Eu trabalho com algumas mulheres e uma delas sempre me chamou a atenção pela simpatia, por ser uma mulher divertida e por também ser muito profissional. De certo modo montamos uma bela equipe. O outro lado da história é que ela tem uma sensualidade inexplicável, talvez seja devido ao seu jeito “molecona” de ser. Uma vez ou outra percebo uma luxúria em seus comentários, olhares e atitudes, mas como ela mesma diz não entender essa atração que os homens sentem por ela, preferi não arriscar nada.
Essa minha colega de trabalho se chama Eloísa, casada e já é mãe. Com os seus, acredito, um pouco mais de 1,70cm, Eloísa apresenta um corpo esguio, bem distribuído, com pernas longas, seios pequenos e uma bunda empinada e convidativa.
Nossas conversas sempre foram sobre o trabalho e com algumas amenidades, mas nada além disso. Certo dia durante o horário do almoço eu passei perto da cozinha e ouvi a conversa de algumas funcionárias, inclusive minha amiga, o assunto delas era sobre lingerie. Nessa conversa Eloísa dizia que era fascinada por calcinhas e que praticamente comprava calcinha todo mês, e se tivesse tempo compraria todas as semanas, em seguida deu uma risada acompanhada pelas outras mulheres que ali estavam. Ao sair da cozinha ela me viu sentado numa área bem próxima e com a cara de vergonha que ela fez, creio que ficou sem graça por estarem naquele papo e eu ali ouvindo tudo. Depois, a própria veio dizer que ficou muito sem graça pela conversa que eu ouvi entre elas. De imediato eu disse não ter nada a ver, pois nada demais foi dito, apenas uma conversa entre mulheres. Eu até fiz um comentário que já que ela gostava tanto de lingerie, quando chegasse ao aniversário dela, eu iria presenteá-la com uma bem bonita e sensual. Eloísa fez uma cara de reprovação e saiu de perto de mim com um sorriso bem sem graça, dizendo: “me deixa sair daqui”.
Nesse mesmo dia nós trocamos números de nossos celulares e e-mail’s para ser feito algum contato de urgência ou necessidade do trabalho mesmo. Ao chegar a casa, já tinha uma mensagem dela no WhatsApp me dando boas vindas e confirmando o nosso contato. Logo iniciamos uma conversa normal sobre assuntos de trabalho e acabei perguntando sobre o papo das calcinhas que ouvi mais cedo, lá no trabalho. Ela escreveu que foi um papo normal entre mulheres e que não teve nada demais, daí eu perguntei que tipo de calcinhas ela gostava. Ela respondeu que gostava das pequenas. Antes que o papo fosse adiante, ela disse que estava de saída.
Certo dia estávamos conversando sobre troca de mensagens, sobre redes sociais e WhatsApp, e eu disse que troca de mensagens era algo divertido e útil, mas que eu acabei tendo um problema com o tal aplicativo no celular. Ela ficou curiosa e me perguntou sobre o que se tratava. Achei engraçada a curiosidade dela e disse que uma vez eu fui enviar uma foto íntima para a minha esposa e não sei como aconteceu, mas a foto foi enviada a outra pessoa. Nesse momento Eloísa deu uma risada estranha, ao mesmo tempo engraçada, e perguntou o que tinha acontecido com a pessoa que recebeu a mensagem. Eu respondi que a pessoa era de outra cidade e que entendeu o “problema”, aceitando na boa as minhas desculpas.
A curiosidade parece ter sido acionada na minha amiga de trabalho e logo a fez perguntar que foto era essa que eu havia enviado. Eu disse que era uma foto íntima, ela riu e perguntou como era a foto. Eu então peguei o celular e mostrei as mensagens enviadas juntas com a foto, mas claro não mostrei a foto. Ela leu as mensagens e disse que agora ela queria ver a tal foto de qualquer jeito, eu ri e disse que mais tarde eu enviaria a foto para ela.
