Oi pessoal desculpa a demora mais muita carreria para as festa..
QUE TODOS TENHAM UM FELIZ NATAL...
- Artur você quer mais um pouco de água por que a partir agora você vai se transportar pros piores momentos? Disse Aline preocupada.
- Não Aline quero não estou bem e não teve só mal teve bons também. Retruquei tentado diminuir o peso de tudo.
- Mais vamos combinar que foram muito pouco né mesmo? Disse me vencendo por fim.
- É foram você tem razão. Mais deixa eu continuar. Disse assim pronto pra seguir em frente.
´´- Eu te amo Artur e não digo como primo e sim como homem. Estar perto de você sempre foi a melhor coisa seu sorriso quando gosta de algo sua mão macia quando toca a minha se corpo quando está só de shorts como agora...
O interrompi não estava mais aguentando e nem intendendo mais nada, estava confuso.
- Para Gabriel que isso não tem graça e não….
Não terminei a frase por que senti os lábios de Gabriel sobre o meu, no começo eu não correspondi estava tentando entender o que estava acontecendo, mais quando ele me apertou ainda mais em seu corpo foi como se o mundo desaparece e tudo sumisse só tínhamos nos dois naquele quanto, e aquele beijo mágico que vez minhas pernas tremerem e meu corpo se arrepiar eu estava entregue aquele beijo Gabriel foi terminada o beijo com selinhos e me abraçou apertado e me deu um beijo no pescoço que me fez arrepiar, e disse.
- Turtur como sonhei por isso meu lindo. Senti que sua voz estava embargada
- O que você quer de mim Gabriel? Disse me soltando dele.
- Para de me chamar assim eu sou seu Gabi, você sempre me chamou assim eu te amo Artur desde sempre será que você não entende isso. Disse me abraçando de volta.
Eu não sabia o que pensar o que dizer então era impossível mais como eu o amei esse tempo todo, ele também me amava meu deus isso era bom demais. Mais isso era o que achava. Eu com um sorriso de orelha a orelha me joguei nos braço dele e comecei a beija-lo sem para enquanto dizia.
- Eu também Gabi eu te amo guardo esse sentimento a anos aqui dentro sempre te achei incrível lindo maravilhoso um gato e muito gostoso toda vez que você tirava a roupa perto de mim eu tinha que me concentrar pra não ficar de pau duro.
Nos dois riamos como dois bobos eu estava muito feliz estava com o homem da minha vida ali dizendo que me ama me beijado trocando carinho comigo, nossa como eu estava feliz era um sonho ter a boca de Gabriel na minha no meu corpo, aquele noite não transamos mais trocamos muitas carícias e carinho dormi abraçado como ele era como um sonho.
- Artur filho você precisa controlar meu amor você está ficando cada vez mais emocionado e se tiver uma crise de pânico agora como vai ser você se lembra da última meu amor? Disse meu pai como o bom medico que era.
- Lembro sim papai mais a muito tempo não tenho uma. Mais eu estou bem estou emocionado sim mais não estou nervoso papai, pelo contrário estou me sentindo mais leve como se eu tirasse uma tonelada de cima de bem. Disse limpando o rosto e os olhos.
- Então está bom meu filho. Disse papai.
- Mamãe daqui pra frente vem o pior, você nunca quis saber o que aconteceu naqueles dois dias vai quere ficar agora pra ouvir? Disse a olhando.
- Sim meu filho, mais como você disse no começo está na hora de enfrentamos essa história de frente e de cabeça erguida, eu estou pronta para saber de tudo pra quem sabe perdoar o Gabriel um dia. Disse mamãe de mão dadas comigo.
- Então tá. Daniel tudo que vai ouvir daqui pra frente é algo que nunca foi dito em voz alta tão pouco para alguém que conheço a pouco tempo mais confio em você e espero que nada disso saia daqui então desliga o celular por favor, vocês também Lucas e Aline. Disse olhando pra eles.
- Por que isso Artur? Indagou Lucas.
- O caramba você quer saber ou não? Disse Aline já com o celular na mão.
- Sim. Respondeu ele a olhando sério.
- Então faz o que está mando. Disse ele retribuindo o olhar.
- Pronto Artur está aqui na mesa desligado. Disse Daniel.
- Obrigado Dani. Disse lhe dando um sorriso.
- Pronto. Disse Aline.
- Pronto também. Disse Lucas.
Respirei fundo tomei coragem e disse.
- Vamos lá então. Disse já começando.
- Eu estava muito feliz nossa ele era muito carinhoso e cuidava de mim na escola ele fez todos me respeitarem, apesar de dormimos juntos quase todo dia nunca transamos eu queria algo especial ele também e tinha o fato de não estamos pronto e assim os dias e meses foram se passando a gente já estava junto a pouco mais de três meses e chegamos à conclusão de que estava na hora de dar um passo a mais na nossa relação então resolvemos que passaríamos o final de semana em um chácara de um amigo dele, nunca questionei quem era esse amigo, ele me deu o endereço eu anotei no meu diário como sempre fiz com as coisas importante, essa foi a minha sorte.
