Henrique estava possesso …, irado! Como é que Juliana podia ter feito aquilo com ele! Mais de duas horas de espera dela …, e nada! “Puta que pariu, onde está aquela vagabundinha?”, pensava ele enquanto já perdera a conta de quantas voltas dera em torno do seu carro estacionado dentro de um hipermercado próximo, onde haviam combinado de se encontrar.
O sujeito estava a ponto de perder as estribeiras e largar a garota ali mesmo, entregue à sua própria sorte; e foi nesse momento, que ele vislumbrou uma motocicleta aproximando-se de onde ele estava. Logo ele viu Juliana na garupa. A moto fez um pequeno zigue-zague, e depois de circundar o veículo de Henrique parou ao seu lado.
Ele olhou para o condutor, mas, em seguida, ignorou sua presença, iniciando o desfiar de uma bronca federal em Juliana. E ele teria continuado, não fosse a intervenção do condutor, um negro alto e musculoso com olhar frio e agressivo.
-Pega leve, tiozão! – gritou ele com autoridade – A gente aqui é sangue nos olhos …, a patricinha está entregue …, vai na paz e toma cuidado que ela tá mamada pra cacete! E vai molhando minha mão com vinte reais
Henrique teve ímpetos de reagir, mas ponderou que não seria aconselhável; ele sacou uma nota de vinte do bolso e estendeu ao sujeito que depois de embolsar o dinheiro, ajudou Juliana a saltar da garupa, e depois de um olhar duro, girou seu veículo a seguiu seu caminho. Henrique viu a moto desaparecer, enquanto Juliana caminhava, cambaleante, em sua direção; o vestido curtíssimo estava todo suado e a maquiagem borrada; mesmo assim, a jovem trazia um enorme sorriso de prazer.
-Putz, foi demais! – exclamou ela com a voz típica da embriaguez – Porra de balada do caralho!
-Cala a boca, sua vadia! – gritou Henrique, enquanto tomava a garota pelo braço, levando-a a força para dentro do seu carro. Jogou-a no banco, fechou a porta e embarcou, partindo imediatamente. Enquanto dirigia, Henrique tentava controlar sua raiva e a vontade quase incontrolável de esbofetear Juliana que, por sua vez, ria a toa e dizia coisas sem sentido.
Henrique estava tão irritado que nem percebeu a cara de espanto de sua parceira quando pararam em um semáforo; e ele somente se deu conta do perigo quando o toque metálico no vidro chamou sua atenção. Era o cano de uma arma! Do lado de fora, o motoqueiro batia com o cano no vidro, sinalizando que o sujeito deveria estacionar o carro assim que fosse possível.
Trêmulo e com a mente turvada pelo medo, Henrique avançou, assim que o sinal abriu, estacionando logo a frente. O motoqueiro parou ao lado do carro e sinalizou para que ele descesse o vidro da janela; Henrique obedeceu, temeroso do que poderia acontecer. Antes que algo pudesse ser dito ou feito, outras duas motos surgiram, uma delas com sujeito na garupa, cercando o carro por completo.
O primeiro motoqueiro levantou a viseira e olhou para dentro do carro, examinando cuidadosamente os rostos amedrontados de suas vítimas.
-Passa a carteira, celular, relógio e a correntinha! – anunciou ele com voz metálica – e a putinha aí, manda a mesma coisa.
Henrique obedeceu e tomou as coisas da mão de Juliana, entregando-as ao marginal. Ele examinou o conteúdo das carteiras e tornou a olhar para o casal.
-Que porra é essa! – bradou ele irritado – Um casal de burgueses só com essa merda! O Joca, cai pra dentro e leva esses dois lá para o mocó …, eu to seguindo na frente, certo mano?
Um dos garupas, saltou da moto e entrou pela porta traseira no veículo de Henrique, sacando uma arma e cutucando a nuca do sujeito. “Toca aí, mané …, segue que eu te mostro o caminho”. Muito amedrontado, Henrique deu partida e arrancou com o carro sendo seguido pelas outras duas motos.