No outro dia de trabalho assim que ficamos sozinhos, Eloísa pergunta pela foto, pois ela ainda não havia recebido. Eu digo que não estava certo se deveria mostrar a foto pra ela. Ela então sorri e diz que como eu já tinha despertado a sua curiosidade, agora eu teria que mostrar pra ela de qualquer jeito. Então eu disse que não me responsabilizaria pelo ato, ela riu e perguntou o que teria demais numa simples foto. Eu então respondo que a foto nada mais era do que o meu pau. Ela ri e pergunta o que teria demais em ela ver essa foto, pois ela já sabia muito bem o que era um e solta uma risada muito divertida. Nisso eu pego o celular e mostro a foto do meu pau para ela.
Ao ver a foto Eloísa fez cara de surpresa e fez a seguinte pergunta: “pra que tudo isso”? Ela olha pra mim com cara de incrédula e pergunta se “aquilo” era de verdade. Eu ri e disse que sim. Ela fica com a mão abanando o rosto e me olhando perdidamente e disse que era melhor ela ir pra sala dela, nisso eu pergunto que calcinha ela estava vestindo. Ela deu uma olhada pra ver se não vinha ninguém no corredor e abaixou um pouco a sua calça jeans, permitindo eu ver a sua calcinha branca e pequena. Nesse exato momento meu pau explodia de tesão. Minutos depois veio o horário do almoço e fui ao banheiro lavar o pau, pois tinha muita baba na cabeça e por toda parte frontal da cueca. Na volta do almoço Eloísa me evitou e logo, ao término do expediente, foi embora sem nos encontrar novamente.
Ao chegar a casa eu chamei Eloísa no WhatsApp. Assim que iniciamos o papo, eu perguntei por que ela foi embora sem falar comigo. Ela de imediato disse que no horário do almoço teve que ir a sua casa trocar de calcinha porque ela ficou encharcada e em seguida digitou risos! Eu perguntei se foi por causa da foto e ela me respondeu que sim. Ela diz que a imagem da minha pica não saiu da sua cabeça durante a tarde toda. Eu perguntei se havia algum problema. Eloísa responde que sim, pois ela era casada. Eu dou uma risada e pergunto se ela imaginou alguma coisa com a imagem, pois eu imaginei várias posições. Ela pergunta de que eu falava, eu digo que me referia a posições sexuais. Ela digitou risos e disse que sim, que imaginou ela cavalgando num daquele tamanho e toda vez que pensou nisso durante a tarde, sua buceta jorrava litros. Eu fiquei excitadíssimo com essa afirmação e disse que se ela quisesse, eu estaria à total dispor dela. Ela responde que era pra eu tomar juízo e esquecer aquela loucura que nós tivemos.
Eu pergunto se ela poderia me responder uma coisa. Ela diz que sim. Então pergunto se ela se depilava. Ela responde risos novamente e diz em seguida que ela odiava pelos. Então eu digo que como ela pode ver, meu pau era lisinho sem pelo algum, ela ri e diz que não lembrava mais da foto. De imediato eu envio o arquivo para ela. Ao receber a foto, ela me dá uma bronca enorme e diz que o seu filho ou marido podiam estar por perto. E em seguida fala que não queria mais ficar pensando naquilo e digita “risos”. Daí eu falo que como ela era uma mulher muito bem casada, não devia sentir falta de nada, inclusive pensar na minha pica não lhe traria problemas. Ela responde que preferia não responder e que eu poderia pensar qualquer coisa. Daí eu digo que imaginava várias coisas dela e como ela devia ser na cama. Inclusive eu digo que a imaginava igual a um furacão na cama.
Depois de um tempo em silêncio, Eloísa diz que agora ela podia falar sossegada, pois estava sozinha em casa. Assim o nosso papo foi ficando cada vez mais apimentado. Ela pergunta como eu a imaginava na cama. Eu digo que imaginava ela muito safada na cama e que devia ser muito gulosa. Ela digita risos e que não ia responder nem que sim e nem que não. Ela diz que nunca havia conversado com ninguém aquele tipo de papo e que não sabia como ia me encarar no dia seguinte no trabalho. Eu respondo que era só ela fingir que nada daquilo aconteceu e que nem conversamos sobre nada. Ela digita risos e pede pra eu então falar pra ela o que um homem mais gostava na cama e de como um homem gostava que a mulher se comportasse na cama. Eu perguntei sobre o marido dela, se ele era presente e a realizava na cama. Ela demora e depois responde que preferia nem falar nada e digita risos. Nesse momento eu entendi que provavelmente ela não se sentia completa na cama, que talvez faltasse algo e digo isso a ela. Ela na hora me pergunta como um homem gostava que uma mulher se comportava na cama.
