Levei a Família Toda Para a Praia de Nudismo. Capítulo I

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 4180 palavras
Data: 27/12/2015 01:21:19

Ando com alguns problemas para continuar a sequencia de contos, mas prometo que voltarei em janeiro.

Enquanto isso, resolvi publicar esta história não foi escrita por mim. Há muito tempo eu a li em um outro site e tenho procurado por ela aqui no Casa dos Contos sem nunca encontrar. Por achar que é um bom conto, eu fiz uma cópia, passei o corretor ortográfico e estou postando apenas com uma pequena alteração no título.

Portanto, àqueles que gostarem, não precisam fazer comentários elogiosos para mim, pois não sou o autor e portanto não os mereço. Quanto as críticas, essa eu posso suportar, uma vez que tive a iniciativa de postar.

Se o autor desse conto por acaso o ler aqui, que não me censure por divulgar algo, pois se o fiz foi por achar o conto muito bom e espero até que isso seja um incentivo para que ele escreva mais.

O problema em citar o nome do autor é que o conto aparece em vários sites, na maioria incompletos. Encontrei esse completo por alguém que usou o nick de Vnrio1.

Capítulo I

Olá a todos. A história que vou contar aqui me aconteceu de verdade, tem pouquíssimo tempo, e eu não esperava compartilhá-la com ninguém. Na verdade, jamais contarei isso pessoalmente a nenhuma pessoa, e nem a contaria aqui, se um fato curioso não me tivesse acabado de ocorrer. Acontece que jamais havia visitado sites de pornografia na internet, mas após o caso que me aconteceu nessas férias, procurei incesto no Google e por acidente li um relato, não sei se real como o meu, mas que era incrivelmente semelhante, pelo menos em algumas partes. Isso me levou a pensar em relatar também o que me houve, e tal ideia começou a me dar muita excitação duma hora pra outra.

Meu nome é Elise, tenho 39 anos e sou casada com Ernesto (45), com quem tenho dois filhos. Eduardo de 18 e Erika de 17 anos. Por morar numa cidade grande do Brasil não esconderei seus nomes.

Acontece que sou uma mulher muito bonita (aqui não precisarei de falsidade nem de modéstia). Sou de uma família grande e bela em Curitiba. Prático exercício quase diariamente, além do fator genético que sempre me ajudou a manter o corpaço. Tenho os cabelos castanhos, ondulados e um rosto bonito. As pernas elegantes, coxas grossas, e uma barriga enxuta me dão charme, porque não sou baixa. Apesar disso não sou nada pesada, mesmo tendo um bundão redondo e firme, que eu sempre considerei minha principal arma de sedução, e também os seios volumosos (médios para grandes), que sempre atraíram olhares para meu busto, pois sempre gostei de usar decotes. Além disso, tenho a pele bem clarinha, que me deixam o busto ainda mais chamativo.