- Como assim? Artur. Perguntou Lucas.
- Eita calma Lucas. Disse Aline
- Posso? Disse querendo continuar.
- Sim. Disse ele.
Saímo-nos na sexta de tarde e passaríamos o sábado e o domingo mais eu não sei por que eu disse o que disse pra minha mãe. Até hoje não entendo o que senti parecia que seria a última vez que a veria.
- Mamãe estou indo viu minha linda eu te amo muito e acontece o que acontecer vou te amar sempre e de onde eu estiver. Disse abraçando apertado.
- Que isso menino até parece que não vai mais voltar pra casa e só um final de semana e mais nada Artur. Disse me beijando.
- Eu sei mamãe mais não custa dizer o quanto te amo. Por favor diz ao papai que o amo muito e com todas as minhas forças. Disse já saindo.
E assim eu sai de casa encontrei com Gabriel e fomos rumo a chácara percebi que ele estava nervoso preocupado mais achei que era só por que seria nossa primeira vez, chegamos lá por volta das 20 horas pra quem tinha saído de casa as 16 horas era um pouco longe mais não liguei a casa estava bem arrumada linda e limpa, nos guardamos nossas coisas no quarto e fomos comer alguma coisas eu estava ansiosos e Gabriel estava muito nervoso eu estranhei aquele nervosismo e perguntei.
- Gabriel por que está nervoso desse jeito? Indaguei preocupado.
- Não estou nervoso não Artur só estou ansioso e com um pouco de medo também. Disse olhando pros lados.
- Medo de que Gabi? Disse sem entender.
- Ah! De te machucar de mais. Disse sem me olhar eu não entendi,
- Como assim? Gabi. Estava meio perdido.
- Ah! Turtur você sabe poxa. Disse mais nervoso ainda. Mais ai a ficha caiu.
- Gabi eu confio em você sei que não me machucaria e sei que você vai ser carinhoso comigo não precisa ter medo. Disse segundo sua mão.
Ele ficou um tempo me olhando pensativo, depois lagrimas dos seus olhos desceram não entendi nada e fui até ele pra perguntar.
- O que foi Gabi você não está pronto ainda né? Disse o abraçando.
Ele nada disso só chorou muito de soluçar e ficou abraçado a mim eu a ele fazendo carinho em suas costa e cabelo. Até ele dizer.
- Desculpa por favor me desculpa. Disse desesperado.
- Ei não tem nada que pedir desculpa você não fez nada Gabi. Disse dando um selinho nele.
- Mais diz que você me perdoa por favor? Disse chorando muito ainda.
- Tá se isso vai te fazer melhor eu te perdoo. Agora vem vamos dormir to cansado. Vamos? Disse o puxando.
E assim subimos pro quarto trocamos de roupa e pela primeira vez, foi ele quem deito em meu peito pra dormir, achei tudo aquilo muito estranho mais não disse nada e assim dormimos os dois. Quando eu acordei no sábado de manhã estava com os braços e os pés amarrados na cama achei que fosse alguma brincadeira o Gabriel ai me lembrei talvez por isso ele me pedia perdão achou que eu não gostaria, fiquei lá esperando ele mais comecei a achar estranho, eu ouvia barulho de mais gente na casa ai comecei a ficar preocupado mais por pouco tempo meia hora depois entra Márcio no quarto. Márcio era um dos amigos idiota do Gabriel.
- O que você está fazendo aqui Márcio? Perguntei assustado.
- Ah! Como você e um veado burro em Artur. Achou mesmo que Gabriel te amava como você é ingênuo. Disse gargalhando.
- Ele me ama sim. O que você está fazendo aqui? Disse tentando entender.
- Ele não te ama, ele só cumpriu a aparte do acordo te iludir e te trazer pra cá, ele fez muito bem não acha? Disse me encarando.
Eu comecei a gritar que nem um desesperado.
- GABI SOCORRO POR FAVOR.
- GABRIEL NÃO FAZ ISSO ME TIRA DAQUI PELO AMOR DE DEUS
- GABRIEL, GABRIEL.
- GABI POR FAVOR
Eu já chorava feito um louco e não tenha mais força pra lutar. Mais ai levei um soco, de muitos que ainda levaria naqueles dias.
- Deixa de ser burro ele não vai vim te salvar seu idiota ele está adorando o que vai acontecer com você. Disse rindo.
- E o que vai acontecer? Perguntei em pranto de choro e com muito medo da resposta.
- Você vai apanhar até a virar homem então se prepara seu veado de merda. Disse com raiva.
Levei mais um soco e outro mais outro, mais pra piorar entra no quarto Fernando e Rafael e ajudam a bater. Rafael corta meu pijama com uma tesoura me deixando só de cueca, e bateram cada vez mais me queimam com cera quente por todo corpo, prendem alicates de preção pelo meu corpo me batem mais e me xingam.
- Seu porco nojento achou mesmo que ia fazer nojeira na minha casa seu mariquinha. Disse Rafael.
- Tenho dó do Gabriel que teve que beijar essa boca imunda nojenta. Disse Márcio.
