Feliz Natal meus amigos! Mais um capítulo pra vcs! ❤️
Estava um clima super estranho no jantar, estávamos comemorando o dia dos pais. Diego havia passado o dia todo fora de casa e chegou há poucos minutos do jantar ser servido, deixando minha mãe um pouco irritada. Sentamos à mesa, todos comiam calados, minha mãe ainda brava com a demora de Diego e papai estava quieto por que dona Fabiana estava nervosa. Até então tudo normal, mas o que me chamou atenção mesmo foi meus irmãos. Eles não estavam brincando e muito menos se falando, Diego estava com uma cara de poucos amigos e quase não mexia em seu prato, já Eduardo estava com um semblante de choro, deu uma pena de ver ele assim, era como se eu estivesse de frente a um espelho do tanto que éramos parecidos fisicamente. Procurei sua mão por debaixo da mesa e a apertei, nós sempre fazíamos isso quando mamãe dava uma bronca na gente, esse era nosso sinal de cumplicidade. Diego foi o primeiro a se retirar da mesa e correu para se trancar em seu quarto. A louça ficou por conta dos gêmeos, coisa que fiquei muito grato, pois teria aquele momento à sós com meu irmão. "Pode desembuchar porque você e Diego estão brigados?" ele me olha com o olho arregalado cheio de àgua. "Não foi nada Bê..." ele me retrucou. "Como nada? Vocês parecem namoradinhos, andam de amor pra cima e pra baixo, agora tão ai se matando?". Eduardo fechou os olhos, soluçou e saiu correndo da cozinha aos prantos. Eu não entendi nada e continuei lavando a louça.
Eu já odiava aquela garota sem conhecê-la. Brenda era uma garota bonita até, mas meu santo não bateu com dela. Eu sabia que era ciúmes principalmente quando ela pulou em Felipe roubando um beijo seu, tudo isso na minha frente. Sei que ela não sabia quem era eu na fila do pão, mas parecia ser proposital. Quando ela termina o beijo ela olha pra mim de cima a baixo.
- Mozão quem é o seu amigo? - Felipe não sabia onde enfiar a cara, ele começou a ficar vermelho, sorte que tinha sol naquele dia.
- Ah Brenda esse aqui é o Bê-Bernardo, ele é o cara que divide o apê comigo, Bernardo essa é a Brenda. - Cai de nível feio, de amor da vida fui rebaixado ao cara que divide o apê, devo não ter uma cara muito boa porque a Brenda sorriu.
- Oi Bernardo prazer em finalmente conhece-lo, eu sou a mãe do filho dele, você já contou pra ele amor?
Além de melosa, ela parecia ser sínica, ou aquela guria sabia quem eu era ou não sei, a forma que ela me olhava era muito diferente.
- Já contei sim, Brenda você tem algo pra falar comigo? É que eu to atrasado...- Felipe estava desconfortável e era visível, todos os alunos já haviam entrado naquele momento.
- Não amor, não é nada eu vim falar com uma amiga e vi vocês dois conversando, imaginei que esse era o Bernardo, já que ele está de jaleco branco e todos esses livros de medicina.- Ok aquela garota sabia muita coisa de mim, Felipe ficou estático por alguns segundos mas logo se recompôs.
- Bernardo a gente se vê a noite então - ele estica o braço pra um aperto de mão. Ele sempre me cumprimentava com um abraço, me senti tão mal com aquilo.
- Ah amor eu ia esquecendo, já aluguei uma casa pra gente e não se preocupe que meu pai vai pagar até você arrumar um emprego... - Minha boca caiu aberta, aquela garota sabia jogar, fiz o fino e resolvi me retirar minha garganta fechou e quando isso acontece é certeza que eu ia chorar igual menino novo.
- Hum gente... então até mais! - Não esperei pra ver a reação do Felipe mediante ao comentário daquela cobra, às lágrimas iam caindo sem pedir licença, eu respirava fundo, corri dali o mais rápido possível. Felipe iria sair de casa e pior a vaca sabia quem eu era e o pior que eu não sabia o quanto ela estava a par.