Digo isso não para me exaltar, porque não quero conhecer ninguém aqui, mas sim para tentar explicar a primeira dificuldade que surgiu em minha vida. Quando meu filho Edu foi saindo da puberdade, desde quando tinha por volta de uns 15 anos, que venho percebendo seus olhares diferentes em meu corpo. No início eram sempre coisas bobas, como quando passava pelo corredor de nosso apartamento e via, através de algum espelho, olhando para minha bunda. Isso foi se tornando com o passar do tempo cada vez mais comum, a ponto de eu o pegar algumas vezes apertando o membro por sobre o calção. Daí em diante eu procurei me preocupar, pois até antes desses fatos eu mesmo, quase inconscientemente, procurava atiçá-lo. Lembro que quando sabia que ele me olhava eu procurava andar mais sensual. Procurava disfarçadamente rebolar mais a bunda, como se desfilasse. Vestia roupas mais provocativas quando estávamos a sós. Tudo isso era como uma espécie de brincadeira para mim, inocente, sem nenhum propósito. Daí pra frente com minha preocupação, eu busquei parar com tudo aquilo, mas foi então ele que me procurava. Chegava de repente em meu quarto, pegando-me algumas vezes de calcinha e sutiã. Procurava conversar comigo após o banho, para me ver de toalha. E eu sempre reparava nisso, e por isso sempre estava à frente dele, preparada, vestida, mas algo em mim mesmo ciente do erro continuava a brincar com ele. Algumas vezes eu levantava propositalmente a toalha bem acima do busto, amarrando de forma a deixá-la mostrando toda minha coxa e faltando pouco para aparecer minha buceta, e ficava conversando com ele, só para ver sua reação. Eduardo, com 17, 18 anos, já era um rapaz maduro, mas nessas horas parecia uma criança nervosa e sem saber muito que dizer. Acho que era aquela reação que eu gostava. Apesar disso, algumas vezes admito ficava excitada quando reparava pelo short uma ereção sua, pois além de um elogio que isso era pra mim, se fosse por minha causa, podia notar o tamanho de seu membro, que parecia já de bom tamanho. Nessas horas eu sempre dava um jeito de acabar com a brincadeira. Ficamos por muito tempo nesse tipo de joguinho inocente e disfarçado. Uma vez lembro que Eduardo entrou no banheiro enquanto eu tomava banho. Notei que ele me olhava. Não me assustei, pois além do boxe de vidro deixar ver apenas a silhueta de quem está dentro eu estava toda ensaboada. Por isso tive a frieza de abrir a porta de vidro o suficiente para falar olhando para ele e pedir que me trouxesse uma toalha. Nisso eu apoiei meu corpo no box, comprimindo um de meus seios no vidro e deixando-o visível para quem estava do outro lado. Foi muito engraçada sua reação naquele dia. Mesmo assim eu procurava controlar ao máximo esse tipo de atitude, pois sabia que Eduardo já era um homem e não convinha mais esse tipo de brincadeira.

Basicamente era essa a relação que eu tinha com meu filho. E apesar de tudo isso serem apenas sutilezas que provavelmente acontecem em toda família normal, eu começava a acredita que ela se mantinha, pela parte dele, devido a minha beleza, a atração que eu causava nele e a sua idade cheia de vigor, e, assim eu me culpava. Quanto à atração que mantinha essas brincadeiras de minha parte eu culpava meu marido, por um rápido fato que vou contar agora.

Eu e o Ernesto somos casados já tem algum tempo, e de uns anos pra cá nossas relações sexuais caíram quase ao zero. Na cama estávamos frios e dávamos desculpas para não fazermos nada. Isso algumas vezes incomodava meu marido, pois ele se sentia mal tendo uma gatona (sem modéstia) na cama, às vezes de calcinha e sutiã, e não fazermos nada. Tudo isso mudou, AQUI DEVE SE PRESTAR ATENÇÃO, eu desconfiei da primeira vez, quando, por acaso, durante a noite começamos a falar do corpo da nossa filha Erika, de como ela havia crescido. Para vocês verem, lembro que na época meu marido estava de cueca e eu de camisola, e ao me ouvir falar de como o corpo da Erika havia mudado, ao me escutar falar coisas como: “seus mamilos já começaram a crescer” ou “está ganhando curvas de mulher, nas coxas, na bunda”, ao me ouvir falar isso, reparei, mas procurei disfarçar que ele havia tido uma enorme ereção. Já faz vários anos isso. Erika deveria ter ainda 11 anos. Não deveria ter ainda nem pelos na xoxota, e por isso eu fingi que não vi. Mas o fato é que naquela noite meu marido me procurou com tanto fogo que fizemos sexo com uma intensidade de filme pornô. Não pude deixar de notar que seu membro todo o tempo estava incrivelmente duro. Não consegui tirar a possível razão daquilo de minha cabeça, mas o fato, o fato mesmo é que eu aproveitei para melhorar um pouco minha relação com Ernesto, e procurei esquecer aquela bobagem de minha cabeça. E daí para em diante voltamos a rotina normal, pois meu marido é vidrado em mim, sempre foi muito ciumento. Mas o que aconteceu foi que, daí pra frente, até hoje, nas noites que estamos afins e o clima não esquenta, não sei por que, dou sempre um jeito de falar da Erika, de como ela já está uma moça, de como seus seios já estão maiores que os meus, de como ela fica bem vestida de calcinha... Coisas desse tipo, fingindo inocência, apenas como se deixasse meu marido a par das coisas que estão acontecendo com nossos filhos. E para meu bem, e também para o mal de minha consciência, sempre funcionou. E por isso quando estávamos na cama nunca deixava de contar algo da Erika, mesmo que fossem bobas, como suas notas escolares. No começo achei um tanto doentio, mas depois como a Erika cresceu, tipo, adaptei-me a ideia, considerando que era algo distante, inocente e apenas de imaginação. E a tal ponto me vali disso, sem deixar que meu marido desconfiasse, que nossa melhor transar, a melhor que lembro, se deu apenas há uns quatro meses atrás. Vou contar rapidamente para depois dizer o que nos houve. Foi assim, nesse dia, coincidentemente, eu havia provocado meu filho Eduardo, não lembro direito como. Estávamos eu e Ernesto, deitados para dormir quando me veio um fogo incontrolável, porque eu sou uma mulher bem quente. Ernesto estava apenas de cueca ao meu lado e eu o procurei, mas como não sentisse a mesma pegada por parte dele, comecei a falar de nossos filhos, como quem não quer nada, e logo estava falando intimidades da Erika. Parece até que eu a usava. Eu dizia: “Temos de dar um jeito de manter os namorados afastados de nossa filha. Ela já está uma moça. Toda noite se olha em frente ao espelho de calcinha e sutiã. Aquela menina já está com os peitões maiores que os meus!”, nessa hora apertei meus seios para que ficassem ainda mais volumosos. Minha consciência pedia pra eu parar, mas eu continuava, e disse: “ela fica ótima na calcinha e sua buceta ta com os pelinhos bem ralinhos, tu precisa ver!”. Ele nem desconfiou do que eu fazia, e logo começou a me alisar e pude notar o volume em sua cueca. Seu pau havia ficado incrivelmente duro. Nessa noite fizemos amor muito gostoso.