Eu digo que pra mim, mulher tinha que ser uma putinha na cama e não ter pudores. Ela pede para eu explicar melhor e em seguida ela diz que até hoje só teve um homem, o seu marido. Eu digo que mulher tinha que se comportar de forma bem safada na cama. Ela pede pra eu falar como seria. Em seguida eu digo que mulher tinha que chupar piroca de forma bem safada, deixar o pau do cara todo babado, bater com o pau na cara, bater com ele na língua, dar o cu, pedir pra apanhar, pedir pra ser puxada pelo cabelo, variar todas as posições possíveis e no final beber toda a porra. Ela responde: “nossa” e em seguida diz que algumas coisas ela fazia, mas preferia não dizer quais. E diz que tinha que desligar e dar um jeito na casa. Então eu me despeço dela e pergunto se ela queria uma foto nova minha. Ela me pergunta como seria a foto e respondo que seria ele cheio de porra. Ela diz que não seria uma má ideia, mas me pergunta se eu não achava problema em ficar me expondo assim. Na hora eu fiquei pensativo e achei melhor então não enviar e nos despedimos.
No dia seguinte nos cumprimentamos normalmente e como nada tivesse ocorrido. O dia passou normal e ao chegar a casa, eu a chamei no WhatsApp e disse a ela: “viu como me comportei?”. Ela digita risos e diz que realmente eu não fiz nenhuma gracinha. Respondo que a vontade era de agarrá-la e levá-la para algum lugar lá no trabalho mesmo e pelo menos dar uma rapidinha com ela. Ela digita risos e pergunta se eu estava bem. Respondo que sim e que estava com muito tesão por aquilo tudo. Eloísa diz que não acreditava nisso que eu falava. Eu respondo que se ela quisesse, nós marcávamos algo e ela ia ver o tesão que eu estava sentindo por ela. Sempre dizendo que não acreditava nesse meu tesão e que não sabia o que eu via nela, Eloísa diz que não pensava em trair o seu marido e que não tinha coragem. Logo ela se despede desconectando o celular.
Passou o final de semana e não falei com a Eloísa. Na semana seguinte nos encontramos ao chegar ao trabalho, batemos um breve papo e iniciamos nossos trabalhos. Na hora do almoço nós conversamos bastante e depois que estávamos sozinhos ela me perguntou se eu estava mais calmo. Eu dei uma risada e disse “calmo sempre, mas com tesão demais”. Ela riu e disse que eu devia estar maluco. Então respondo que estava maluco para vê-la em ação na cama e brincando de todas as maneiras com meu pau. Ela ri bem sem graça e diz que tinha voltar ao trabalho. Passou o dia e não a vi mais.
À noite ao chegar a casa eu a chamo no WhatsApp e mais uma vez iniciamos um bom papo. Eloísa diz que ficou com medo de mim enquanto conversávamos no almoço, eu pergunto medo de que e ela diz que de ser agarrada. Eu falo que então agora ela sabia do meu tesão por ela. Eloísa fala que começava a acreditar. Eu falo que se ela quisesse sentir de verdade o meu tesão e meu pau, era só ela falar que daríamos um jeito. Ela pergunta como nós poderíamos fazer aquela loucura. Eu falo que era pra gente combinar um local discreto e então eu a pegaria com meu carro e a levaria para um motel. Ela pergunta se eu teria coragem de trair a minha esposa. Eu respondo que com ela, eu trairia com certeza, pois eu tava doido para vê-la liberar a puta que existia dentro dela. Ela fala que eu era maluco e estava deixando-a num nível de loucura também. Eu pergunto se ela sentia desejos em realizar aquilo que estávamos falando, ela responde que sim, mas não tinha coragem. Depois de um tempo sem digitar nada, Eloísa diz que em nossa folga da semana, ela iria ao centro resolver umas coisas particulares e que poderíamos combinar um café, mas sem nada, além disso. Eu digo que poderíamos combinar sim, mas queria que ela fosse toda produzida. Ela pergunta como, e eu respondo que era pra ela ir preparada para seduzir um homem ou se ela quisesse, ela poderia ir bem putinha, vestindo roupas justas com batom vermelho e com uma lingerie bem safada. Ela ri e combinamos de tomar o tal café no meio da semana.