Após me recompor no banheiro, eu fui pra aula, deveria ter ido pra casa dormir porque eu não tinha aprendido nada. A tal da Brenda não saia da minha cabeça, ela sabia alguma coisa sobre mim. Cheguei ao meu apartamento, jantei macarronada e liguei pro Rafa:
Rafa: Fala meu chuchuuuu! Ia te ligar agorinha - Ele me chamava assim quando eu era criança kkkk
Eu: Ecaaaa chuchu não tem gosto! - eu fiz uma voz de nojo, eu não era muito fã de verduras.
Rafa: Hummmm verdade... foi mal cara! Seu gosto é uma delicia! Saudade de te provar Bernardo! - ele responde com uma voz sedutora
Eu: Rafael Vieira Souto vai tomar no seu cú! Ta me estranhando?
Rafa: Ui delicia, agora vai se fazer é? Na hora de eu chupar teu pau você não reclamou...
Eu: Depois você fica bravo quando eu digo que tu ta virando gay - quer ver irritar o Rafael era jogar o jogo dele.
Rafa: Eu sou gay só com você meu amor! E isso é beijo de amigo, nada demais kkkkkk e o gaúcho? Cadê ele? - ele muda logo o assunto
Eu: Ih Rafa, historinha complicada fui me meter, alias eu meti muito bem metido hoje de manhã - Eu fiquei um pouco sem graça de dizer aquilo pra ele, mas eu o conheço desde que era um bebê, e eu precisava me abrir.
Rafa: Porra você... você comeu o cara???- ele ficou meio sem o que dizer, isso era um acontecimento e tanto - Nossa! Mas tipo foi troca troca? Kkkk eu não te vejo como ativo.
Eu: Ah cara eu não sei bem como funciona isso, mas aconteceu sabe? Meti cuspe e enfiei sem dó.
Rafa: Ta ok sem detalhes poupe meus ouvidos Bernardo. Mas e vocês estão namorando? Quem era aquela morena? - Aí que era a hora difícil eu conhecia muito bem o Fael, ia vir bronca.
Eu: Não... nós não estamos namorando porque eu descobri que a morena é namorada dele. - Ele ia começar a falar mas eu cortei - Ela ta gravida dele e ele ta saindo daqui de casa.
Rafa: Mas vocês vão continuar ficando? - Ele indaga curioso
Eu: Fael eu to perdido eu não sei o que faço! Hoje ele se declarou pra mim... O Felipe me ama cara e eu não sei o que fazer. Acho que vamos continuar nessa até onde der...- Ele fica mudo e eu só esperando o esporro.
Rafa: Bernardo tu é muito trouxa se for ficar como amante desse cara, eu já falei pra você outro dia você é lindo cara, merece alguém muito melhor do seu lado, não se rebaixe a isso!
Fiquei o resto da noite pensando no que ele me disse, olhava a cada 5 minutos o relógio e nada do Felipe chegar em casa, as palavras do Rafael ecoando na minha cabeça. Resolvi ligar no celular dele e deu desligado. "Uma hora dessas ele deve estar com ela... merda!" já estava tão doido que joguei o aparelho no sofá (eu estava doido mas não iria quebrar meu Iphone novo né?).
Fiquei me sentindo a amante deixada de lado, dormi e só acordei às 5 da manhã, resolvi estudar um pouco, estava indo muito mal na faculdade e precisava me recuperar o que tinha perdido. Me preparei pra ir a faculdade, passei no quarto do Felipe e tudo estava como havíamos deixado no dia anterior. Assim que desço pra o estacionamento ele chega, minha vontade era fingir que ele não tinha visto, mas como sou educado fui ao seu encontro.
- Bom dia Bê - ele parecia abatido, ele estava com olheiras enormes.
- Bom dia você ta bem Lipe? - ele fez uma cara de cansado e sorriu meio sem graça.
- Faz tempo que tu não me chama assim, eu prefiro Lipe -Fiz uma nota mental pra não esquecer daquilo.
