Bom, vou relatar a seguir a primeira e (única) experiência incestuosa e erótica com minha mãe.
Isso ocorreu a uns 5 anos atrás, eu estava com 19 anos e minha mãe com 35. Nunca havia olhado com malicia para minha mãe (e até hoje não olho). Ela sempre foi daquelas de se cuidar, sabe? Ir na academia toda semana, usar produtos de beleza, fazer dietas mirabolantes. Mas era de fato uma moça bem bonita (desde a adolescência), pele bem branca, cabelos negros (com reflexos loiros) até metade das costas, as pernas e coxas torneando-se (naquele processo mediano de acadêmia, onde os músculos estão em processo de crescimento), por consequência, bunda mediana e seios medianos também, minha mãe é bem alta. Ela sempre teve namorados e mais namorados, todo mês trocava (nessa época, hoje em dia, aquetou-se um pouco).
Neste dia (ou melhor, noite) em questão, estávamos voltando da minha formatura do ensino médio. Minha mãe estava um pouco “alta” pois havia bebido na festa, então decidimos vir em bora. No meio do caminho, no carro, minha mãe já demonstrava comportamento estranho, ela estava dirigindo e eu no banco do carona quando ela começou a me olhar e passar a mão na minha perna, acariciando, então passou a mão pela minha genitália, eu empurrei a mão dela e olhei assustado para ela, que deu uma risadinha e voltou atenção para o caminho.
Chegamos em casa, eu fui para o sofá, estava cansado, então me sentei meu largado, tirando o terno da formatura.
Minha mãe estava com um vestido branco, maquiada, estava realmente linda. Ela chegou perto de mim, tirou o salto alto, sentou do meu lado e colocou as pernas no meu colo. Então ficamos lá conversando.
Ela ficou falando da festa, que estava ótima, e que estava feliz por eu terminar o ensino médio. Então perguntei pra ela porque o namorado dela não tinha ido então ela foi categórica: “Ah, sei lá daquele corno”. Estranhei um pouco, minha mãe não tinha costume de falar palavrão, ou palavras pejorativas. Comigo ela sempre foi muito séria. Então prossegui: “Ah, largou já?” e ela acenou positivamente com a cabeça.
Nisso então decidi ir tomar banho, mas no que fui me levantar minha mãe forçou as pernas, me impedindo e me fazendo cair sentado no sofá. Então soltei um: “Mãe! Que isso!”. Novamente categórica ela disse: “Espera ai filho. Faz uma massagem nos meus pés”. Olhei meio estranho pra ela dizendo: “Eu não!” ela então arregalou os olhos, e fez uma cara de brava: “Que isso! Sou tua mãe. Eu mando em você! Agora faz logo a porra da massagem”.
Mais incrédulo ainda, sentei e comecei a massagear os pés dela. Ela então me deu um sorriso. Ficamos nisso uns cinco minutos. Depois ela me olhou, irredutível e disse: “Agora beija meus pés”. Eu olhei pra ela mais assustado ainda. “Vai, para de olhar e beija!”. Então corei, levantei o pé direito dela e dei um beijo, meio envergonhado. Então, ela disparou: “Isso ai! Agora lambe minha pernas bem devargazinho…” neste momento foi o basta, levantei com tudo do sofá abismado dizendo que aquilo já estava longe demais. Ela então me puxou com estupidez pelo braço, e disse ríspida: “Ou lambe ou eu te dou um surra!”.
Então me sentei de novo, tremendo, ela me deu um sorriso. Levantei as pernas dela e comecei a lamber como tinha pedido. Ela respirava fundo, estava gostando. Eu não sabia se estava gostando ou se estava abismado com tudo que estava acontecendo. Então do nada, ela se levantou, ficou de pé, parada na minha frente, puxou o zíper do vestido, ficando só de sutiã e calcinha (ambos pretos), ela se sentou de frente pra mim, me deu um selinho na boca, e começou a beijar meu pescoço. Ela percebeu que estava paralisado, então disse com uma voz mais terna: “Tou sendo estupida com tu, né? Desculpa, não fica assim não. A gente não tá fazendo nada de errado. relaxa.” E deu-me um selinho demorado. Naquela hora confesso, comecei a gostar da situação.
Então ela sentou-se e lado, abriu as pernas, abaixou a calcinha e me disse: “Faz um carinho ai”. Então, meio tímido comecei a passar a mão na vagina dela, num processo de masturbação. Ela começou a respirar ofegante e dar uns gemidos curtos. Enquanto eu fazia isso, passou os braços pelo meu pescoço fazendo carinho. Ficamos bastante tempo assim. Até que ela deu um soluço seguido de um gemido mais longo, me soltando e jogando-se no sofá, ofegante.
Eu ainda não estava processando muito bem a informação, então me levantei e quis correr pro banheiro. Então ela, num ato rápido, levantou-se também me segurando pelo braço: “Espera ai! Minha vez agora meu amor.” Empurrou-me no sofá novamente, levantou a calcinha, ajoelhou-se na minha frente abriu me sinto, abriu meu zíper, abaixou uma parte de minha cueca e começou a acariciar meu pênis: “Relaxa… tá nervoso porque?”. Então ela fez uma cara de séria deu uma cuspida no meu pênis e começou a me masturbar, confesso-lhes que aquela altura já tinha me rendido.
Ela me masturbou devagar, aumentando a velocidade gradativamente. Até que chegou um ponto que um calor intenso e uma sensação de explosão subiu: acabei ejaculando nela. Um pouco acima da barriga. Ela fez uma cara de desaprovação, eu me senti envergonhado e me encolhi. Nisso ela gargalhou e disse: “Tá tudo bem filho.” Levantou-se, me deu um beijo no rosto e foi tomar banho.
O restante da noite até o dia seguinte foi meio estranho, eu fiquei com vergonha. Mas conforme o tempo passou, tudo voltou ao normal e eu até lembrei minha mãe do ocorrido, a uns anos atrás. Ela só deu um sorrisinho e acenou com a cabeça.
Nada do tipo voltou a acontecer. E duvido que aconteça de novo. Até hoje eu não processo direito isso…