No dia combinado e na hora certa eu encontro com a Eloísa. Ao nos encontrarmos nos cumprimentamos normalmente e vamos para um café no centro da cidade. Eloísa estava com uma calça jeans muito justa e toda delineada em sua bunda. Na parte da frente sua buceta estava toda divida, parecendo uma boca sedenta por um beijo e estava com um batom bem vermelho e chamativo. Eloísa me olhava com um olhar languido parecendo que me convidava a atacá-la ali mesmo. Depois de uns 20 minutos de conversa eu digo que tinha comprado um presentinho pra ela e que estava no meu carro. Ela curiosa pergunta o que era. Repondo que era uma lingerie muito sensual e bem safada, além de ter comprado uma fantasia sensual para ela. Eloísa dá uma risada bem safada, meio nervosa e pergunta como ela ia usar essa roupa em casa, pois seu marido nunca comentou nada sobre roupas sensuais e talvez ele ainda seria capaz de brigar com ela. Eu na hora respondo que tinha comprado essa roupa pra ela ter uma tarde de sexo comigo e liberar a putinha escondida dentro dela.
Eloísa com as mãos trêmulas e rindo sem graça diz que estava na hora dela ir embora, então nos levantamos e saímos da loja. Ao chegar à rua, Eloísa parecia estar meio sem rumo, eu peço para ela ficar calma. Ela ria sem parar e dizia repetidamente que estava na hora dela ir embora. Ao caminhar em direção ao meu carro, Eloísa me segue sem perceber e quando se dá conta, estamos em frente ao meu carro. Ela me olha e pergunta o que eu estava fazendo, respondo que ia entregar os presentes a ela e abro a porta do carro.
Assim que ela entra no carro eu fecho a porta e entro no meu lado, me sentando ao lado dela. Ela me olha com uma cara de assustada e pergunta o que estávamos fazendo ali no carro. Eu dou uma risada e respondo que nós estávamos ali para ela receber os presentes que eu havia comprado para ela. E que nada iria acontecer se ela não quisesse. Nisso eu passo a mão para o banco de trás e pego os pacotes com os presentes. Assim que desembrulha o primeiro presente, ela vê a lingerie muito pequena na cor vermelha e bem cavada atrás, depois de um suspiro ela diz: “Eu não sei se tenho coragem de usar uma dessa”. Quando ela abre o outro embrulho, se depara com uma fantasia de professora sexy. Um top branco pequeno, uma saia bem curta, uma micro calcinha branca e um par de meias 7/8 também na cor branca. Nesse exato momento meu pau já explodia dentro da calça. O volume já tornava tudo visível.
Ela olhou para a calcinha, depois a fantasia e ficou com cara de pensativa, e levemente balançando a cabeça. Nesse tempo eu mostrei a ela como estava o volume em minha calça e digo: “olha como eu já estou”. Depois de um suspiro ela diz: “Eu não acredito que estou aqui dentro de um carro com essas roupas na mão e com um amigo de trabalho, louco para me levar para um motel”. Nisso eu pergunto: “Vamos”? Ela me olha rindo e diz que ela não sabia o que responder. Pego a sua mão direita e a coloco em cima do meu pau. Ela fecha os olhos e pede pra eu não fazer aquilo. Começo a levemente desabotoar minha calça e abrindo o zíper, e sua mão continuava ali estacionada. Quando sua mão encostou-se na cueca, eu parei e deixei pra ver a reação dela.
