Iniciação sexual de um garoto XXVII - Ciúmes

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2947 palavras
Data: 26/12/2015 02:24:55

Helena chegou cedo à loja. Parou o carro e, ao descer, ouviu alguém chamar seu nome. Olhou pra trás e viu Joyce sorrindo pra ela. - Bom dia, minha super model - falou. - Bom dia, minha linda. Acordou cedo - respondeu Helena. Segurou o rosto de Joyce e a beijou. - Sempre acordei cedo e, com um beijo desse, vou continuar acordando. Queria poder acordar com você do meu lado e saborear tua boquinha logo cedinho - disse Joyce. – Não recomendo. Eu acordo com mau hálito. Você iria odiar - respondeu Helena. – Duvido que exista alguma parte desse corpinho delicioso que eu odeie. Já pude experimentar várias vezes e não achei nada que não fosse maravilhoso - retrucou Joyce. Beijaram-se outra vez, agora mais demorado e carinhoso. – Quer ir tomar café comigo? – convidou Helena. – Quero - aceitou Joyce. Foram no carro dela.

Escolheram um café discreto e muito aconchegante. Fizeram os pedidos e esperaram trocando carícias e beijos. – Você não tem medo que algum conhecido nos veja? – perguntou Joyce. – Medo não. Eu sei que é possível, mas não quero ficar me escondendo com você o tempo todo - respondeu. - As coisas no seu casamento melhoraram? Você me disse que estavam meio frias, distantes - disse Joyce. – As coisas estão frias no quesito sexo. Nós atingimos um estágio em que o sexo já não é tão importante. Meu marido não me cobra, eu também não e nos entendemos bem. Nos outros quesitos, nossa relação é perfeita - explicou Helena. – E eu supro a parte que falta. Pena que meu marido e eu não tínhamos essa lucidez. O casamento primeiro acabou na cama e ele não permitiu que eu suprisse fora. Aí tchau - comentou Joyce. – Você não se importa com esse arranjo não, né? Não pretendo deixá-lo nem a você também - disse Helena. – Lógico que não me importo. Eu fico com a melhor parte. Tenho adorado esses dias que passamos juntas e acho que podemos nos divertir bastante ainda. Nós duas, nós e mais uma terceira pessoa para nos servir, que pode ser uma escravinha ou um escravinho - sugeriu Joyce. – Você é uma vadia deliciosa - sussurrou Helena. As duas riram e deram um beijo de língua altamente erótico. Estavam tão absortas no beijo que não viram a garçonete com os pedidos. – Desculpa. Não vimos você - disse Helena. – Imagina. Me deu inveja - confessou a garota. - Qual seu nome, querida? – perguntou Joyce. – Kelly - respondeu. Depois que ela saiu, Joyce olhou para Helena e disse: - parece que achamos nossa escravinha - as duas riram.

Depois de pagarem a conta, saíram do café de mãos dadas e foram até o carro. Antes de entrarem, voltaram a se beijar. Joyce propôs que fossem ao apartamento dela ou a um motel, mas Helena disse que teria uma reunião logo mais e não podia. – Mas, à noite, não tenho reunião nenhuma nem qualquer outro compromisso. No meu escritório, não tem uma cama como no seu, mas podemos improvisar uma no sofá. Tem a vantagem de ser pequeno e nos obrigar a ficar mais juntinha, mais agarradinha. No dia seguinte, teu cheiro ainda vai estar lá – disse Helena. – Assim é tentador demais. Sou capaz de chegar no meio da tarde – falou Joyce. – Chegue. Eu dispenso o pessoal mais cedo. E podemos ficar até a hora que quisermos – respondeu Helena.

Trocaram mais um beijo e Joyce a deixou na loja com a promessa de voltar mais tarde. Helena trabalhou o dia todo e, no final do expediente, telefonou pra casa e avisou à Maria que chegaria tarde, que não esperassem por ela. Foi até o estoque e escolheu um conjunto vermelho de lingerie. Tomou um banho e o colocou. Por cima, um casaco para disfarçar com as funcionárias. Depois que saíram, tirou o casaco e ficou esperando por Joyce. Ela chegou por volta das sete, bateu à porta do escritório e entrou. Encontrou Helena somente de calcinha, sutiã e meias, atrás de sua mesa. O sofá estava devidamente arrumado, as luzes apagadas e o clima todo pronto. – Você está linda – disse Joyce, trancando a porta.

