, e o que você sabe?
-Vamos fazer um teste simples, se voce chamar ela aqui e pedir pra ela sentar no seu colo, ela senta?
-Ela não sentaria nem no meu, nem no seu.
-Exato, não sentaria no seu porque tem vergonha, e não sentaria no meu porque tem medo de você. Vocês precisam ter mais intimidade de pai e filha.
-Ta, você acha que eu quero mesmo comer minha filha.
-Não, você quer ficar batendo punheta enquanto olha ela dormindo. Cadê aquele cara que comia nossa irma comigo até doer o pau? Rodrigo fez uma cara de quem estava se deixando convencer.
-Você não tinha medo de ser abusado, você precisa recuperar um pouco disso. Quer ver?
Levantei da cadeira e fui em direção as meninas que estavam em pé do lado do barzinho e dei um tapinha de leve na bunda da Renata, e depois um mais forte na bunda da Carol que estalou.
-Então, seu pai aprovou o biquini?
-Pelo menos ele não falou nada tio.
-Eu sabia que ele ia gostar, eu conheço meu mano, tem que dar uma chance porque ele ta velhinho, não saca nada de moda praia.
-Da mais uma voltinha pro tio ver.
Carol timidamente deu uma voltinha, e eu tive a oportunidade de dar um outro tapinha, que resultou em um gritinho de ai! tio.
-Vocês duas vão arrasar corações.
Viu Rodrigo, não foi tão dificil, agora eu vou chamar elas aqui e você puxa a Carol pra sentar no seu colo. Ela pode até estranhar, mas ela não vai te dar um tapa ou fazer um escandalo, voce é o pai dela, você é o herói dela. Você tem que voltar a ter aquele contato que tinha antes, eu lembro que ela não desgrudava de você. Ela ainda quer a ainda precisa do seu carinho, ela é tímida só esta esperando que você de o primeiro passo. Mesmo que você não queira nada além de tirar fotos, isso vai fazer bem pra vocês dois, vocês só tem um ao outro. Não se distanciem, eu vejo minha filha a cada três meses, tenho mais intimidade com ela do que voce que vive o dia todo com a sua. Aproveite.
Rodrigou pensou um pouco e me deu razão, então eu chamei as meninas e Renata sentou no meu colo, e Rodrigo puxou Carol pra sentar no dele. Eu disse pra Rodrigo elogiar o biquini dela e foi o que bastou pra resto da tarde ser perfeita
Ao fim de uma semana as coisas ja tinham melhorado muito. Ja era por volta das onze da noite, eu meu irmão ainda tomávamos uma cerveja na beira da piscina.
-Você e Carol ja estão bem amiguinhos.
-É, você tinha razão nessa parte, acho que eu tinha medo de me aproximar.
-E o acervo de fotos? Não adicionou mais nenhuma?
-Não
-O quê? por minha causa? Nem uma com o biquini novo?
-Não.
-Então vamos lá, vamos tirar uma.
-Deixa de ser tarado, mesmo que eu quisesse, Carol esta dormindo no mesmo quarto que a Renata.
-Isso não é desculpa, vamos lá, sentir aquele friozinho na barriga.
-Não, vem cá, você ta doido? Porque eu ia deixar você tarar minha filha dormindo?
-Como você mesmo acaba de dizer, eu sou um tarado, e você também é.
Antes que ele pudesse argumentar eu saí,eu sabia que ele ia atras, ou por medo que eu fosse lá sozinho, ou por que no fundo é o que ele queria mesmo. Bom, se ele não fosse atras eu ia só no banheiro, mas tinha certeza que ele me seguiria.
Passei e peguei a camera que estava na mesa e fui em direção ao quarto. Logo depois Rodrigo chegou.
-Você ta falando sério? o que a gente vai dizer se elas nos pegarem aí dentro?
-Isso deixa comigo, me da a chave da porta.
Rodrigo tinha a copia do quarto estrategicamente no seu chaveiro. Abrimos a porta bem de vagar. Aquilo me trazia boas lembranças. Entramos pé em pé.Liguei um abajur pra iluminar um pouco, ou não veríamos nada.
As duas estavam deitadas na cama que alias era grande como tudo naquela casa, Renata estava deitada de bruços coberto pelo mesmo lençol que Carol usava. Carol estava deitadinha de lado.
