O carnaval é uma ótima desculpa para as crossdressers sairem do armário nem que seja por alguns dias ou algumas horas durante um bloco. Eu sempre aproveitei essa época para pedir roupinhas emrpestadas para minhas irmãs, primas e depois para minhas namoradas. Quando fui morar sozinho e fiquei solteiro, com 23 anos, passei a compor meu próprio guarda roupas aos poucos. tipo 2 meses antes do carnaval procurava alguma loja com provador, num horário não muito cheio, esperava o momento certo, tomava coragem e fazia a aproximaçao à vendedora:
-Posso ajudar o senhor?
-Oi, eu queria comprar um vestido.
- É pra presente - ela logo presumia.
- Não. é pra mim mesmo. pra usar no carnaval.
Geralmente as vendedoras adoravam! ficam super animadas:
-Ai, eu tenho um vestidinho aqui que voce vai ficar linda!
Então eu ia ao provador e a vendedora me trazia uma sucessão de vestidos, saias e blusinhas pra experimentar.
-Deixa eu ver como ficou hein? - elas sempre diziam isso e eu sempre deixava mesmo sem sair de dentro do provador, só abrindo um pouco a cortina e chamando-a pra ver de perto.
Depois de algumas tentativas chegava a uma escolha comprava e saía da loja na maior cara de pau. claro que nunca mais voltava naquela loja, repeti essa operacao por alguns anos sempre numa loja diferente, sempre com um pouco de medo de ser pego, mas assim fui aumentando minhas opcoes de roupinhas.
Até o dia em que encontrei um brechó em copacabana, fica no segundo andar de um predio comercial, entrei lá, não tinha mais ninguem, só eu e a dona da loja, uma senhora muito simpática.
-O que o senhor deseja?
- Estou procurando alguma coisa pra usar no carnaval..- disse tentando disfarçar e ainda olhando nas roupas masculinas. Ainda estava encabulado sem saber se aquela senhora ia aceitar a minha ideia.
Mas ela acertou em cheio:
- Outro dia veio um homem aqui procurando fantasia pro bloco das piranhas!
- Pode ser... - eu ri.
- Eu posso fechar a porta da loja pra ninguém entrar agora e ninguem te ver.
É claro que aceitei! Era como um sonho crossdresser. tinha total privacidade. ela foi me trazendo peças de roupa feminina, uma atras da outra, logo sabia meu manequim e também meu gosto:
- Você gosta de roupa de piriguete né? - nós rimos, ela tinha percebido que eu preferia as minisaias, minivestidos e tops decotados, do que os longos ou roupas de senhora. e que eu estava soltando a franga me olhando no espelho ao experimentar as roupinhas.
- Tenho uma coisa aqui pra você - ela trouxe uma peruca. - Vai ficar melhor agora.
eu não acreditava! era mesmo um sonho crossdresser. Acho que ela percebeu que eu estava olhando pros muitos sapatos que tinha nas prateleiras e logo falou:
- Outro dia veio um cara aqui que comprou um sapato de salto!
- Mas você tem numero 40?
- Claro! - e rapido ela achou um salto que cabia no meu pé e logo eu estava desfilando pela loja.
Mas todo o sonho uma hora acaba, tocaram a campainha da loja, eu tive que me desmontar correndo, escolhi um vestido rosa que tinha gostado, paguei e fui embora sob olhar curioso da cliente que entrou depois.
Naquele carnaval pulei usando aquele vestido que era curtinho e me rendeu várias passadas de mão no bumbum e encoxadas nos blocos. mas eu queria mesmo era me montar toda de novo com salto alto e tudo.