Assim que ligo o carro, ela diz bem baixinho: “ai meu Deus”! Nisso, ela retira a mão direita e põe a mão esquerda em cima do meu pau. Quando dou a partida com o carro ela me pergunta pra onde iríamos, pois alguns motéis ficam no caminho da sua casa. Eu respondo que estava levando-a para um outro que fica em sentido contrário da casa dela. E pergunto se ela estava certa daquilo, ela responde que sim, mas seria apenas uma única vez.
Conforme vamos indo em direção ao motel, sinto que sua mão passa a apertar cada vez mais o meu pau, porém em nenhum momento ela olha pra mim. Meu pau pulsa de tesão e na parte da frente da cueca estava toda babada de liquido pré seminal. Sua mão tateava meu pau por inteiro, parecendo que queria medir com os dedos o tamanho dele. Chegando ao motel, eu peço um quarto completo com sauna e hidromassagem. Eloísa não falava nada. Dava até pra sentir a sua respiração ofegante.
Assim que entro com o carro na garagem, eu saio para fechar o portão. Depois de fechado eu vou abrir a porta do carro para ela, que fica me olhando com cara de tesão e ao mesmo tempo assustada. Com a calça ainda aberta, eu percebo que ela, ainda sentada, fica olhando em direção ao meu pau. Eu abaixo a cueca e ponho o pau pra fora, que fica balançando e pingando de tesão na frente dela. Eloísa dá uma encarada e diz: “nossa”! Pego suas mãos e coloco nele. Ela de imediato começa a tocar uma leve punheta e fica olhando para ele hipnotizada. Eu pergunto se ela quer dar uma chupada ali mesmo, ela diz que é pra gente entrar logo no quarto.
Ao se levantar, ela fica de costas pra mim e a ataco ali mesmo. Meu pau roça por toda sua bunda e minhas mãos buscam seus pequenos seios que logo já estão para fora da roupa. Viro-a de frente para mim e nos atacamos num delicioso beijo. Eloísa chupa meus lábios, enfiando sua língua de forma frenética em minha boca, chupando minha língua como que estivesse chupando uma piroca. Depois de um tempo nesse beijo, eu desço para o seu peitinho e caio de boca, chupando-os com muito gosto. Seus poros estão todos eriçados e com uma voz gemida, ela pede para entramos logo para o quarto.
Ao entrarmos no quarto, eu me deito na cama pelado e fico observando ela se despir. Antes de qualquer coisa, ela vai ao frigobar, pega uma lata de cerveja e bebe tudo num gole só. Logo em seguida abre outra e bebe tudo também. Me levanto e vou de encontro a ela. Nos atacamos em mais um beijo e ela se agarra em meu pau, dizendo baixinho que quer sentir ele todo dentro. Eu viro Eloísa pra mim e fico beijando toda a extensão das suas costas, que de imediato fica completamente arrepiada. Depois ela vai tirando a calça e pergunta se a calcinha que ela estava vestindo era como eu queria. Era uma calcinha preta fio dental de renda, muito pequena. Aos poucos ela vai retirando a calça jeans e fica só de calcinha desfilando pra mim. Viro Eloísa de costas, me abaixo atrás dela, puxo a calcinha pro lado e começo a chupar o seu cuzinho. Eloísa geme e pede pra eu chupar mais, pois estava muito gostoso ser chupada naquela região, em seguida ela abre um pouco as pernas, arrebitando-se e com as mãos arreganha sua bunda, expondo seu lindo e pequeno orifício. Eu pergunto se ela queria me dar o cu. Ela responde que tem muita vontade de fazer anal, mas tem medo de doer e como meu pau é grande, ela acha que não vai entrar, e diz: “chupa ele todo, vai logo”!
