O grande dia de Rebecca, finalmente, chegou. Após vários meses de preparação, seu grupo de dança iria se apresentar no teatro da cidade. Amigos e familiares foram convidados para a apresentação. Toninho estava lá, com Maria e sua mãe Helena. Esta fora convidada pela namorada Joyce. O namoro das duas continuava de vento em popa, mas ainda secreto. O teatro estava lotado e a apresentação foi linda. O grupo estava bem afinado e o casal principal, Rebecca e Ivan, foram a atração à parte. Aplausos efusivos foram ouvidos na audiência. Saíram do palco e foram aos camarins. Ana Paula, emocionadíssima e muito feliz por sua pupila, foi até ela ser a primeira a lhe parabenizar. No entanto, ao abrir a porta, se deparou com Rebecca e Ivan em um beijo ardoroso de língua. O rapaz estava sentado no sofá e tinha a garota em seu colo. A parte de cima da roupa dela havia sido tirada e Rebecca estava com os seios à mostra. Os dois estavam tão absortos na língua e nos lábios do outro que não deram pela presença de Ana Paula. A professora começou a chorar e saiu dali o mais rápido que pôde. Ivan e Rebecca foderam deliciosamente no sofá e tomaram um banho juntos. Em seguida, foram ao salão do teatro onde haveria um coquetel.
Rebecca viu Ana Paula e foi falar com ela, mas a professora a tratou com incrível frieza e mal a olhou nos olhos. Rebecca não entendeu nada, mas não insistiu. Foi até sua mãe, que estava com Helena. – O que foi, filha? – perguntou, vendo a expressão triste no rosto dela. – Sei lá. Fui falar com a Ana e ela me tratou super mal. Não entendi nada – respondeu. Ficaram as três conversando e logo Toninho e Maria se juntaram a elas. A mãe de Ana Paula, a dona da academia, também estava lá e foi chamá-la, pois queria lhe apresentar ao patrono daquela apresentação. Rebecca a acompanhou e conheceu Alexandre Monteiro, um jovem de 26 anos, filho de um magnata do açúcar, riquíssimo, playboy conhecido das colunas sociais e, mais importante, solteiro. – Muito prazer, Rebecca. Você estava divina – elogiou. – Muito obrigada. Bondade sua – respondeu, forçando simplicidade e modéstia. Alexandre a convidou para sua mesa e ela aceitou. – Você pretende seguir carreira na dança? – perguntou. – Não sei. Eu adoro dançar, mas meu sonho mesmo era conhecer os grandes grupos de dança da Europa. Eu vejo na televisão e na internet e fico encantada – disse. – Nenhum deles tem uma artista tão linda e sensual como você. Eu garanto – falou Alexandre. Rebecca sorriu para ele e o clima entre ambos era evidente.
Alexandre monopolizou Rebecca a noite toda, até a hora dele ir embora. Antes de ir, perguntou se ela se importava que ele lhe telefonasse algum dia. Rebecca disse que não e que adoraria. – Tem certeza? Seu namorado não vai se incomodar? – perguntou. – Não tenho namorado. Abri mão de relacionamentos para me dedicar a esta apresentação. Nunca pensei que fosse sentir tanta falta – comentou. Alexandre sorriu e lhe deu um beijo no rosto. – Ainda bem que a apresentação acabou. Agora, você pode recuperar o tempo perdido – falou. Rebecca se despediu dele e voltou ao salão. Naquela noite de sexta-feira, Rebecca não viu mais Ana Paula. Ela saiu do teatro com Ivan e os dois passaram o final de semana juntos na casa dele. Na cabeça da garota, porém, a lembrança de Alexandre voltava com frequência. Rebecca ficou impressionada com o charme, a elegância e a beleza do rapaz. Ele era dez anos mais velho que ela, mas a excitação que sentiu foi enorme.
Passado o final de semana, Rebecca foi à academia na segunda-feira e teve uma surpresa amarga. Logo que chegou, encontrou Ivan e ele disse que havia sido comunicado por Ana Paula que estava demitido da academia. – Como assim? Ela pode fazer isso? – perguntou ela espantada. – Se pode, eu não sei. Mas, fez. Acabei de saber que não devo mais voltar aqui. Sem maiores explicações – informou ele. Rebecca foi até Ana Paula, acreditando que a demoveria dessa decisão com alguns afagos e beijos. Entrou em seu escritório e, ao se aproximar, ouviu uma ordem para que se sentasse. – Aninha, o que aconteceu? O Ivan foi demitido? Por quê? – perguntou. – Em primeiro lugar, não me chame de Aninha. Meu nome é Ana Paula. Em segundo lugar, você também está demitida daqui. Não quero mais ver sua cara de vagabunda na minha frente – afirmou. – Vagabunda? O que é isso? Por que você está falando assim comigo? Me respeite – exigiu a garota. – Respeito? Você, ao menos, sabe o que é isso? Eu vi você e o Ivan fodendo no camarim na sexta-feira. Desde quando vocês fodem nas minhas costas? Você me usou pra conseguiu o papel principal, me fez acreditar que me amava e fodia com ele ao mesmo tempo e vem me falar de respeito? – desabafou Ana Paula.