- Bê trouxe café pra gente você ainda tem um tempo pra mim? - Eu já estava atrasado, mas ele me pedindo com aquela carinha linda me quebrou.
Mal entramos no elevador e ele me beija, aquele beijo me trazia borboletas no estomago, voltava a ser adolescente novamente. Mas tudo que é bom dura pouco, nosso andar chegou. Assim que entramos eu pergunto:
- Você está com olheiras não dormiu bem?- Eu estava louco era pra perguntar onde ele passou a noite.
- Cara eu to morto, passei a noite no hospital com a Brenda, ela quase perdeu o bebê, nós discutimos ontem à noite e ela ficou nervosa... ela descobriu sobre nós Bê... - eu fiquei parado o encarando de boca aberta.
- Mas como Felipe? - ele colocou suco no nosso copo e abriu o saco de pão de queijo.
- Eu estava conversando com o Luciano no msn e deve ter salvo o histórico no pc - eu pergunto quem é Luciano e ele diz que é um ex que mora em São Paulo, que era seu melhor amigo e ele havia contado que estava apaixonado pelo cara (eu) que ele dividia apartamento e que achava que esse cara estava se apaixonando por ele.
- Puta que pariu Felipe e agora? - Ele fez uma cara estranha, era como se estivesse tentando não falar o que viria a seguir.
- Ela me fez prometer sair daqui hoje mesmo ou então ela vai abortar nosso filho... Bê eu não posso deixar ela fazer isso, me desculpa! - eu já estava além de desesperado, levantei e me ajoelhei na frente dele, eu nunca imaginei fazendo isso.
- Felipe ela não vai abortar essa criança, ela tá te chantageando! Não me deixa sozinho aqui por favor! Você me prometeu aquele dia! - ele me puxa pra o seu colo como se eu fosse uma criança.
- Bê eu não vou te deixar sozinho meu amor! Prometo que vou dar um jeito nisso! - eu seguro seu rosto, eu o olhava desesperado como se ele fosse sumir dali naquele instante, até que ele trouxe sua boca até a minha.
Algo me dizia que eu não teria mais aquele gosto em minha boca. Então eu me entreguei aquele momento, esqueci todos os problemas e me concentrei naquele beijo, seus lábios levemente carnudos, sua língua molhada dançando com a minha, eu estava em êxtase fomos tirando nossa roupas ali na cozinha mesmo, ao contrario do dia anterior estávamos calmos, curtindo cada centímetro dos nossos corpos. Alternávamos beijos, mordidas no pescoço, um passando a barba cerrada no outro, se eu fosse considerar um momento perfeito seria aquele. Ele se abaixa e começa a masturbar seu pênis duro enquanto caia de boca na pica, que visão era aquela. Ele me dava um prazer tão carnal, tão promiscuo que eu quase gozava quando olhava nos olhos daquele Deus grego parado em minha frente. Ele engole até a base, eu sinto seu nariz nos meus pelos, algo embaixo da minha barriga começa a formigar e eu sei que meu gozo está por vir, eu peço pra ele parar mas ele continua socando meu pau na sua garganta até que eu não aguento e libero meus jatos na sua garganta. Ele continuava me lambendo até não sobrar uma única gota, que tesão! Então eu tento me abaixar pra dar aquele mesmo prazer a ele mas ele me impede segurando meus ombros.
- Hoje eu que vou te dar prazer Bê - e assim segura minha mão e nos leva até seu quarto. Ele me deita na cama e começa a dizer que eu era lindo, que ele me amava desde a primeira vez que me viu, que ele estava muito feliz por saber que eu o amava também, confesso que tive medo daquilo ser uma despedida, mas ele tinha prometido não me deixar. Ele me beijava tão gostoso que eu gozaria apenas beijando aquele macho. Após muitos amasso, ele pega uma camisinha e coloca no meu pau, eu estava deitado de costas e estava doido pra meter nele de novo. Então aos poucos ele vai sentando, que cuzinho quente que ele tinha, era muito apertadinho, ele fazia uma cara de dor.