Joyce havia levado uma sacola com vinho, comida e uns brinquedinhos. Colocou tudo no sofá e foi a cadeira onde Helena permanecia sentada, de pernas levemente abertas, sorrindo e fumando um cigarro. – Você está muito sensual, sabia? – comentou Joyce. – Gostou? Achei mesmo que você iria gostar. Só quero saber o quanto você gostou – provocou. Joyce se curvou sobre a cadeira, apoiando-se nos braços, e se aproximou dos lábios dela. Antes de beijá-los, desviou o rosto e foi ao pescoço. Helena virou o rosto e deu mais espaço para Joyce beijar e mordê-la. Em seguida, pegou o cigarro da mão dela e deu uma tragada. Helena abriu a boca e Joyce soltou a fumaça dentro dela. Deu mais uma e soltou em seus seios. Helena derreou a cadeira pra trás e suspirou de prazer. Joyce foi beijando seu corpo e descendo. Ajoelhou-se entre suas pernas, beijou sua barriga, suas coxas, joelhos e ergueu sua perna. Tirou sua sandália, beijou e chupou seus dedos. Helena gemia, se derretendo de tesão. Tirou a outra sandália e foi subindo pela outra perna. Beijou a parte interna das coxas e começou a sentir seu cheiro. Tirou a calcinha e vislumbrou a bocetinha linda e melada de Helena. – Eu amo esse cheiro – murmurou Joyce. Enfiou a cabeça entre suas pernas e começou a chupá-la. Helena se segurava na cadeira e se contorcia de prazer até começar a gozar intensamente.

Joyce estava com o rosto todo melado dos líquidos da amante. Levantaram-se e se beijaram ardorosamente. Helena sentou Joyce em sua mesa e tirou sua roupa. Mamou seus seios com vontade e voltou a se sentar em sua cadeira. Colocou as pernas dela nos braços da cadeira e começou a chupá-la. Joyce se deitou na mesa, apoiada nos cotovelos, e soltou a cabeça pra trás. Gemia, inicialmente baixinho. Com o aumento do tesão, foi aumentando o volume dos gemidos. Helena agarrava suas coxas e intensificava a chupada, enfiando três dedos na boceta dela. Joyce já não conseguia mais se apoiar nos cotovelos e caiu de costas na mesa, apertando e torcendo os mamilos, virando a cabeça de um lado pro outro. Seu corpo parecia possuído e ela explodiu em um orgasmo maravilhoso, ejaculando no rosto de Helena.

O corpo de Joyce tinha espasmos fortes, como se estivesse em uma cadeira elétrica. Helena se levantou e a puxou. Abraçaram-se carinhosamente e foram pro sofá. Deitaram-se juntinhas e passaram a trocar carícias e beijos. Abriram o vinho e comeram alguma coisa. – O que mais trouxe? – perguntou Helena. – Alguns brinquedinhos, nada demais – respondeu Joyce, com um sorriso safado. Brincaram um pouco com eles e Joyce vestiu a cinta com o consolo. Deitou-se por cima de Helena e a penetrou. A comeu no papai e mamãe e, em seguida, de frango assado. Voltaram a se deitar no sofá para recupera o fôlego. Estavam suadas e cansadas, mas ainda queriam mais.