Rodrigo suava frio com a camera na mão enquanto eu puxava o lençol, deu pra ver ele babando quando o lençol descobriu a bunda da minha filha, que usava uma calcinha talada no rabo. Ele olhou sem jeito pra mim e eu disse: -Pode filmar ela também.
O lençol foi descendo um pouco mais e começou a descobrir o corpinho de Carol, ela estava usando uma camiseta branca, bem comprida que ia até a bunda. Iluminei com o celular e fui puxando um pouco a camisa pra cima. Rodrigo gesticulava que ela ia acordar, e eu fazia sinal pra ele ficar calmo.
Quando puxei um pouco mais a blusa que descobriu a bunda dela, foi gratificante.
-Ela esta sem calcinha!!!Sussurei para Rodrigo que aproximou a camera.
Pensa em uma bunda redondinha e branquinha que beirava a perfeição. Filma bem de perto, eu disse. Então coloquei a mão na sua nádega e abri sua bunda com cuidado. Rodrigo quase morreu do coração. Não sei se por conta do medo de Carol acordar, ou pela visão maravilhosa daquela buceta fofinha.
Deu, vamos embora. falou baixo.
Não, ainda falta punhetinha pra ela.
Quê? ele disse. Tirei o pau pra fora e comecei a punhetar ao lado da bunda dela
-Vai dizer que voce nunca veio aqui e gozou na bunda dela a noite.sussurei.
-não.
-Então aproveita. Falei abrindo a bunda dela com as duas mãos.
Ele me olhou como quem precisa de um empurrão. Então peguei a camera da mão dele, vai lá enquanto eu filmo.
Receoso, ele deu uma pensada, olhou bem pra bunda de Carol, sem calcinha e pra Renata com a bundinha pra cima e não resistiu.
-Você é foda mano. Tirou o pau e começou.
-vai mais perto, abre a bunda dela pra ver melhor a buceta.
-Não, ela vai acordar.
-Não vai não, ela bebeu hoje, vai por mim.
Ele abriu a bunda dela com uma mão enquanto punhetava com a outra.
-Viu, olha que buceta linda tem a Carolziha, encosta a cabeça do pau na bunda dela.
-Não da.
-Da sim, deita atras dela e encosta.
Tremendo feito vara verde Rodrigo deitou bem devagar na cama, parecia que não tinha mais peso e encostou a cabeça do pau devagar na bunda dela enquanto eu filmava.
-Isso, da uma cuspida na cabeça do pau pra evitar o atrito e desliza ele pra dentro da bunda dela, mas cuidado pra não enfiar no cuzinho dela.
Seu pau atravessava sua bunda, até a cabeça totalmente inchada tocar sua bucetinha, que se abria pra ela passar direto por entre os labios, sem penetrar.
Com o movimento leve de vai e vem na bunda dela Rodrigo gozou forte no cuzinho dela.
-Filma aí, deixa eu gozar também. Falei enquanto ja jogava jatos de porra na sua bunda e costas. Filmei com satisfação sua bunda toda gozadinha, a vontade de meter nela era enorme, se solbesse que carolzinha ja estava no ponto, teria investido antes.
Ja fora do quarto, Rodrigo estava eufórico.
-Seu filho da puta, você gozou na bunda da minha filha.
-Melhor que ficar tirando foto não é? Pode apostar, nem nos tempos que a gente comia nossa irma, você passou por uma adrenalina tão grande.
-Minha filha nunca dormiu sem calcinha antes.
-É, foi uma surpresa boa, melhor que isso, só se ela mostrasse pra gente né.
-Acho isso bem mais difícil, Carol é tímida.
-Homem de pouca fé, não foi você mesmo que pegou ela se mostrando pra camera do notebook?
-Sim, mas porque ela estava com Renata, sozinha acho que ela não faria.
-Nunca diga, nunca.
-O que você esta tramando?
-Agora você esta animadinho né?
-Eu acho que é possível, mas você vai ter que ser bem mais desinibido.
No dia seguinte estavamos na piscina, ainda comemorando o feito da noite anterior.
-E aí? Ainda ta firme nossa conversa de ontem, vai fazer o que eu digo?
-Vou tentar.