Pego ela no colo e a levo pra cama, ela mesma da um jeito de arrancar sua calcinha e em seguida caio de boca em sua buceta, toda babada e pulsante. Lisinha como ela já havia dito, minha língua patina e desliza em seus pequenos lábios e clitóris. A cada passada de língua por ele, ela urra se agarrando em meu cabelo e no lençol da cama. Eu seguro pelos seus cabelos e a puxo de encontro á minha boca. Nos beijamos alucinadamente. Depois, ainda puxando pelos cabelos, eu fico em pé e levo sua boca de encontro a minha pica. Quando ela vem de encontro ao meu pau, eu dou uma paulada na cara dela que chega a estalar. Ela diz: “seu safado!” e bato novamente com o pau na cara dela. Eloísa faz expressão de quem está alucinada de tesão e põe a língua pra fora, daí eu começo a bater com o meu pau em sua língua. Eloísa começa lamber a cabeça, depois vai enfiando o pau na boca até conseguir parar na metade e começa a chupar deliciosamente. Seus lábios beliscavam a cabeça do meu pau, em seguida começava a retirar a boca e voltava até a metade novamente. Eu retiro o pau e bato novamente na cara dela. Ela faz uma cara de safada e pede pra eu esperar um pouco e em seguida se levanta da cama. Vai a sua bolsa procura por algo e depois vai ao banheiro. Passando pouco mais de um minuto, Eloísa volta com um batom vermelho bem forte e diz assim: “Agora estou bem puta! Gosta”?
Ao voltar para a cama, Eloísa vem engatinhando de quatro e se atraca em meu pau, chupando de forma bem gulosa. Meu pau fica todo babado de tanta saliva que ela deixa escorrer por ele, chega a escorrer pelo saco abaixo, ela habilidosamente lambe toda a saliva misturada ao líquido pré-seminal que ali escorre. Eloísa encara meu pau parecendo fascinada por ele e em seguida vem chupando o meu corpo subindo até chegar ao meu peito, passa um tempo chupando meu peitoral e depois vem chupando meu pescoço até chegar aos meus lábios e ficamos num beijo delicioso. Ela já montada por cima de mim sente o meu pau roçando seus orifícios sedentos por pica. Eloísa se arqueia jogando seu corpo para trás, me possibilitando agarrar em seus peitinhos deliciosos.
Após agarrá-los eu fico com os dedos polegares roçando em seus biquinhos e em seguida dou pequenas apertadas neles. Ela geme, vira os olhos e geme baixinho. Aos poucos ela vai se mexendo e põe o meu pau deitado com a cabeça direcionada para o meu umbigo e encaixa os lábios da sua buceta em cima dele. Ela ao perceber essa posição, começa a friccionar e fazer movimentos com sua pélvis pra frente e para trás, fazendo sem perceber, movimentos sobre seu pequeno grelo. Não demorou muito a Eloísa começou a urrar e dizendo que estava gozando deliciosamente. Em seguida eu senti o seu corpo se contorcendo e logo depois ela ficou toda mole deitando-se em meu corpo.
Depois de um tempinho deitada, Eloísa começa a se mexer, levantando-se e novamente nos beijamos. Eu a viro de costas na cama e vou descendo pelo seu corpo dando beijos, pequenas mordidas e lambidas. Fico um tempinho mordiscando e lambendo um seio por vez. Quando eu percebo que já está bem duro o mamilo, eu passo para o outro. Nesse momento, Eloísa se agarra no lençol da cama, alternando com mexidas e leves puxões em seu cabelo. Eu abandono os seios e vou para o seu pescoço. Na mesma hora ela pede para eu não deixar marcas de chupões em seu corpo. Eu continuo chupando e aos poucos ela vai se virando, indicando pra eu chupar seu pescoço e retira o cabelo dali, pedindo pra eu dar atenção naquela cheirosa região.
Eloísa geme, treme, se arrepia toda e fica dizendo que está uma delícia aquilo tudo. Em seguida ela fala bem baixinho que era pra eu come-la logo. Eu começo a descer por suas costas dando beijos. Ao chegar a sua arrebitada bunda, eu peço para ela abri-la. Ela começa a se levantar indicando que vai ficar de quatro, eu falo que ainda não era hora de ficar assim, que era pra ela continuar de bruços. Ela então pergunta com a voz bem manhosa se era uma ordem, pois ela queria ser totalmente submissa. Eu respondo que sim, que se ela quisesse ser minha puta, ela teria que ser bem obediente. Na mesma hora suas mãos se agarram nas nádegas e começam a expor aquele cuzinho delicioso e ela pergunta: “O que você quer fazer comigo”? Na hora eu falo que quero comer ela toda, inclusive aquele cuzinho pequeno que parecia pedir pra ser penetrado, de tanto que piscava. Ela pergunta novamente: “Você quer meu cu”?