– Você falou sério sobre aquela moça do café? Nós três transarmos juntas? – perguntou Helena. – Falei sim. Mas, só se você topar, é claro. Se não tiver gostado dela, sem problema – respondeu Joyce. – Gostei sim. Ela é bonita e aquele comentário dela me pareceu que ela gosta de mulheres. Só não sei se ela topa essa safadeza toda – disse Helena. – Pra sabermos, basta perguntarmos – falou Joyce. – Você quer me corromper, isso sim. O problema é que eu to louca pra ser corrompida por você e louca pra te comer com esse brinquedinho – disse Helena, virando Joyce de bruços. Colocou a cinta, chupou sua boceta e se deitou em suas costas. A penetrou e começou a se movimentar lentamente. Enquanto a comia, lambia seu pescoço e beijava sua nuca. Entrelaçou os dedos com os de Joyce e esticaram seus braços.

– É tão bom ficar assim com você. Você é uma delícia. Eu adoro ouvir teu gemido baixinho, sentir teu cheiro, tua pele. Geme pra mim, querida, geme – sussurrou Helena. Ela foi aumentando o ritmo das metidas, a força e Joyce passou a gemer mais alto e a pedir que a comesse mais forte. Helena se ajoelhou no sofá, colocou a amante de quatro e passou a fodê-la com força. Seu polegar se esfregava no cuzinho dela e entrou. Joyce não resistiu e soltou um grito de tesão, começando a gozar. Seu orgasmo foi violento e a fez cair novamente de bruços.

Exaustas e com seus corpos tremendo dos muitos orgasmos, deitaram-se e acabaram cochilando. Perderam a noção do tempo e só acordaram com o celular de Joyce tocando por volta das três e meia da manhã. Tateou o chão em busca do aparelho e atendeu com voz de sono. Era Rebecca, preocupada com ela. – Oi, filha. Desculpe. Mamãe ia ligar, avisando que chegaria tarde, mas esqueci. O quê? Onde eu estou? Depois te explico, meu amor. Agora, mamãe não pode falar. Durma. Amanhã conversamos. Boa noite, querida – falou. Virou-se de frente pra Helena e a viu sorrindo. – Esqueceu de avisar a minha norinha que ia passar a noite fora? – perguntou. – Esqueci. Quando saí de casa, ela não estava, pensei em ligar quando chegasse aqui, mas vi você naquela roupinha e deu branco total – respondeu.

Helena se sentou no sofá e Joyce se deitou com a cabeça em seu colo. – Desculpe – brincou Helena, acariciando os cabelos dela. Se beijaram e combinaram de dormir juntas. – Você não tem de voltar pra casa? – indagou Joyce. – Tenho e vou voltar, mas eu avisei que chegaria tarde. Amanhã, digo que fiquei muito cansada depois da reunião e decidi dormir aqui. Você disse de manhã que queria dormir comigo. Eu também quero – afirmou. – Seu marido não desconfia que essa reunião seja fachada não? – perguntou. – Não sei, talvez. Mas, como falei, ele não se importa. Ele quer me ver feliz e, nesse momento, eu estou muito feliz – afirmou Helena.

Enquanto isso, no início da noite, Toninho resolveu dar uma saída depois do jantar. Há cerca de um mês, uma negrinha sapeca de uns 21 aninhos, peitinhos pequenos, bundinha redondinha e cabelos pretos estirados até a cintura havia chegado para trabalhar em um dos apartamentos e ela vivia se insinuando pro garoto. Maria já tinha percebido e não gostara nada daquilo. Toninho não dizia nada, mas o assédio de Dóris o divertia e excitava. Naquela tarde, quando chegava da escola, ele a encontrou no saguão do prédio e ela disse que estaria, à noite, na cobertura, esperando por ele. Toninho saiu do apartamento e foi à cobertura. – Oi, Toninho. Tudo bom, gatinho? – cumprimentou. - Oi, Dóris. Tudo bom. Você disse que tinha algo pra me mostrar. O que é? – perguntou. – Isso - respondeu ela, abrindo a blusa e expondo os seios.