- Seu pau é muito grande Bê, é uma delicia, ele mordia os lábios enquanto eu o penetrava.
- Você que é uma delicia Lipe - e eu passava a mão naquela bunda apetitosa dele, ele subia e descia bem devagar, me beijava tão gostoso. Ficamos uns 20 minutos assim. Nós nos encarávamos com tanto carinho, ali nós estávamos fazendo amor. Logo ele aumenta a velocidade e começa a contrair a bunda, aquilo me leva ao céu.
- Eu te amo Ber, nunca se esqueça disso! - ele dizia enquanto gozava na minha barriga
- Eu que te amo Lipe amo muito!- e gozo 6 jatos fartos naquele canal apertado, tão quente que meu pau já tava pegando fogo.
Depois dessa gozamos mais 3 vezes cada um e fomos tomar banho, como minha manhã já estava perdida nós deitamos na cama e cochilamos um pouco, acordei com ele me olhando.
- O que foi? - eu sorri.
- Estava vendo suas pintinhas, você é muito perfeito!
- Você que é um deus grego Felipe - Ele gargalhou e disse pra eu parar que ele iria se achar demais.
Continuamos brincando um com outro até que ele fica sério, eu pergunto o que que era e ele continuava sério.
- Meus pais tiraram minha mesada , a Brenda contou sobre você pra eles, esse foi um dos motivos da briga de ontem... ela não tinha o direito, até porque essa mesada é meu dinheiro que eu ganhei enquanto trabalhava de modelo e se minha mãe não tivesse entrado na frente meu pai teria me batido novamente.
Eu fiquei pasmo, mesmo com 23 anos Felipe era tratado como se tivessePera aí novamente?- eu perguntei abismado.
- Ele me espancou quando me pegou na cama com o Luciano, eu voltei pra Pelotas só depois que recebi alta médica, fui morar com a minha avó, mas infelizmente no começo do ano ela faleceu e tive que morar com eles novamente.- Nossa por essa eu não estava esperando, automaticamente eu lembrei de Diego e Eduardo, foi como ver eles ali.
- Eu sei o que é isso Felipe ninguém deveria apanhar por opção sexual, o mundo às vezes é muito injusto, meus pais se arrependem até hoje...- eu parei e vi que estava falando demais.
- Seus pais? Não entendi amor! - fiquei numa indecisão de contar pra ele, somente o Rafa sabia daquela história, eu ainda ficava constrangido de dizer aquilo mas o olhar do Felipe me trazia paz, me trazia segurança.
Pela primeira vez em 4 anos eu tive vontade de me abrir com alguém.
- Cara o que eu vou te contar, ninguém sabe além da minha família, eu sempre tive medo de ser julgado por causa disso, então espero que você me entenda- ele afirmou com a cabeça e se sentou na cama o acompanhei sentando de frente.
- Meus irmãos namoravam Felipe... - sua boca abriu e pude ver o choque inicial.
- Na verdade eles não eram irmãos de sangue, minha mãe foi abandonada quando estava grávida e conheceu meu pai, quando nós nascemos eles se casaram e ele registrou como filhos, Dr. Olavo é um excelente pai sabe?- ele pensou um pouco sobre o que eu disse
- Ah então o Diego era filho de outro casamento?
- Na verdade naquela época meu pai não sabia da sua existência, ele só soube quando o garoto tinha 7 anos, Diego é filho de uma ex do meu pai, ela foi embora para Miami e não sabia que estava grávida e eles perderam contato, lá ela também se casou, mas o padrasto dele nunca se entendeu com ele e ficou pior quando começou a bater em Diego, com medo ela contratou um detetive particular e entrou em contato com meu pai. Lembro que meu pai chorou tanto quando soube, foi uma alegria enorme lá em casa. No outro dia ele embarcou para conhecer seu filho, no aniversário de Diego nós fomos à Disney e lá nós o conhecemos, foi questão de alguns meses e ele já estava morando conosco no Brasil. Desde o primeiro dia nós tivemos uma conexão incrível eu, ele, meu irmão e Rafael nosso primo. Porém quando completamos 13 anos, Diego e Eduardo não se largavam, estavam juntos pra cima e pra baixo, eu ficava num ciúme deles, mas com o tempo eu me acostumei.