Eu puxo seu corpo colocando-a de quatro e começo a lamber aquele buraquinho gostoso. Os dedos de Eloísa começam a abrir seu cuzinho, liberando espaço para a minha língua invadi-lo. Enquanto isso, meu dedo polegar começa a massagear seu grelinho. Ela não para de gemer e começa a pedir: “Me bate”! Ela apóia os seios na cama, colocando a bunda empinada e com as mãos se arreganha toda, deixando as pernas abertas, resumindo, fica toda arreganhada. Eu me afasto e ao olhar para sua buceta, dava pra ver seu líquido vaginal escorrer entre suas pernas.
Eu dou uma olhada e a vejo de olhos fechados, gemendo e mordendo os lábios. Eu pergunto: “Tá gostando, putinha”? Ela apenas responde baixinho: “ahan” e em seguida pede: “Me bate”! Eu subo na cama, me posiciono atrás dela e aponto meu pau para sua molhada buceta e após encostar a cabeça na entrada, enfio o pau bem devagar. Sua buceta se dilata e vai recebendo cada centímetro de forma muito prazerosa. Por se apertada, sua buceta faz uma pressão deliciosa. Olhando para o seu corpo, eu vejo que está todo arrepiado.
Assim que entra tudo, eu paro e espero para ver sua reação. Aos poucos Eloísa vai se ajeitando na posição tipicamente de quatro, colocando-se igual a uma cadelinha e começa a rebolar bem sutilmente. Assim que começam os seus gemidos, eu agarro em seus cabelos e começo a socar a pica de forma vagarosa. Eloísa diz: “Mete! Mete! Me come! Ahhhhhh...” Aos poucos eu vou aumentando o ritmo e começa o barulho de sexo, de nossos corpos se encontrando, invadir aquele quarto de motel. Puxando seus cabelos como se fossem as rédeas de uma égua, Eloísa começa a pedir para eu bater nela. Não demoro muito e começo a dar tapas naquela bunda redondinha, empinadinha e uma das mais apetitosas que eu já vi em minha vida.
Eu levanto meu corpo e quase estou montado nela, que continua de quatro, abaixada enquanto meu pau fica num entra e sai frenético. Percebo que estou quase gozando, logo eu saio de dentro, me abaixo atrás dela e começo a lamber suas coxas por dentro, sua bunda, seu cuzinho e enfim a sua deliciosa e molhadíssima buceta. Ao sentir minha língua a invadindo, Eloísa parece receber um choque e dá um grito de prazer. Minha língua já estando dentro daquela, agora, alargada buceta e consegue sentir perfeitamente suas contrações e pulsações. Sua buceta parece querer morder minha língua. Com a língua eu aproveito para fazer movimentos de entra e sai, seguido do movimento de “levanta e abaixa” lá dentro. Ela grita, geme dizendo que não vai aguentar muito tempo, anunciando uma nova gozada e urra gozando mais uma vez.
Seu corpo cai na cama, parecendo adormecer. Eu deito ao seu lado, puxo seu rosto de encontro a mim e começamos um beijo delicioso. Ela diz que nunca gozou daquela forma, porque seu corpo parecia formigar, mas ela queria mais. Eloísa pede pra eu sentar na cama, pois ela ia tentar algo difícil. Assim que sento, ela vem e se posiciona de frente pra mim encostando seus peitinhos em mim e vai descendo. Conforme ela vai descendo e o meu pau vai entrando devagar, ela vai medindo pra ver se não ia entrar tudo de uma vez só. Eu apoio minha mãos embaixo das suas coxas como forma de ajudá-la naquele teste de resistência que ela estava fazendo.
Mesmo sendo, digamos, “magrinha”, Eloísa parecia ter sido ajudada pela genética, pois conseguiu acomodar meu pau todo dentro dela. Entrou tudo! Ela passou suas pernas em torno do meu corpo e começou de leve a fazer movimentos. Seus seios roçando em meu peito e nossa boca se atracando foi um dos momentos, além da posição um pouco mais romântica, mais “light” do nosso sexo.