Agora vou contar o que nos houve. Essa era a relação que tínhamos em família. Pode parecer estranho, mas se olharmos sem preconceito perceberemos que são detalhes que provavelmente aconteçam em muitos lares. O início da história veio com três fatos, que mencionarei rapidamente. O primeiro foi que de quatro meses pra cá a relação minha com Ernesto havia diminuído. O segundo foi ter acontecido de eu estar passeando pela sala e sentir o olhar de meu filho em mim. Estávamos todos na sala e meu filho na mesa, então como se brincasse fui sentar em seu colo. O problema é que o danado estava com uma ereção, e parecia estar sem cueca, pois na hora que sentei senti seu membro todo em minha bunda. Não pude me levantar de uma vez, para não despertar desconfiança, e para disfarçar a situação me mantive ali em seu colo. Só que Eduardo não parecia querer baixar o membro, e a certa altura eu senti ele me segurar pela cintura. Fiquei só o tempo de fazer uma brincadeira, uma tirada, e então me levantei. Não sabia o que pensar. Na hora fiquei confusa, mas admito que depois me veio uma excitação incrível. E o terceiro fator foi à chegada das férias. Tudo isso combinado gerou o seguinte:

Tudo começou quando tive a ideia de propor o destino da viagem, que fazemos todo ano. Ernesto estava com a ideia muito ruim de ir ao Rio Grande do Sul e os meninos preferiam a Argentina, que também estávamos considerando. Então eu tive a grande ideia de chamar meu marido para uma praia de nudismo. De início Ernesto não entendeu, e pelo ciúme que tem por mim pareceu não receber bem a ideia. Mas argumentei que era uma coisa simples, era uma viaje barata e que conheceríamos muitas praias bonitas. Disse que havia me informado pela internet, que há uma serie de regras, que vão muitos turistas. Aos poucos Ernesto foi achando a viagem uma aventura nova e foi se interessando, principalmente quando falei que levaríamos também os meninos. “Não somos obrigados a ir, eu disse, primeiro conhecemos as praias da Paraíba e depois se estivermos a vontade e se os meninos toparem nós podemos tentar. Mas tem que ser logo, eu disse, pois parece que estão querendo proibir a praia para menores e se demorarmos muito a decidir teremos de esperar a Erika ficar maior”. Meu marido aceitou bem.