Ele pegou na minha mão e deu um sorriso safado - Você era ciumento até com seus irmãos? E como você descobriu?
- Teve um dia que iria ter uma festa lá em casa que eu não me lembro direito o que era, fui até o rodoviária pegar o Rafa que aquela altura tinha se mudado para Goiânia, quando chegamos em casa vimos que estava tranquilo e achamos que os garotos tinham saído, éramos viciados em playstation corremos para meu quarto, mas quando chegamos lá Diego estava aos beijos com Eduardo e o pior que os dois estavam de cueca excitados, fiquei tão chocado que não saia do lugar, Rafael também não estava acreditando naquilo. Foi a pior festa da minha vida, só depois de duas semanas que voltei a falar com eles. Mas como eu os amava demais, comecei a acobertar o romance dos dois, sempre dava um jeito pra eles ficarem sozinhos. Eu vivi os melhores anos da minha vida ao lado daqueles dois , eu os amava incondicionalmente! - era um tempo perfeito que não vai mais voltar, doía muito quando eu lembrava deles.
- E os seus pais Bê? Como eles aceitaram?- deu pra ver nos olhos de Felipe que hora nenhuma ele julgou meus irmãos, e isso me acalentou o coração.
- Fê meus pais não aceitaram sabe? Eles não aguentavam mais ficar se escondendo, eles eram irmãos apenas no papel, não tinham lanço nenhum, então iriam contar no primeiro dia do ano de 2005, eu fui contra pois tínhamos apenas 16 anos eu tinha medo da reação deles e eu não estava errado, meu pai partiu pra cima do Diego e o Dudu entrou na frente, até aquele dia meu pai nunca tinha encostado um dedo em nós 3, resultado o soco pegou o rosto do meu irmão gêmeo e ele desmaiou batendo a cabeça na quina da mesa, Diego ficou possesso pego o Dudu no colo, entrou no carro e saiu em alta velocidade pra levar meu irmão no hospital, ele furou um sinal e um caminhão bateu neles. Eduardo morreu na hora porque estava sem cinto, já Diego ainda foi para o hospital mas não resistiu... - Só de lembrar aquele dia, me fazia um mal tão grande, uma tristeza . - E eu fiquei apenas olhando a briga, não os ajudei como tinha prometido, eu me culpo tanto por isso...- meus olhos não paravam de sair lágrimas - foi o pior dia da minha vida ter que enterra-los, fiquei um ano em depressão profunda, sai de casa e fui morar com uma tia, mas como eu via que nada iria traze-los de volta, eu precisei seguir em frente perdoei meus pais, que ficaram pior que eu, minha família foi destruída, somente esse ano que as coisas começaram a melhorar entre a gente.
Felipe me deu um abraço tão gostoso, me senti tão reconfortado, que por mim não sairia mais dali e naquele momento caí na real eu só me sentia daquele jeito com ele e com o Rafa. Mas por motivos diferentes. Depois do momento choradeira (gente acreditem eu ainda vou chorar muito nessa história kkkkk ) fomos tomar aquele banho gostoso, não rolou sacanagem nenhuma, nós apenas nos beijamos e nos lavamos com carinho. Ele precisou voltar ao hospital e eu fui pra pegar duas aulas à tarde. Eu estava mais feliz, mais leve, foi muito bom ter me aberto com Felipe. À noite passei e peguei uma pizza, nós ficamos de chegar em casa juntos as oito, porém acabei me atrasando e enviei uma mensagem a ele mas ele não respondeu. Cheguei em casa com um sorriso que não cabia em meu rosto, fui procura-lo mas não o encontrei achei estranho, mas resolvi aguardar mais um pouco. Liguei e seu celular tinha acusado caixa postal, uma sensação muito ruim tomou conta de mim. Fui até seu quarto que estava com a porta fechada, quando abri levei um susto enorme!