Sogro e Genro

Um conto erótico de Sr Carlos
Categoria: Homossexual
Contém 1393 palavras
Data: 01/12/2015 08:40:13
Assuntos: Gay, Homossexual

Tive minha bundinha deflorada por uma linda travesti. Tinha saído par encontrar uma garota que eu estava querendo a muito tempo, mas ela sempre se fazendo de gostosa, acho que por eu ser estudante e duro, nem carro tinha ainda. Desta vez não foi diferente, me arrumei todo e fui até a casa dela. Chegando lá ela me disse que não queria sair. Triste, fui voltando andando para casa quando um carro, com quatro travestis, para do meu lado e perguntam se eu não queria uma carona. Aceitei e elas me levaram para a casa onde moravam. Uma delas, bonita e muito gostosa, quis ficar comigo e me levou para o seu quarto. Chegando lá, começamos a nos beijar, nos despimos e ela começou um maravilhoso boquete. Pedi a ela que aproximasse o seu cuzinho de mim para que eu pudesse brincar com ele enquanto ela me chupava. Eu estava com tesão, mas devido ao fora que tinha levado, eu não estava me sentindo viril, confiante. Ela continuava a chupar e eu, que a princípio estava brincando com o dedo no seu cuzinho, fui explorando as imediações. Toquei no nervo que começa bem pertinho do ânus e que depois se transforma no pênis, estava duríssimo. Sem controlar minha mão, fui avançando e logo estava com aquela coisa linda nas mãos. Daí, pra engolir ele todinho, foi um pulinho. Safado ainda pedi para que ela colocasse o dedo no meu cuzinho, pois ela já estava piscando. Como meu pau não estava no mesmo ritmo do dela, não ficava duro completamente, disse bom não vai dar pra gente transar hoje, vamos marcar para outro dia. Foi quando me senti dominado pela primeira vez. Ela me disse firmemente, meu pau está explodindo de tão duro, agora eu quero gozar, vira de quatro. Protestei, no cú não, era virgem e eu tinha muito medo da dor. Como se eu não tivesse falado nada ela me pegou pela cintura e me colocou de quatro, lubrificou o meu cuzinho, acho que nem precisava de tanto tesão que eu estava, e foi colocando o seu lindo cacete. Gostei tanto, que resolvi ralar com o meu cuzinho de uma vez, cada vez que ela gozava eu dava um trato naquele pau maravilhoso até que ele ficasse parecendo de aço e ela teve que me comer três vezes. Saí dali maravilhado, gostei demais, cheguei em casa, fui ao banheiro e vi um balde de porra sair do meu cú. Depois, me formei, fui transferido e nunca mais vi minha maravilhosa iniciadora. Não voltei a sair com travestis ou alguém do mesmo sexo pois tinha muito meda da AIDS.

Mas vamos a história de hoje. Não sou afeminado e não dou bandeira que gosto de ver meu cú ser arrombado por um pau. Comecei a namorar uma garota muito legal, ficamos noivos e eu meses antes de casar me mudei para a casa dela. Ela morava com os pais, um casal muito agradável. Minha sogra gostosa, apesar da idade, mas na dela, nunca me deu uma entrada. O sogrão, era mais velho que ela, mas também bem apresentado. Eu e meu sogro tínhamos o mesmo robe e por isso conversávamos bastante. Ele um dia, não sei porque, começou com o papo de que quando ele trabalhava, tinha um rapaz que queria dar pra ele, mas ele achava o rapaz um pouco feio e dizia, se fosse você eu toparia. Eu escutava, mas me fazia de besta, ele era o meu sogro. Mas ele insistiu várias vezes e eu comecei a pensar no assunto, lembrei o quanto gostava de um pau e a quanto tempo fazia que eu não curtia uma boa rola. O casamento estava se aproximando e nós, eu e ele, íamos muito ao meu apartamento para montarmos tudo. Um dia, tomei coragem passei na locadora e peguei um filme gay, levei pra o meu apartamento e quando fomos lá eu e ele para montarmos a cama, disse a ele, peguei um filme que acho que você vai gostar. Terminamos a cama, que mais tarde iriamos estrear e fomos para a sala ver o filme. Eu aquele dia espertamente, estava sem cueca e com um short largo. Ele sentou no sofá e eu deitei no chão, na frente dele e de bunda pra cima, o short então entrou todinho no meu rego.