-Ótimo. A Carolzinha não tem namorado, mas ela não é virgem, o fato de ela concordar em se mostrar na internet pra um estranho quer dizer que ela deseja sentir uma rola atras dela. Você só precisa ter paciência pra mostrar pra ela onde ela pode conseguir. É aquele mesmo esquema de sentar no colo, a primeira vez vai ser meio estranho, mas depois ela vai se acostumar. Então a gente vai fazer o seguinte. Elas estão na água agora, a gente vai la brincar com elas. Eu quero que você encoxe ela,encoxe mesmo. Ela tem que sentir que tem uma rola tras dela. Se você ficar de pau duro, você não pode ter vergonha, tem que fingir que nem é com você. Entende, a gente precisa medir a reação dela.
-Sim,vou tentar.
Rodrigo não foi nada sutil, a ideia era ser sutil, mas ele deu um pegão por tras de Carol, que até eu e Renata ficamos sem jeito, mas foi bom.
As coisas estavam melhorando, a noite fizemos uma rodinha de violão, alguns coquetéis, estava todo mundo bem animado e Renata propôs que brincássemos de verdade ou consequência. Rodrigo ia dizer que não, mas eu fiz sinal pra ele participar. Essa é uma brincadeira muito séria, e muito boa se as perguntas e castigos forem certeiros.
Eu rodei a garrafa primeiro e fiz a pergunta pro Rodrigo. Verdade ou consequência?
-Você ja assobiou pra um traveco sem saber que era homem?
-Verdade. Sim, não me orgulho, mas ja fiz.
Foi aquela tiração de sarro, as primeiras perguntas sempre são descontraídas, até alguem perguntar alguma coisa relevante.
Renata rodou a garrafa e perguntou pra Carol.
-Verdade ou consequência Carol? Voce ja perdeu a virgindade?
-Renata, que pergunta é essa? olha meu pai aí doida.
-Eu vim pra confundir, hahaha. Seu pai não liga, neh tio? Rodrigo fez que não com a cabeça.
-Consequência.
-Ô sem graça você Carol, ta, consequência. Qual a cor da sua calcinha?
Meio sem jeito Carol respondeu branca e rodou a garrafa e caiu novamente em Renata, era hora da vingança,ela deve ter pensado.
-Você se masturba Renata ?
-Verdade. Direto,que tem de mais em se masturbar?
Acho que nessa todo mundo concordou, quando peguei a garrafa a pergunta caiu pra Carol.
-Verdade ou consequência Carol? Você dorme sem calcinha?
Ficou um silêncio por alguns segundos.
-Porque eu dormiria sem calcinha tio? Claro que não
-Mentira, protestou Renata, você dormiu sem calcinha esses dias.
-Mentindo pro tio, que feio. Vai ter que pagar o castigo
-E qual é o castigo?
-Espera, vou ter que pedir autorização do seu pai pra você pagar esse castigo.
Desta vez fui bastante ousado no castigo, mas sem ousadia não se vai a lugar algum. Mas antes falei com Rodrigo pra não pegá-lo de surpresa, e claro, com o aval do pai era mais fácil de ela aceitar. Carol estava meio altinha, achei que ela toparia.
-Tá, castigo por mentir tem que ser mais severo, você vai ter que pagar em duas partes. Primeira parte, vai ter que virar esse coquetel que voce esta tomando e….. e por mentir que nunca dormiu sem calcinha,nada mais justo que você passar o resto da noite sem calçinha.
-Como assim, sem calcinha?? pai???
-Mentiu tem que pagar filha.
-Ta, só a calcinha né, vou ficar com a bermuda.
-Claro, só a calcinha.
-Tá, vocês dois virem pra lá.
A vontade de dar uma espiadinha era grande, eu só ouvia as duas rindo lá atras, Carol estava tontinha.
-Pagou o castigo?
-Sim tio, não quer que eu mostre né, a Renata ta de prova.
-É pai, verdade. Renata atirou a calcinha em cima de mim, Eu estendi na minha frente, e dei uma cheirada.
-Tioooooo!!!!!!, Carol protestou
-Quê, eu precisava saber se não era uma limpa.
Visualmente não mudava em nada ela estar sem calcinha, mas saber que era só aquele paninho ali cobrindo sua bucetinha atiçava a imaginação, ainda mais que vez em quando ela tinha que descolar a bermuda que insistia em entrar na buceta e na bunda.