- A sorte dele é que toda vez que ele tinha que fazer isso ele sai desse ai e ia pro braço da Isabela minha Irma. Disse Fernando.
- Como assim? Eu perguntei.
- Ah! Ele não sabe. Disse Fernando rindo e me batendo.
- Gabriel namora a minha irmão a 5 meses é com ela que ele transa quase todos dias com uma mulher não com um ser asqueroso como você. Disse Fernando me batendo de novo.
Meu coração estava quebrado por saber que ele tinha me levado pra lá pra apanhar, mais depois de ouvir aquilo meu coração ficou em pedaços como ele pode ter sido tão cruel ele estava comigo a três mês e com ela desde sempre meu deus ele é um monstro. Eu não gritei mias não chorei só apanhei de todos os jeito possível e cabível a mim foi queimado não sei quantas vezes, aquele sábado foi de muita tortura apanhei até desmaiar de tanta dor a cama já está puro sangue.
Não sei por quantas horas eu fique desacordado mais quando acordei já estava bem de noite mais ainda ouvia a conversas deles eu fui ficando com mais medo ainda.
- Amanhã vamos bater ainda mais vai ter direito a chicote e tudo. Disse Márcio.
- Pow mano que isso do jeito que vocês estão fazendo Tá bom? Disse Gabriel.
- O que, que foi em Gabriel está com dó daquele veado nojento agora é? Disse Fernando.
Ele estava lá o tempo todo como pode? Eu me perguntava entre lagrima.
- Não é isso mano mais depois que isso acabar ele vai entregar a gente e ai o que vamos fazer. Disse ele pra todos.
- Deixa de ser burro Gabriel vai ser a palavra dele contra a de nos cinco. Disse Rafael.
Espera ai nos cinco? Quem é a quinta pessoa? Eu me perguntava.
- Mano ele sabe o endereço daqui se ele falar pra polícia o que aconteceu aqui eles vão conseguir provar. Disse ele apreensivo.
- É por isso que eu acho que temos que matar ele. Disse Rafael.
- Você está louco Rafael? Disse Márcio.
- Que foi mano e deixar ele vivo e nos se ferrar Márcio? Pensa cara vai ser nossa liberdade pra sempre e um veado a menos na terra. Disse Rafael.
- Mais vocês são uns burro mesmo nos somos todos de menor não vamos preso o Máximo que vamos fazer é pagar sexta básica para os pobres por que além de rico somos de menor. Seus estúpido. Disse Fernando bravo e irritado.
Sim logico estamos no brasil, o pensamento mais imbecil de se ouvir um monte de adolescente idiota se vangloriando da nossa justiça brasileira.
- Ah! Mais se é assim já vamos fazer o serviço completo já vamos tirar o que ele achou que ia tirar aqui. Disse Rafael.
Nessa hora eu gelei meu deus eles vão me violentar?
- Eu estou fora. Disse Gabriel.
- Lógico que você está fora você sempre está né Gabriel? Disse Rafael.
- Mano eu já fiz o que vocês queria já o trouxe aqui não foi, e desde o começo eu disse que não faria nada com ele. Disse Gabriel irritado.
- Tá, tá. Mais e então Márcio, Fernando topam? Disse Rafael.
- Topo! Falaram juntos.
- Então vamos dormir já é quatro da madrugada eu to cansado. Disse Rafael.
E de repente a casa estava em um silencio ensurdecedor eu ali amarrado sem poder fazer nada, estava com sede com fome e com uma única certeza eles vão me matar. Não sei por quanto tempo fiquei pensando mais acabei dormindo acordei com um soco na cara e um berro no ouvido que me deixou zunindo por horas. E recomeçou a seção tortura e espancamento e xingamento eu lá inerte não gritava não chorava leva tapa, soco, chute me queimavam com a vela colocavam os alicate de preção jogava água com vinagre no meu corpo todo machucado. Eu lá sem reação até que eles param e sairão.
Eu comecei a me debater e um dos meus braços ficou frouxo das amarras e com isso eu senti algo de baixo do travesseiro eu não acreditei mais era meu celular eu sempre durmo com ele de baixo do travesseiro mais eu achei que eles tinha tirado fiz um esforço enorme pra pegar, quando peguei a bateria estava quase no fim resolvi mandar uma mensagem pra minha mãe. Na mensagem eu disse.
´´ Mãe socorro chama a polícia endereço no diário. ´´
Foi acabar de mandar e o celular desligou fiquei sem saber se tinha ido de verdade ou não contem com a sorte e coloquei o celular no mesmo lugar meia hora depois eles voltarão, um olhou pro outro e o Fernando perguntou.
- E ai quando vamos fazer aquilo Rafael?
- Calma mano vamos bater mais um pouco vamos deixar isso por último. Disse sorrindo.
- Tipo uma recompensa sacou Fernando? Disse Márcio rindo também.
- Sim Márcio. Disse rindo.
E mais uma vez começou a seção de tortura e surra não sei por quanto tempo ainda fiquei lá apanhando quando de repente......