No outro dia nos reunimos com nossos filhos na sala e apresentamos a ideia. Eduardo como sempre brincou quando falamos da parte da praia, ria muito, perturbava a irmã, mas, falando sério, disse que por ele não teria problema se quiséssemos conhecer. Erika foi quem colocou um pouco mais de dificuldade, pois no momento foi quem mais se sobressaltou com a ideia. Mas estava mais para indecisa que para inflexível. Perguntava: “eu vou ter que tirar a roupa na frente do meu pai, e na frente do meu irmão?”, “Sei não...”, ela dizia, e reclamava “tenho vergonha dos meus peitos”. Nessa hora Ernesto disse: “vergonha de quê? Aposto que sua mãe queria ter peitos iguais aos seus...” “Eu queria ou você que queria que eu tivesse?”, eu disse, “Se quiser posso colocar silicone!”. Todos riram e depois até que foi fácil convencer os meninos.

A viagem programada, eu já estava muito ansiosa. Uma inexplicável excitação percorria todo meu corpo quando eu pensava que mostraria meu corpo para vários homens ao lado de meu marido. Meu filho, que sempre procurava me espiar, iria enfim me ver. Na verdade era só isso que me preocupava.

Chegou, enfim, o dia da tão esperada viagem. Fomos com o intuito de passar 15 dias na Paraíba. O primeiro lugar que ficamos foi em João Pessoa, uma semana. Nessa semana notei uma aproximação estranha de Eduardo e Erika, pois ele sempre procurava tocá-la. Erika às vezes vinha me contar alguma coisa, mas sempre quando eram apenas brincadeiras.

Dizia que o irmão fazia piada quando a via mexer na mala, dizendo que não precisava nem ter trazido, pois não precisaria de roupa... Coisas desse tipo. Eu já estava de olho.

Em João Pessoa, aproveitamos as praias locais ao máximo. Eu mais na sombra, Erika mais pegando um bronzeado ou jogando com o Edu. O sol todos os dias estava ótimo. Ela estava linda, sempre com biquínis curtos e bonitos. Realmente minha filha já estava uma moça com corpo de mulher. Seu corpo parecia estar explodindo em hormônios da puberdade. Sua pele branca, eu reparava, ficava sempre arrepiada quando o irmão ou mesmo o Ernesto a tocava. Sua bunda em forma perfeita e empinada. Seus seios volumosos, incrivelmente rijos e firmes. Tudo isso também me preocupava quando estivéssemos na praia de nudismo, pois eu não conhecia bem como era o esquema lá. Lembrando disso eu resolvi testar o Ernesto falando de nossa filha. Eu disse:

- Já pensou como será estranho ficarmos pelados na frente de nossos filhos.

- Não pense por esse lado – ele disse. Vai ser bom para pegarmos mais intimidade com eles.

- Como assim? – eu disse, tentando ouvir mais – Você não tem preocupação de, tipo, a Érika te olhar estranho ou o Eduardo me olhar estranho?

- Não. Por quê? Ele já te olhou estranho antes?

- Não – eu disse. Então eu olhei para sua sunga e não vi volume, e resolvi atiçá-lo: “Tipo, você não vai achar estranho tua filha tirando a roupa na tua frente, contigo até podendo ajudá-la, e depois quando estiver pelado darem um abraço?

- Não. Nem é preciso abraçar - ele disse.

- Não é preciso, mas também não é preciso agir diferente com eles só por estarem sem roupa, ou é?

- De modo algum – ele disse, ainda continuou – Por isso eu digo que não acharia estranho nada disso... Por que pergunta? Por acaso você acharia ruim se o Eduardo te desse um abraço quando estiverem sem roupa?

Nessa hora senti que Ernesto tinha entendido a situação que eu queria colocá-lo e estava virando o jogo:

- Não, não acharia.

Ernesto pareceu irritar-se um pouco com minha resposta seca. E disse:

- É bom saber que você acharia bom um abraço apertado dele.

Fiquei calada. Isso pareceu deixar Ernesto louco. Eu estava muito bonita, com o cabelo por trás da orelha e mostrando meu pescoço. Ele continuou:

- Espero só que esse abraço seja pela frente...

Ao ouvir isso dei um basta, com algo como “Já chega Ernesto!”. Disse que não era hora para discutirmos ou para bobagens. Disse que não precisaríamos ir, se não quiséssemos, e falei:” Só perguntei para saber se você não acharia ruim ver os peitões da tua filha “. Nessa hora reparei o membro do meu marido duro dentro da sunga. Desconversamos.

