Tivemos um relacionamento relativamente intenso desde o começo de nosso namoro, mas nada que saísse da normalidade, e que fatalmente nos levaria a rotina comum aos casais “normais”. Saímos aos finais de semana para transar em moteis ou drive-ins e até nas casas de nossos pais, quando eles não estavam. Até algumas vezes tivemos um sexozinho rápido e básico num cômodo com os pais de um ou de outro na sala assistindo TV, e apesar do medo isso já me deixava bastante excitado.
Quando nos casamos, fomos com o passar do tempo, sentindo que nosso relacionamento já não apetecia mais como antes e as transas passavam a ser cada vez mais espaçadas. Percebendo isso, comecei a inovar, comprando lingeries para ela, locando filmes pornôs em fitas, trazendo revistas como a Private para casa e deixando a sua vista, coisas assim... Ela, meio a contragosto foi cedendo muito aos poucos, um tempo infinito que me deixava louco. Mas fomos evoluindo.... Adorava vê-la com lingeries sexys e sentia o maior tesão em alisa-la com aquelas calcinhas minúsculas, lisinhas, enfiadinhas na sua bunda. Tinha um verdadeiro tesão só em me esfregar em suas lingeries. As camisolinhas que comprava acho que davam mais prazer em mim do eu nela propriamente dito. Aos poucos acabei comprando vibradores, consolos, cremes excitantes e todo apetrecho que pudesse inovar nossas relações. Bem, encurtando o prólogo, evoluímos e passamos a curtir muito esses apetrechos. Adorava-mos brincar com os consolos nela enquanto eu a chupava, vendo o brinquedinho se perder em sua vagina que já se derretia toda. Meu êxtase era faze-la gozar num consolo que já se tornava cada dia maior e mais grosso, para depois cair de boca na sua buceta molhada, melada, aberta. E ela curtia também muito, mas ainda ao deixava brincar com sua bundinha... no maximo passava a mão pelas nádegas e reguinho e arriscava umas lambidas, nada mais ela permitia.
Numa noite, após ela gozar demais, percebeu que eu ainda estava em ponto de bala, pois deitado meu pau continuava duro e eu o alisava bastante enquanto ela se recompunha. Ela me virou de lado, de barriga pra baixo e começou a alisar minhas costas, descendo para minha cintura e chegando a minha bunda... passou a esfregar a mão nela, deixar seus dedos escorregaram pelo meu reguiho meio sem querer, chegando até a baixar minhas nádegas e depois lambe-las... Senti um tesão estranho, com certa raiva e rejeição a isso, achando que isso fosse coisa de viado, etc,etc,etc.... Daqui pra frente, todo o relado dessa nova experiência foi procedida de muita rejeição de minha parte, algumas discusões, mas vou poupar os amigos leitores dessa parte, só dizendo que acho que é normal da parte do homem, diante da criação a que fomos moldados, achar qualquer brincadeira na região traseira masculina, como proibida e rejeitada. Até tive crises de consciência com isso, mas superei e passai a aproveitar...Vou relatar somente as partes boas....
Após algumas de suas investidas, ela me colocou de bunda pra cima e enquanto me alisava colocou uma calcinha fio dental sobre minha bunda e passou a esfregar-se sobre ela. Enfiou parte da calcinha em minha bunda, esfregava os seios no meu reguinho, passava os dedos nele até que resolveu abrir minhas nádegas e alisou firmemente todo o meu rego, concentrando atenção quando achou meu cuzinho.
Ela percebia que a cada investida, meu tesão se tornava maior e meu gozo mais consistente e isso a incentivava a pouco a pouco ir avançando o limite de suas brincadeiras.
Passou a lubrificar os dedos com saliva e esfrega-lo em meu rego e meu cuzinho.... Depois passou a lamber meu reguinho, cuspir nele deixando-o todo molhadinho e forçar o dedo na entradinha do meu cuzinho.
Um dia me fez vestir uma calcinha que apertava meu pau e entrava todinha em minha bunda...ai ela despertou de vez o tesão pela pratica....ficou doida....me lambia, me punhetava, chupava meu cuzinho enfiando a língua na portinha dele, deixou ele todo melado e meteu um dedo indo até o fundo e passando a me foder com o dedo. Virou-se por baixo de mim e chupava meu pau com fúria enquando fodia meu cuzinho até que gozei um rio de porra em sua cara.
Ai passamos a fazer um 69 delicioso, onde eu lambia o mais fundo possível sua buceta enquanto ela mamava meu pau e enfiava os dedinhos em meu cuzinho, já lubrificados pelo seu próprio suco vaginal. Gozamos horrores com essa pratica mais ela queria evoluir mais ainda...
Ela queria me comer com um consolo e não demorou muito para minha resistência cair por terra e sentir o pau que acabava de fode-la, ser introduzido em minha bunda, ainda todo melado de seu liquido. E novamente experimentei uma nova sensação, um tesão que é impossível descrever.... E maior era ainda meu tesão vendo o prazer que tal pratica proporcionava a ela.... A mulher endoidava, gemia, gritava, suspirava, se contorcia em orgamos e chupar aquela buceta melada daquela forma era uma delicia. Quando eu ia penetra-la meu pau acabava sobrando lá dentro de tão melada que ela estava.
Ela adorava me fazer vestir uma calcinha e ir no meio de suas pernas fode-la, deixando a ela a possibilidade de pegar minha calcinha pelos lados e usa-la para me puxar para dentro de si, obviamente fazendo a calcinha enterrar cada vez mais em minha bunda, quase me cortando ao meio...
Nossa transa já não tinham mais espaço para um sexo convencional e sempre, mesmo que não fosse programado, descambavam para uma sessão de inversão.... As vezes estavmos exaustos de tanto foder, mas ela ainda reunia energias para me fazer vestir uma calcinha e me alisava, se esfregava na pecinha minúscula em minha bunda, acabando por se entusiasmar novamente e me foder enquanto eu a chupava, ora na buceta, ora nos peitos, ou as vezes, pela dificuldade da posição que ela me colocava, apenas alisando sua buceta e seu grelinho com meus dedos... Acabávamos literalmente e varias vezes dormimos assim mesmo, ambos com lingeries, o que nos propiciava outra sessão de sexo tesudo ao acordarmos pela manha.
E assim estávamos devidamente iniciados na pratica de inversão, superados os traumas, os preconceitos e os medos, restando apenas a confiança um no outro e o tesão enorme que nos propiciava tal pratica......
Continuarei na sequencia. Se desejarem contato para amizade, troca de experiências, de fotos ou algo mais, nosso email é homemmaduropp@gmail.com