Algum tempo depois, Henrique estava trafegando por um bairro da periferia, chegando a uma ruela aterrada que além de escura, era uma subida íngreme. Quando chegaram ao final dela, o meliante que estava no carro, ordenou que ele parasse e descesse junto com Juliana. Logo depois as outras motos chegaram, e Henrique percebeu que já havia uma estacionada junto ao um portão de madeira que dava para uma pequena construção de alvenaria, assemelhada a um casebre.
Todos entraram e o líder, que já estava lá dentro, ordenou que as vítimas ficassem sentadas no chão de cimento rústico, no canto mais escuro do recinto. Todos cobriam o rosto com balaclavas, mas os olhos frios podiam ser vistos. O líder se aproximou de Henrique e pediu seus cartões bancários. Henrique mal pode balbuciar algo antes de levar uma coronhada no rosto.
-Me dá logo essa porra de cartão, seu merda! – vociferou o criminoso.
-Saca só, Alex! – interpelou o tal Joca – Não adianta socar o trouxa que ele não é de nada …, olha aí, mano, entrega logo a porra dos cartões e as senhas …
Henrique entregou a carteira e disse que havia um pedaço de papel com a senha, que ele anotara, pois sempre se esquecia dela. Alex voltou-se para o Joca e os outros dois comparsas. Depois de um minuto de silêncio, ordenou que o Joca e um outro de nome Naldo, fossem ao caixa eletrônico e providenciassem o saque de tudo que tinha na conta.
Henrique e Juliana ficaram a mercê de Alex e seu outro parceiro, cuja alcunha, Henrique descobriu ser Pezão. Enquanto esperavam, Alex examinava o casal e, vez por outra, deixava que eles vissem seu olhar brilhante, carregado de maldade e safadeza.
-Vem aqui, garota – ordenou ele para Juliana – Vem aqui, que eu quero examinar o material que você tem ai.
Juliana hesitou e olhou para Henrique, cujo olhar envergonhado e impotente, esquivou-se, deixando claro que ela estava a sua própria sorte. Juliana se levantou e permaneceu onde estava, com a cabeça abaixada.
-Vem aqui, sua puta! – gritou Alex já sem paciência.
Juliana caminhou até onde Alex estava. O marginal rodeou a menina, examinando-a detidamente; subitamente, ele sacou de um canivete e cortou as alças do vestido, rasgando-o logo em seguida. Juliana ficou apenas de calcinha, exibindo sua nudez viçosa e provocante para os olhos gulosos de Alex e Pezão.
-Olha só, Pezão – comentou Alex com sarcasmo na voz – Até que essa putinha é gostosa, hein …, acho que até vale a pena uma trepada! Ele voltou a ficar de frente para a garota e, depois de alguns segundos, deferiu um vigoroso tapa no rosto dela.
Imediatamente, Juliana gritou e começou a chorar; Alex segurou-a pelo pescoço, apertando-o com certa força.
-Sem choro, nem grito, sua puta! – asseverou ele com irritação no tom de voz – Se comporta que tudo vai dar certo …, faz outra merda, e eu te quebro e depois te jogo no lixão, entendeu …, responde, Vaca!
Juliana, choramingando baixinho, acenou com a cabeça sinalizando que havia entendido a mensagem. Alex fez com que ela ficasse de costas para ele, empurrando-a contra uma mesa de madeira carcomida que estava a sua frente. O rosto da jovem bateu na madeira dura, mas ela não soltou qualquer som. O meliante aproximou-se dela e depois de apreciar o lindo traseiro roliço da sua vítima, apalpou-o, beliscando as nádegas com violência …, Juliana permaneceu emudecida.
Alex voltou o olhar para Henrique, enquanto arriava suas calças, exibindo seu mastro duro e imponente. “Olha só, bundão!”, disse ele com ironia; “olha e aprende como se fode o cu de uma fêmea!”.