Conforme ela vai se movimentando e seu grelo sendo acionado e favorecido nessa posição de “lótus”, o momento putinha começa a voltar. Eloísa começa a quicar em meu colo, enquanto eu me agarro em seus cabelos puxando sua cabeça para trás, me permitindo chupar seu pescoço. Ela geme sem parar, dizendo estar adorando ser minha puta e diz baixinho em meu ouvido: “Você não goza, não? Eu estou doida pra tomar leitinho”! Eu respondo que na hora que ela quisesse ela teria leitinho. Eloísa parecendo estar alucinada e possuída pelo sexo, diz: “É, seu filho da puta? Eu quero te chupar todo, quero tomar tua porra toda. Me dá um tapa na cara e me chama de puta”? Na mesma hora eu puxo sua cabeça pra trás, puxando seu cabelo, e dou leves tapas em seu rosto. Ela parecia delirar com isso!
Eloísa sai de cima de mim, se posicionando de joelhos na cama e diz: “Me bate”! Antes de bater seu rosto eu a mando chupar meu pau: “Chupa minha pica, sua puta. Não é isso que você quer? Ser minha puta? Vai, chupa”! Ela parece enlouquecer e começa a chupar meu pau desesperadamente e tenta enfiar tudo na boca e fica um tempinho com ele dentro, fazendo movimentos de sucção. Depois retira ele da boca e começa a esfregá-lo por todo seu rosto. E pede para eu bater com ele em seu rosto. Não faço por menos e começo a dar “pauladas” em sua cara, que estava o tempo todo com expressão de realizada e muito safada. Seus instintos percebendo que se aproximava minha gozada, ela começa a punhetar meu pau. Eu deito na cama de barriga pra cima, ela se posiciona de quatro de frente pra mim e começa a bater uma punheta, como que estivesse ordenhando e esperando o leite da manhã.
Eloísa fez algo que nunca tinham feito em mim. Ela ficou um tempinho me punhetando e quando o gozo chegou, ela ficou segurando na base do meu pau, expondo a cabeça e deixando-o para cima, que jorrou minha farta e espessa porra para o alto como se fosse um chafariz. E ela só observando aquele ato. Quando meus gemidos e jorros de porra terminaram, Eloísa começou a coisa mais gostosa que já fizeram em mim. Ela tomando conta do momento e do meu corpo, começou uma espécie de coleta de leite. Onde tinha porra espalhada, ela veio coletando com a língua, menos no meu pau. Que acabou ficando por último, tipo a cereja do bolo. Quando já não tinha mais porra no lençol, pernas, barriga e peito. Ela me olhou com cara de puta e disse: “Estava louca para beber esse seu leitinho. Que delícia que é”! Após essa fala, ela começa a sugar todo leite que tinha no saco e vai subindo pelo pau, até deixar ele todo limpo.
Seu boquete estava tão gostoso que meu pau continuou em riste. Duríssimo! Depois de tudo limpo, ela continuou me chupando até eu alcançar a segunda gozada. Mais uma coisa inédita feita em mim pela Eloísa. Só que dessa vez a gozada foi dentro da boca. Ela esperou acabar a gozada e veio me mostrar sua boca cheia de leite e depois engoliu tudo. Pra em seguida limpar o restinho da porra que sobrou em meu pau.
Depois de terminada toda essa sessão de sexo, Eloísa se levanta e vai pegar mais uma cerveja para beber, eu percebo que com um andar meio desequilibrado, trêmula de êxtase, ela parece flutuar pelo quarto do motel. Eu vou ao interfone e peço para eles ligarem a sauna. Ela me olha com cara de safada e diz: “Eu quero mais, hein! Vai me comer na sauna ou na banheira”? Eu respondo que ia comer nos dois lugares e por último eu quero que ela vista a fantasia de professora para eu comer seu cuzinho.
Eloísa me olha com cara de tesão e diz: “Você é um safado! Não sei se vou aguentar te dar o cu”.