Quando acordei meu marido já havia saído pra trabalhar. Fiquei pensando na noite anterior e fui ficando molhadinha. Comecei a me tocar e o telefone tocou.
— Alô...
— Já tá de pé vagabunda?
— Marcos... Eu...
— Escuta aqui, sua puta... Você ainda tá na cama que eu sei... Te prepara... Mesmo que você fizer o que eu mandei... À noite vai apanhar feito mulher de malandro! Tá me ouvindo? E se gozar... Apanha dobrado!
— Amor...
— Cala a boca e me escuta...
Ele repetiu todas as regras da noite anterior e acrescentou que, assim que ouvisse o barulho do carro sendo guardado na garagem, eu devia esperá-lo com o chinelo na mão, usando as roupas que ele tinha mandado.
— Tá mexendo na boceta?
— Marcos... Eu preciso... Preciso gozar!
— Cinthia... Escuta bem... Se você gozar sem eu mandar vai ficar uma semana sem poder sentar direito de tanto que eu vou bater nessa tua bunda de puta! Entendeu? — disse isso e desligou o telefone.
Levantei correndo da cama e fui fazer tudo que ele mandou. A noite, faltando poucos minuto pra ele chegar, recebi a visita de 2 casais de amigos, muito queridos.
Meu marido chegou e eu ainda não havia me aprontado como ele mandou. Ele me deu uma olhada serio, me abraçou, beijou, acariciou, disse que estava com saudades e fomos fazer sala para o pessoal. Ele foi muito carinhoso comigo durante o jantar e logo depois, pediu licença e foi tomar o seu banho. Para amenizar o fato de eu não estar esperando por ele como me havia sido ordenado, fui até nosso quarto e deixei seus chinelos perto da porta do banheiro e uma toalha bem cheirosa sobre a cama e voltei para a sala. Logo ele desceu. A noite foi muito agradável, nos divertimos muito com os amigos. Me peguei olhando pro Marcos com tesão e uma admiração que havia muito eu não sentia por ele. A conversa rolava solta e eu pensei que há muito tão atraente e bonito, capaz de me deixar louca de tanto desejo. Sentei no seu colo e nos acariciamos como namorados. La pelas tantas, ele me chamou num canto e disse:
— Tá achando que vai escapar, é... Sua vagabunda! Não pensa que eu caio nesse teu joguinho sujo de boa esposa e dona de casa, não... Viu?
— Amor...
— Não era pra ter ninguém aqui, Cinthia... Ninguém!
— Marcos... Eu não sabia que eles viriam... Chegaram de repente e...
— Não quero saber! E ainda por cima não está nada como eu queria! Tem bitucas de cigarro embaixo do sofá... Quer que eu pense o que? Que o Paulo ou o Jair atiraram lá? Eu sou o único aqui que fuma Hollywood, sua burra, e não charuto!
— Mas...
Ele, me cortando ríspido:
— Você gostou de apanhar e vai apanhar mais ainda do que ontem quando eles forem embora... Porca... Vagabunda!
Ele falou e saiu, voltando pra sala e se envolvendo na conversa. Eu fiquei com um calafrio só de pensar em outra coça daquelas, mas, ao mesmo tempo, morrendo de tesão por ele.
Meia hora depois que todos se foram, ele me chamou para o quarto:
— Chupa meu pau e arreganha bem essas penas! Anda!
Assim o fiz e quando ele estava de pau duro e todo úmido da minha saliva:
— Abre a buceta! Isso... Opa! Já tá melada?
— Oh! Marcos... Huummmmm...!
— Abre a boca Cinthia!
Fiz o que ele mandou e logo ele despejava uma quantidade farta de saliva na minha língua.
— Ahhhhh...! Sua puta!
— Mete Marcos... Mete esse pinto na minha boceta... Mete forte!
— Eu vou meter forte hein... Aguenta firme! Preciso relaxar e vou dar uma descarregada em você.
— Uuuuiii...! Que tesão amor! Ohhhhhhh...!
— Tesão é o caralho! Você não fez o que mandei... Ainda não pode gozar... Ahhhhhh...! Boceta gostosa da porra! Ahhhhhhh...!
Meu marido me fodeu rápido... Forte... Eu esperneava debaixo dele e não demorou muito ele encharcou minha boceta de porra.
— Cinthiaaaaaa.... Vagabundaaaaaaa...! Ahhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhh...! Sua piranha preguiçosa! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhh...
Ele estava, de fato, me usando mesmo pra descarregar o seu tesão e não permitia que eu, sequer, me dedilhasse pra gozar... Me deixando assim, mais louca de tesão.
— Anda... Pega uma tolha e vem limpar o meu cacete!
Na volta, enquanto eu o deixava limpo, ele:
— Amanhã me acorda assim... De fio dental e soutien... E com essa maquiagem. Eu não pude me divertir com você com eu queria por que tinha muita gente aqui em casa...
— Humhum...
— Ah... E com um boquete bem gostoso... Entendeu? E ai de você se acordar depois de mim, hein!
— Tá... Eu prometo!
— Isso puta... Tá se saindo bem... Mas tem muito o que aprender ainda!
Ele se virou para o lado e logo adormeceu. Durante a noite, preocupada em perder a hora, acordei várias vezes. Um misto de medo e tesão preenchiam o meu ser. Minha calcinha estava ensopada... Toda meladinha!