Ao dizer isso, o criminoso voltou sua atenção para ao traseiro desnudo de sua vítima, segurou-a pelas ancas e enterrou sua rola com um movimento potente e furioso. Os gritos de Juliana ecoaram na mente de Henrique que teve vontade de vomitar …, era uma mistura de ódio, revolta, impotência e fraqueza que rondavam sua mente e seu espírito …, queria ter forças para enfrentar o tal Alex e matá-lo com toda a violência que lhe fosse possível.
Quanto mais a garota gritava, mais Alex intensificava as estocas em seu ânus, projetando sua pélvis para frente e recuando com a mesma raiva incontida. A curra perdurou por tanto tempo, que Henrique pensou que Juliana desfalecera, vencida pela humilhação. Mas quando Alex urrou, anunciando que estava gozando dentro dela, o choro miúdo revelou que ela estava consciente.
O corpo do criminoso tremelicava, enquanto ele ejaculava dentro de sua vítima. E quando terminou sacou a rola meio mole e cambaleou uns dois passos para trás. “Puta que pariu! Essa vaca é mesmo boa! Cuzinho delicioso!”, balbuciou Alex enquanto tentava se recompor. Juliana permanecia na posição a que fora submetida e apenas ouvia-se seus soluços incontidos.
-Ae, Pezão! – chamou Alex pelo comparsa – Aproveita que o caminho tá livre …
Pezão, um sujeito desengonçado de quase dois metros de altura, corpulento e musculoso, deu a volta em torno da mesa e depois de olhar fixamente para Juliana, arriou as calças e exibiu seu membro. Henrique arregalou os olhos ao ver aquela monstruosidade ereta. Ele jamais vira uma rola daquele tamanho, e sentiu uma dor profunda por Juliana.
Pezão posicionou-se, deu umas cuspidelas em seu pau colossal, e depois de lambuzá-lo da melhor forma possível, segurou Juliana e golpeou com força. Novos gritos ecoaram pelo cativeiro. Juliana já não era capaz de conter a dor e o sofrimento que a rola daquele sujeito lhe impingia e contorcia-se enquanto era currada impiedosamente.
Por algum tempo, Juliana sofreu com as estocadas violentas de Pezão, até que o sujeito urrou alto, evidenciando que chegara ao gozo, inundando as entranhas de Juliana com outra carga de sêmen. Alex, encostado em uma das paredes apreciava o espetáculo, sorrindo com sarcasmo, enquanto dava longas tragadas em seu cigarro que acabara de acender.
Henrique estava enojado, sentindo a impotência do momento fazer estragos em sua alma …, nem mesmo o ódio contra Alex e seus comparsas era suficiente para fazer com que ele saísse daquela letargia que jogava seu espírito nas profundezas do medo e da prostração. Nesse ínterim, os demais comparsas, Joca e Naldo, retornavam de sua pilhagem.
Trouxeram alguns maços de notas graúdas, além de alguns itens adquiridos em um supermercado da região, graças aos cartões de Henrique. Naldo exibiu a garrafa de vodca e depois de abri-la, ofereceu ao chefe do bando. Alex tomou a garrafa com uma das mãos e sorveu um longo gole da bebida. Em pouco tempo, todos estavam sob o domínio do álcool, pois além da vodca, consumiram uma garrafa de uísque e outra de tequila.
Henrique olhou para a mesa, onde Juliana jazia inerte …, temeu pela vida da garota, mas, ao mesmo tempo, sabia que não podia fazer nada.
-Porra, chefe! – reclamou Naldo – Já fizeram a festa com a putinha …, nem para esperar a gente?
-Caralho, mano! – reclamou Joca – Sacanagem …
-Vão se foder! – ralhou Alex, jogando a bituca no chão e pisoteando-a nervosamente – A vadia tá aí …, vocês querem, se virem …
De modo brutal, Naldo virou o corpo de Juliana sobre a mesa, deixando que ela exibisse seus seios e seu ventre. “Já que vocês fuderam lá atrás, quero esse buraquinho aqui!”, comentou o criminoso, enquanto subia por sobre a moça já sem forças, passando a penetrá-la sem piedade.