Toninho não esperou nem um segundo e partiu pra cima dela. Imprensou-a contra a parede e começaram a se beijar ardentemente. O garoto caiu de boca nos peitinhos dela e a fez se abaixar. Dóris tirou o pau dele da bermuda e passou a chupá-lo. Antes que gozasse, Toninho a deitou no chão, tirou sua calcinha e enfiou a língua na bocetinha carnuda e peludinha dela. A chupou bastante e a fez ter seu primeiro orgasmo. Virou-a de quatro e a penetrou fundo. Começou a comê-la e puxar seus cabelos. Dóris rebolava e gemia como uma puta. Ela começou a gozar e pedia mais. Mudaram de posição e Dóris montou em Toninho, cavalgando deliciosamente. Sua boceta era apertada e quentinha, pressionando o cacete dele. Ela se deitou, beijou sua boca e gemeu no ouvido dele. – Me bate, Toninho. Amo homem que me bate na cara - pediu. Toninho deu um tapa nela. – Bate feito homem - mandou. Ele bateu de novo, mais forte, e ela endoidou. Toninho também. Bateu mais três vezes em seu rosto e gozou dentro dela, uma enxurrada. Dóris caiu por cima dele. – Que maravilha. É tão novinho, mas fode como gente grande. Sou tua puta agora. Amanhã, eu to livre a tarde todinha. Quando você chegar da escola, vai me visitar pra gente foder lá em casa - propôs Dóris. Toninho disse que ia. A beijou e voltou pra casa.

Ao entrar, seu pai já havia se recolhido e Maria também. Foi ao quarto tomar um banho e trocar de roupa. Deitou-se depois e dormiu. No dia seguinte, na volta da escola, foi direto ao apartamento de Dóris. Tocou a campainha e ela abriu rapidinho. – Oi, querido. Entra – disse, puxando-o pela mão. Arrancou seu uniforme escolar e se atracaram na sala. Começaram a se beijar e a se esfregar e foram ao quarto dela. Entraram nus e caíram na cama. Dóris ficou por cima. Beijou o peito dele, mordeu e arranhou forte, chegando até a sair sangue. Toninho urrou de dor e Dóris riu. – Pode fazer comigo também, amor. Eu adoro sentir dor enquanto trepo – disse ela. Toninho, então, lhe deu uma tapa bem forte no rosto que a desequilibrou. Dóris gemeu alto e sorriu. – Assim. Agora, você aprendeu – falou. Ele virou por cima dela e enfiou a língua em sua boca. A beijou com sofreguidão e fúria. Dóris chupou sua língua e mordeu seu lábio. Toninho apertou o braço dela com força e, sem pedir licença, segurou seu pau e enfiou com violência na bocetinha dela. Dóris deu um grito de prazer. Enlaçou a cintura dele com suas pernas, apertando com toda a sua força ao ponto de tirar-lhe o fôlego. Toninho passou a bombar rapidamente e morder o pescoço dela. Dóris teve uma sequência incrível de orgasmos. A parte de cima do seu corpo estava saindo da cama tal era a violência das metidas de Toninho. Ela crava suas unhas nas costas dele e, quando o garoto erguia o rosto para gemer de dor, ela lhe dava uma tapa e ria em seguida. O corpo de Toninho estava em brasa e ele não aguentava mais segurar. Em uma metida mais forte e profunda, gozou grande quantidade de porra dentro dela. Caiu de lado, destruído, sem fôlego e com o corpo todo dolorido.

Toninho ficou na casa de Dóris até o final da tarde. Ainda transaram mais uma vez e ele foi embora. Chegou em casa e quis direto pro quarto tomar um banho, mas foi impedido por Maria, que bloqueou o corredor pros quartos. – Onde você estava? – perguntou com cara de poucos amigos. – Por quê? – perguntou ele constrangido. – O porteiro interfonou há umas duas horas, dizendo que você tinha chegado. Como só subiu agora, quero saber onde você estava. Aproveite e me diga onde esteve ontem à noite também e porque suas roupas de ontem e de hoje estava fedendo a piranha – falou firme Maria. Toninho não viu saída e acabou confessando onde estava. Disse que Dóris fazia coisas com ele que o deixavam maluco. – A trepada com ela é violenta, Maria. Eu fico todo machucado e isso me dá um tesão louco. Eu perco a cabeça – disse. Levantou a camisa e mostrou os vergões no peito e nas costas. Maria respirou fundo e procurou se acalmar. – Vai tomar banho, Antonio. Tira essa roupa e bota pra lavar pra sair essa catinga de puta de quinta categoria. Anda – mandou ela.