A bagunça ainda foi longe, Rodrigo depois de muitos goles de bebida se soltou mais, vi até ele dando uma encoxada em Carol. Aquela seria um noite boa pra dar mais uma gozadinha na bunda dela, mas Rodrigo não mostrava que conseguiria ficar acordado por mais uma hora, e Carol ja tinha passado do aceitável.
A festa acabou ja era passado das 3 da manha, quando voltei do banho, ja estava um silêncio na casa toda. Então decidi que se Rodrigo não podia aproveitar, eu ia aproveitar por ele.
Peguei a chave dele e fui até o quarto de Carol, Carol estava deitada de bruços do lado esquerdo da cama e Renata do outro lado, também de bruços.
Me aproximei a acendi a luz do abajur e sentei do lado da cama,Carol ainda estava com a mesma bermuda, provavelmente só caiu na cama e desmaiou. Minha mão foi direto acariciar sua bunda, no estado que ela estava eu duvido que ela fosse acordar. Puxei sua bermuda pra baixo, pra conferir se ela estava sem calcinha, e estava mesmo.
Quando fui tirar sua bermuda toda minha filha acordou.
-Pai?
-Oi filha
-Achei que voces não vinham hoje.
-Seu tio acho que não vem, ta pior que essa.
-Ta, e você ia gozar nela de novo e eu ai ficar na vontade de novo? Não chega ontem que tive que fiar fingindo que dormia aqui com o maior tesão.
Renata era bem magrinha, mas tinha um bunda muito saliente e redondinha, quando ela empinava a bundinha não dava pra resistir. Parece que ela tinha se preparado melhor pra essa noite, conforme combinamos, estava sem calcinha, e com uma camisa amarelinha com decote que valorizava seus pequenos peitos, os deixando quase de fora. Era pra ser um agrado para Rodrigo, ja que na noite anterior ele tinha gostando tanto de olhar pra bunda da minha filha.
Ao mesmo tempo que Carol, deitada a minha frente, tinha um corpo muito mais carnudo, sua cintura era fina e sua bunda grande, acompanhada de pernas grossas e peitos de deixar qualquer mulher com inveja. Seu rosto era angelical, quando ela estava vestida você não dava nada, mas ela sem roupa era um puta de um mulherão.
Eu estava louco pra botar meu pau ali no meio de suas pernas, e deixar ali até gozar, mas Renata me olhou com uma cara de carência, que eu não pude dizer não.
-Ta bom, vem dar uma mamadinha no pai então.
Eu estava de joelhos em cima de Carol, com as pernas dela entre as minhas e Renata veio chupar meu pau, fazia tempo que ela não fazia com tanta vontade, essa era uma técnica que Renata dominava, e o entusiasmo que ela sempre chupava, fazia qualquer homem gozar em poucos minutos, mas antes disso pedi pra ela ficar de quatro em cima de Carol, imaginando o dia que as duas estariam ali só pra eu escolher qual bundinha eu ia comer, por enquanto naquela noite o escolhido foi o cuzinho de Renata, que era de longe o mais gostoso que eu ja tinha comido.
-Eu não canso desse teu cuzinho Renata.
-E eu não canso de você dentro dele pai.
Carol estava desmaiada, mesmo assim, em um momento ela se mexeu e ficamos congelados por um instante. Seria difícil explicar nos dois transando em cima dela, por isso não me demorei, tirei meu pau e gozei na bunda de Carol que estava por baixo. Renata lamentou porque queria na boquinha. Visivelmente insaciada, ela segurava meu pau e esfregava em sua buceta, quando viu que não ia ter mais nada, se virou e enxugou com a boca algumas gotas de porra que ainda caiam.
Deitei ao lado dela e ficamos conversando um pouco sobre aquilo tudo. Desde que descobrimos sobre essa tara de Rodrigo por Carol, ela tem me ajudado a aproximar os dois. Foi Renata quem primeiro descobriu as fotos e contos no computador de Rodrigo. Renata e Carol eram muito próximas, então tudo que elas conversavam eu acabava sabendo. Apesar de minha sobrinha ser bastante reservada e até tímida, não era nada inocente quando o assunto era sexo, a única barreira pra uma aproximação entre ela e Rodrigo, era o próprio Rodrigo. Minha filha tinha muita influência sobre ela, o que facilitaria as coisas.
CONTINUA
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