Passado uma semana fomos ao município de Conde, onde ficava a praia chamada Tambaba. Lá era a praia de nudismo. Nos hospedamos pelo final da tarde e já sentíamos toda ansiedade em conhecer a praia. A idéia de tirar a roupa em público parecia já nos dominar. Combinamos ir no outro dia.

Após o jantar, no entanto, escutei um barulho vindo do outro quarto e fui verificar. Quase tive um treco quando eu vi. Cheguei devagar e, embora estivesse muito excitada naqueles dias, foi até um choque ver o Eduardo acuando a irmã e puxando uma das alças da camisola dela, como se quisesse baixar. E como a Érika reclamava para ele parar, ainda que muito baixinho, me fiz aparecer e perguntei, também num tom de voz baixo o que estava acontecendo. Érika me diz que não é nada, mas que o Eduardo a estava perturbando querendo que ela tirasse logo a roupa, para ir treinando para amanhã. Eduardo respondeu depressa que era só brincadeira, que só estava vendo sua reação. Então, como eu vi que não era mesmo nada demais, resolvi chamar o Ernesto.

Quando meu marido chegou ao quarto me encontrou ao lado de Edu, e Érika apenas de camisola. Ela vestia uma camisolinha curta, mostrando suas coxas lisas, e mesmo eu que sou mãe dela admito tinha as vezes vontade de levantar só para conferir a calcinha. Como o quarto estava com a luz desligada, iluminado apenas pela que vinha do banheiro, Ernesto entrou com cara de quem queria saber o que estava acontecendo. Então expliquei que os meninos estavam apreensivos por ter que tirar a roupa no outro dia, e disse que talvez fosse bom fazer um ensaio ali, aproveitando que éramos só nós e que assim sentiríamos menos vergonha. Nessa hora Érika perguntou logo: “como assim ensaiar, mãe?”, e eu disse que poderíamos experimentar tirar a roupa ali, para irmos acostumando-nos e ser mais fácil.

Eduardo estava calado, e calado continuou. Ernesto também não dizia nada, mas do tanto que olhava para Érika vestida daquele jeito pude notar um volume em seu short. Ele pareceu gostar da ideia, tanto que disse: “por mim tudo bem”. Nisso Eduardo disse também que era uma boa hora para irmos nos acostumando, e como Érika não disse nada, nem que sim nem que não, apenas esperando onde estava, pedi a Ernesto que a ajudasse com a camisola.

Ernesto se aproximou de Érika e nessa hora senti Edu se chegar mais a mim e seus dedos tocarem minha mão. Não sei porque dei a mão a ele, e ficamos de mãos dadas, mas só tínhamos olhos ao que acontecia. Ernesto então pegou na cintura da filha e perguntou se ela queria mesmo ir a praia amanhã. Érika olhava para ele nos olhos e balançou a cabeça afirmativamente. “Então fique relaxada, ta bom? Ernesto disse no que ela respondeu com um ta bom. Ele então pegou na camisola, como se fosse pegar em seu umbigo e a levantou um pouco, mostrando a calcinha dela. Depois tornou a subir com ambas as mãos, no que Érika ajudou levantando os braços.

Quando Ernesto passou a camisola pelos cabelos de Érika não pude acreditar no que via. Nossa filha apenas de calcinha e sutiã ali no quarto, na frente de todos. O irmão a olhava, eu a olhava e principalmente Ernesto, que parecia comê-la com os olhos. Nessa hora lembro que tremi de excitação, pois desconfiava dos sentimentos que meu marido deveria estar passando. Ernesto então se virou para mim e me vendo vestida disse, talvez para disfarçar: ”Tu não vai ajudar tua mãe com essa blusa não rapaz?”, se referindo a Eduardo. Não sei por que, já que a ideia tinha sido minha, mas eu estava com cara de raiva e disse: "Deixa. Eu tiro”, e desamarrando o laço das costas a tirei, mostrando meus peitões cobertos pelo sutiã a meu filho. Agora quem era o centro das atenções era eu. Ernesto, vendo que eu tinha ficado mais brava, veio em minha direção e me deu um beijinho na boca, dizendo: “você está linda”, e levou uma das mãos ao elástico do meu shortinho. Inclinei-me um pouco em sua direção e ele o baixou me deixando ali apenas de calcinha e sutiã. Procurei ser o mais sexy possível nesse gesto e observar a reação do Edu, que para mim não foi surpresa ver que estava com uma bela ereção dentro do calção. Ele procurava disfarçar de todo jeito. Érika, vendo que apenas nós mulheres estávamos naquele estado, disse: “e vocês não vão tirar não?”, e eu comecei a fazer mais barulho, mostrando agora estar mais solta e alegre. Ernesto disse que nós estávamos muito apressadas e tirou a camisa. Eduardo o seguiu, mostrando o peito já com alguns pelos e musculoso, devido à academia.