Enquanto Naldo rebolava em cima de sua vítima, Juliana chorava e lamuriava em um tom quase em sussurro … Henrique olhava aquele espetáculo dantesco, sentindo náuseas e vontade de vomitar. Juliana era violentada com uma agressividade estonteante. Naldo chupava e mordiscava os mamilos de sua vítima sem qualquer intenção de ser carinhoso. E quando terminou, preferiu ejacular no ventre de sua vítima, lambuzando-a com sua carga quente e viscosa.
-Pronto, terminei! – disse ele, enquanto saía de cima da garota – Agora, se quiser, é sua vez – disse ele para Joca.
-Vai se foder! – gritou Joca irado – Encheu a vagabunda de porra e agora quer que eu aproveite …, aproveitar o quê, mano …, vai se foder, caralho!
Alex e seus comparsas caíram na risada, gozando com a reclamação de Joca. Depois de alguns minutos, Alex empertigou-se e chamou a atenção de todos.
-Bom, putada – disse ele com tom solene – Já bebemos, já fodemos, agora acabou a festa …
-E esses dois aí, chefe? – questionou Naldo, curioso – O que vamos fazer com eles?
Alex voltou seu olhar para Henrique, e depois de um risinho ácido, fez um comentário aterrorizante. “Pezão, mostra pra ele o quanto dói perder o cabaço …, apenas para que a garota não fique sofrendo sozinha …, depois …, põe os dois no carro e dá um fim neles!” Quando Alex terminou o comentário, Henrique sentiu uma onda de pavor preencher seu espírito …, eles seriam mortos!
E Henrique mal pode esboçar uma reação quando Pezão aproximou-se dele e pegou seu braço com força, obrigando-o a ficar em pé. Naldo correu até a mesa e puxou o corpo quase inerte de Juliana, deixando que ela viesse ao chão frio. Pezão, com a ajuda de Joca, arrancaram a calça de Henrique e rasgaram sua cueca, jogando-o de bruços sobre a mesa.
Bem que o rapaz tentou reagir, mas quando deu por si, Joca e Naldo seguravam firmemente seus braços, mantendo-os dolorosamente esticados. Pezão olhou para Juliana que, de alguma forma, conseguia vislumbrar aquele show de horrores.
-Vem aqui, vadia! – ordenou Pezão – Vem lubrificar minha rola na sua boquinha para eu foder o seu parceiro cuzão!
Com um esforço máximo, Juliana ficou de quatro e engatinhou até Pezão; depois, ficou de joelhos e começou a lamber a rola endurecida do criminoso. Todavia, alguns minutos se passaram até Pezão perder a paciência e segurar Juliana pelos cabelos, obrigando-a a engolir parte da rola descomunal. Juliana não tinha condições de abocanhar o enorme cacete de Pezão, mas esforçou-se para não sofrer as consequências dessa sua incapacidade.
Após alguns minutos, Pezão empurrou o rosto da garota e posicionou-se para currar Henrique. Ele deu uma apalpadela no orifício virgem do sujeito e enfiou seu dedo médio; Henrique rangeu os dentes, mas havia decidido que não se entregaria facilmente.
No entanto, quando Pezão enterrou sua rola no ânus de Henrique, este sentiu uma dor indescritível, e fez de tudo para sufocar o grito preso em sua garganta, retesando todos os seus músculos, porém, após a segunda estocada daquela rola enorme, ele não conseguiu mais controlar-se, urrando ante a dor lancinante que parecia queimar suas entranhas.
Pezão estocou no cu de Henrique com uma violência quase descontrolada, enquanto seus parceiros riam e se divertiam com o suplício imposto à vítima. Inexplicavelmente, Pezão parecera ter redobrado sua energia, já que persistiu, fodendo o cu de sua vítima por mais tempo ainda. E quando ejaculou, deixou que a onda de sêmen invadisse o corpo extenuado de Henrique, que acabou desfalecendo momentaneamentefim da primeira parte)