Assim que Toninho entrou no banheiro, ela foi até a casa de Dóris. Ela abriu a porta e Maria lhe deu uma tapa bem forte. – Vou dizer isso uma única vez. Fica longe do Toninho, piranha imunda. Se não me obedecer, eu acabo com a tua raça – afirmou com o dedo em riste na cara dela e foi embora. Jantaram e Maria deu um jeito de falar a sós com Toninho, dizendo que ele fosse ao quarto dela mais tarde. Estava séria e ainda bastante irritada e enciumada. Lá pelas dez da noite, Toninho entrou no quarto de Maria. Ela se levantou da cama, pelada, e mandou que ele se deitasse. O garoto obedeceu e Maria amarrou suas camas no ferro da cama. Ajoelhou-se em cima dele e rasgou sua blusa do pijama. Toninho olhou pra ela com cara assustada. – O que foi? Você num disse que aquela piranha trepava com violência? Pois bem, eu também sei bater e maltratar na cama. Não gosto de fazer isso porque eu te amo, mas se é assim que você quer, é isso que vai ter. Agora, presta atenção. Se eu souber que você voltou na casa daquela vadia, me esquece. Eu topo te dividir com a Rebecca, a Joyce, mas não abusa. Não vou te dividir com qualquer ordinária não. Você é meu e só meu – afirmou Maria.

Depois do discurso, ela atacou a boca de Toninho em um beijo ardente. O pau do garoto quase furou a bermuda do pijama. Maria cumpriu a promessa e fodeu com Toninho, abusando de tapas, arranhões e mordidas. Sua raiva e ciúme eram tamanhos que, ao chupá-lo, Maria enfiou um dedo no cuzinho de Toninho e o fodeu deliciosamente. O garoto quase enlouqueceu de tesão e encheu a boca de Maria de esperma. Em seguida, ela o soltou e Toninho assumiu o controle da transa. A chupou até ela gozar em seu rosto e a virou de bruços. Chupou seu rabo, bateu em sua bunda e meteu em seu cu. Deitou-se nas costas dela e passou a meter com vontade. Maria gemia, urrava. Saíam lágrimas de seus olhos e ela pedia mais. Toninho começou a masturbá-la e ela teve mais um orgasmo fantástico. Com a gozada dela, Toninho aumentou o ritmo das enfiadas e também gozou, escorrendo porra do rabo dela e caindo no colchão. – Eu te amo, Maria. Eu sou teu pra sempre – disse ele. Maria sorriu e os dois dormiram.

P.S. Olá, amigos. Antes de mais nada, Feliz Natal a todos com muita paz, saúde e felicidades. O conto do Toninho e da Maria está chegando ao final. Acredito que mais três capítulos serão suficientes para encerrar nossa história. Comentem e acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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muito bom... gosto dessa pegada mais forte... demais

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Aê Maria fez certo, em dar na cara da piralha lá, o negócio num tá bagunçado naum!!!. Espero que o Toninho fique com a Maria. Adorei!!

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uma pena q em mais 3 partes este conto termine,mas como sempre este episodio foi otimo e as gatas q quiserem der um orgasmo delicioso é so me pedirem o whatsapp ou o skype.

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Oi, Luka. Eu encerro essa história com mais três capítulos e aí volto pra tatuadora. Na próxima semana, portanto. Abraços.

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Muito bom amo esse conto e fico na expectativa de mais um capítulo.Obs. Gostaria de saber sobre o conto da Tatuadora?

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Muito bom....história repleta de sexo....bem narrado. Hiper excitante....de deixar a calcinha melecada!

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Essa série tá muito boa. Cheia de tesao. Aí me. Anota aí meu email que whatsapp aki e foda. aventureiro-prado@bol.com.br sou de bh Bjs.

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Fiquei viciado nesse conto,você está de parabéns

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