Eduardo sempre foi o mais brincalhão, mas naquela hora parecia ser o mais encabulado. E eu já desconfiava o porquê. Acontece que ele olhava insistentemente para meu corpo, e percebi que estava preocupado em esconder a ereção. Olhava para meus seios e principalmente para minha calcinha, e, então, foi que eu percebi o que acontecia. Como eu vestia um conjunto branco, um tanto rendado, minha calcinha, que por si só já tinha renda, ficou ainda mais transparente graças talvez ao fato de eu a ter molhado um pouco com minha excitação. O fato era que, mesmo com a pouca claridade do quarto, dava para ver pelo tecido transparente da calcinha alguns pelinhos de minha buceta, que contrastavam com o branco da calcinha. Além disso, eu percebi que minha buceta havia inchado um pouco, pela excitação, e havia se formado uma pequena rachinha na calcinha. Tudo isso olhava Edu sem piscar os olhos, e por isso reparei o volume em seu calção. E foi por conta desse volume, tenho certeza, que ele se negou a tirar mais da roupa. Essa atitude dele meio que acabou com a brincadeira, pois Érika disse logo que também não tiraria mais nada, já que o irmão se recusava a tirar. Até que tentamos insistir para que ele tirasse, mas disse ao pai com ar sério que não queria e que faria amanhã. Não teve problema. Mas eu, que já estava no clima vendo meu filho e minha filha naquele estado, resolvi atiçá-lo ainda mais e pedi a Ernesto que tirasse meu sutiã. Ernesto me colocou de costa para ele e enquanto liberava meu sutiã discretamente fez pressão em minha bunda, com o volume de seu short. Ele também deveria estar muito excitado com tudo aquilo. Meus filhos nos olhavam e então fiz questão de olhar para Eduardo, enquanto meu marido tirava a peça e deixava meus seios “expostos”. Os bicos dos meus peitos estavam duríssimos e demonstravam minha excitação. Notei os olhos vidrados de Eduardo neles. “Então, enquanto Ernesto foi deixar a peça na prateleira eu disse:” “Viu, Edu, nem é tão difícil assim”. Nossa, do jeito como eu estava me sentia uma puta! Quando meu marido veio novamente a mim não aguentei e me virando pra ele lhe beijei na boca, um beijo de língua, que nunca mais havíamos dado, e talvez em razão disso ele tenha apertado minha bunda. Nessa hora me controlei, tirei sua mão e disse que bastava por aquele dia, que puséssemos a roupa e fossemos nos aquietar, que amanhã acordaríamos cedo. Eduardo ouvindo isso brincou, dizendo que a irmã poderia dormir daquele jeito, para economizar trabalho no outro dia. Todos rimos. Érika o chamou de engraçado e Ernesto tratou de pegar sua camisola, que estava sobre a cama e entregar a ela. Puxei meu marido e lhe entregando minhas roupas o empurrei na frente, saindo do quarto. Não sai sem antes olhar para trás, em direção a Edu, que como eu esperava estava olhando para minha bunda, pois ela é volumosa e redonda e sempre a uso como arma de sedução.

Érika já estava vestida quando sai do quarto, mas imediatamente me veio a preocupação de achar lugar para meu filho dormir, pois não poderia ser no mesmo quarto que ela. Como onde estávamos hospedados era num apartamento, embora pequeno, não tive problema de achar um canto para ele na sala, até porque lá havia a única televisão da casa e ele sempre dormia com TV.

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Comentários

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Achei outra cópia desse conto . Essa está no site contos eróticos cnn

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Massa eu me lembro desse conto ,inclusive no site que eu li ,essa parte que você publicou era bem maior e termina com o sexo entre os familiares . Tem também uma continuação em que se passa na cidade deles depois dos acontecimentos da praia. Acho que você pode achar essa história no site: contoseróticos com.O ADM conseguiu reativar o site

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