6 meses depois do carnaval, tomei coragem e voltei no brechó. Dessa vez tinham outros clientes. Eu fiquei disfarçando na parte das roupas masculinas até eles sairem. Fiquei de novo sozinho com a senhora mas ela não lembrava de mim. Tomei coragem e contei que queria experimentar as roupas femininas como da outra vez. Então na hora ela lembrou e começamos a brincadeira toda de novo. Com direito a peruca, salto alto e tudo com as portas da loja fechadas para ninguem entrar. saí de lá com mais roupinhas e voltei uns 2 meses depois. agora ela já se lembrava de mim, tinha separado umas roupas de piriguete do meu tamanho pra quando eu viesse, uma fofa! experimentei tudo! e comprei um monte de coisas, inclusive uma calcinha fio dental preta! quando experimentei a calcinha, ela cravou no meu rego, senti aquele calafrio e foi dificil esconder minha ereção naquela peça minuscula! mas botei meu piruzinho bem pra tras, amassei ele entre minhas pernas e consegui disfarçar. Naquele dia levei um batom bem vermelho pra me maquiar e foi praticamente uma montagem completa no brechó.
Minha Madrinha (já estava chamando ela assim pois além de ser uma fada madrinha realizando meu sonho ela tinha ajudado a escolher meu nome: Michelly) sempre me incentivava:
- Tá linda! dá uma voltinha - e eu desfilava pela sala da loja fazendo poses e ela fingindo que tirava fotos - Que mocinha mais jeitosa! Já pode casar! tem namorado? - e eu ficava rindo com a maozinha na frente da boca fazendo jeito de menininha.
Não sei se minha madrinha percebeu mas eu estava morrendo de tesão. A calcinha roçando no meu cu me deixou meio louca rebolando. Voltei pro provador e comecei a me lembrar de Laura (nome ficticio) uma exnamorada minha. Laura uma vez enquanto me pagava um boquete passou o dedo pela entrada do meu cu e percebeu que meu pau enrijeceu na hora! tentei reclamar mas ela fingiu que não ouviu e toda hora voltava com o dedo la e meu pau dava uma soluçada. eu não tinha como esconder que estava gostando. ela então lambeu meu cu e começou a me fuder com um dedo, depois 2 dedos… 3… e isso passou a fazer parte das nossas transas, Laura sempre me comia com os dedos.
Ela me provocava, quando estava com 4 dedos bombando no meu cu ela dizia que ia enfiar o polegar tambem e que isso seria um fistfuckin. dai eu implorava pra ela nao fazer pois eu ia ficar muito arrombada. ela adorava me ver desesperada. passei a gozar sem encostar no meu pau, só com os dedos de Laura, ela pegava minha porra em seus dedos e me fazia lamber. as brincadeiras foram aumentando quanto mais ela via que eu estava soltando a franga. certa vez me fez usar uma calcinha dela. era branca de renda, fio dental e tinha sido presente de um exnamorado dela. mesma coisa; quando a calcinha entrou no meu rego meu pau ficou duro na hora e nao consegui esconder.
- Tá gostando né putinha? dá uma voltinha… - a essa altura eu era totalmente submisso a Laura e fazia tudo o que ela mandava. deixei até ela me maquiar. nessa noite ela me comeu usando uma frasco de perfume de formato roliço, e falando no meu ouvido que eu tava linda maquiada, com cara de puta, e que quem tava me comendo era o exnamorado dela, já que ele que tinha dado a calcinha de presente. fiquei louca.
Essas brincadeiras com Laura me faziam voltar a infancia, quando tinhas uns 6 a 7 anos minhas primas brincavam de me maquiar e eu adorava, aquilo foi o inicio do meu crossdressing.
Mas aí já é outra história, o fato é que dentro daquele provador num brechó em copacabana, todo montado, de calcinha, batom, peruca, salto alto e um vestidinho preto tubinho bem justo e curtinho, lembrando dos meus episódios como CD na frente do espelho, eu gozei na minha calcinha toda.
Tirei as roupas, tentei disfarçar com a Madrinha, fui no banheiro me limpar, comprei a calcinha (sem mostrar em que estado ela tinha ficado) e outras roupinhas tambem e fui embora pra me montar entre as 4 paredes do meu quarto.
Gozei muito usando as roupas que comprei no brechó da Madrinha e lembrando das sessões de maquiagem com minhas primas, das transas de papéis invertidos com Laura (que infelizmente terminou comigo pois eu estava ficando muito afeminado) e das encoxadas no bloco de carnaval..
Sempre volto ao meu brechó preferido e sou recebida como uma verdadeira menina pela minha Madrinha! Uma pessoa incrível, muito adorável e que me ajuda a realizar meu sonho CD.