O filme começava com um cara indo na casa de dois amigos dizendo que precisava da ajuda deles para gozar pois seu pau estava duro. Sento que o ar estava ficando pesado, eu de vez em quando empinava a bunda, “querendo ajeirar o pau” que estava duro e esperava que ele me tocasse. Ele não teve coragem, ai eu virei e ví que o pau dele estava duro sob sua calça e brinquei: Seu pau ainda fica duro, eu pensei que estava aposentado feito o dono. Ele disse não, quer ver e colocou pra fora. Ai eu perguntei, você ainda quer me comer ao que ele respondeu: Claro!

Peguei o pau dele e fui sentido cada centímetro daquele mastro. Caí de boca e só senti eu empurrar a minha cabeça pra eu engolir todo. O que era impossível porque ele era bem grande. Conforme eu ia chupando, ele empurrando minha cabeça e o pau dele tocando minha garganta eu fui babando o pau dele todo e minha “baba” foi escorrendo pelo seu rego e chegou até o seu cuzinho. Nesse instante eu senti que ele se contraiu e ai eu coloquei o meu dedo na portinha do seu cu e comecei a brincar. Ele se retorcia e eu falei, vamos para a cama, inaugurar o coxão onde eu vou comer sua filha, mas antes vou ser comido e vou comer o pai dela.

Fomos para a cama e iniciamos um meia nove muito bom, nos chupávamos e nos enfiamos um, dois, três dedos, já nos preparando para a festa. Virei de quatro e pedi: Vem! Vem matar o seu tesão em mim, vem! Ele mais do que rápido apontou a tora no meu cuzinho e meteu com vontade e enquanto bombava sem dó dizia, sempre quis come o cú da minha mulher e ela nunca deixou...agora vou ter cú quando quiser. Pedi pra ele deitar e subi e desci no pau dele pra ele ver uma bundinha engolindo ele inteiro. Ele me virou de quatro de novo e meteu com vontade até encher o meu cú com toda porra que estava acumulada. Pedi a ele que fosse ao banheiro e lavasse o pau pois eu queria mais, meu cú é guloso. Ele foi, ao voltar iniciei um boquete intenso no pau dele, mas não consegui deixar o pau dele em ponto de bala de novo. Foi ai então que eu subi na cama e coloquei o meu cacete na direção da boca dele. Ele não se fez de rogado, pegou e chupou com gosto. Ele engolia todinho. Virou de quatro pra mim e ai pude ver que ele também, como eu, depilava o cuzinho. Falei: você é uma putinha gostosa. Ele falou: Eu sempre quis experimentar e sonhava em fazer isso com você, por isso te provocava dizendo que queria te comer. O Seu cuzinho era tão gostoso como o seu pauzão, era virgem e eu sentia ele me apertar muito. Coloquei ele de frango assado e fui metendo nele enquanto ele se masturbava. Pedi, quero gozar junto contigo e ele me esperou e quando falei que estava vindo ele acelerou os movimentos e gozamos juntos. Limpei toda a porra do corpo dele com a boca, minha primeira vez bebendo porra e deitamos pra descansar um pouco. A partir daí toda oportunidade que tínhamos a gente ia pra “nossa” cama e fodia muito...até meu cú ficar bem ralado...

No dia do casamento foi interessante ele me entregou a filha e se entregou junto. Hoje não moramos mais perto e ele já não consegue mais satisfazer a minha gula, por isso eu uso um consolo pra me ajudar sempre que preciso, já estou pensando em comprar um dog alemão e trata-lo e treiná-lo pra eu sentir alguma coisa viva, quente e pulsante dentro de mim. Quando der e for muito seguro quero encontrar alguém que me ajude a acabar com essa coceira que tenho no meu rabo. Quem quiser se candidatar é só me escrever acarlosmagalhaes2015@bol.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Sr Carlos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

INTERESSANTE. SÃO RAROS OS CONTOS DE SOGRO E GENRO. GOSTEI.

0 0