No momento em que conversavam, o celular de Rebecca tomou. Era Alexandre. – Oi, como vai? – atendeu a garota. – Sim, óbvio que eu me lembro, querido. Como iria me esquecer? Amanhã? Sem problema. Eu saio da escola ao meio dia. Eu passo o endereço pra você e te espero. Será um prazer. Vou adorar almoçar com você. Beijos – falou e desligou o telefone. - Agora, já tá batendo as asas pro Alexandre. Vai dar pra ele também? – perguntou Ana Paula com os olhos cheios d’água. – Se ele quiser, vou dar sim. Eu sou uma vagabunda, certo? O engraçado, Ana Paula, é que você me chama de vagabunda, mas e você? Você transou com uma aluna de 16 anos e prejudicou outra porque não foi pra sua cama. Você é tão vagabunda quanto eu. Além disso, eu nunca escondi que gostava de rola. Chupava tua boceta e ia tirar o gosto no cacete do Ivan. O que eu gosto mesmo é de sentir um pau bem grosso e duro me arrombando, sentir o cheiro do macho no meu corpo. Fodi com você porque queria o papel principal. Fodi com o Ivan porque a rola dele é magnífica e vou foder com o Alexandre porque não posso dispensar um cara como ele. Portanto, obrigada pela demissão – escrachou Rebecca. Ana Paula deu uma sonora tapa na garota e começou a chorar.
Rebecca chegou em casa, sentindo-se péssima pelo que falou à Ana Paula. Deitou-se em sua cama e chorou copiosamente, arrependida pelas palavras duras e não verdadeiras que utilizou. Rebecca não era má pessoa e aquela atitude não condizia com seu caráter. Esperou Joyce chegar e ambas conversaram longamente sobre o episódio. A mãe a aconselhou a esperar o tempo passar e depois ir conversar com Ana Paula novamente. Explicar tudo a ela e pedir perdão, admitir seu erro. A garota concordou com ela e passou a se sentir melhor. No dia seguinte, foi ao almoço com Alexandre, mas esse relato é para outro momento. Agora, voltemos nossa atenção para Toninho. O garoto ainda buscava se reconciliar com Maria após Dóris. Não que eles estivessem brigados ou algo do gênero, mas Maria havia ficado bastante triste com o que acontecera e ele procurava compensá-la o melhor possível. Daí, veio uma ideia. Em uma noite, na cama, propôs a ela irem a uma casa de swing. Com sua carteira de identidade falsa, ele poderia entrar. Maria pensou e resolveu aceitar.
A data escolhida foi a sexta-feira seguinte. Combinou com sua mãe e ela topou que ele saísse com Maria. Naturalmente, não disse para onde iriam. Chegaram à casa por volta das onze da noite. Logo na entrada, foram informados das regras do local. Haveria uma área para dança, um bar e vários quartos onde poderiam se encontrar com outros casais. Havia também salas com vidro onde era possível ver o interior de certos quartos, mas o casal não via o outro lado. Era perfeito para voyeurs. Na área de dança ou no bar, eras permitidos beijos, carícias e mesmo sexo oral ou penetração, desde que fossem discretas e não houvesse nudez escancarada. Para isso, havia os quartos onde era permitido de tudo. O sexo não era obrigatório. Haveria as propostas, as insinuações, porém poderia haver recusas. Entraram e viram um salão enorme e elegante. Nem de longe parecia a boate que haviam ido semanas atrás. As pessoas muito bem vestidas e uma música suave e agradável. Escolheram uma mesa e ficaram observando os demais frequentadores.
Maria convidou Toninho para dançar e foram à pista. Tocava uma música romântica e gostosa. Dançaram três músicas e foram dar uma volta pela casa. No caminho, viram alguns casais namorando e ouviram gemidos e sons característicos de sexo através das portas. Os dois começaram a se excitar com todo aquele clima propício para sexo. Voltaram a sua mesa. Uma hora depois de terem chegado, notaram um casal olhando-os de longe. Eles deviam ter cerca de 50 anos, mas eram atraentes. Aproximaram-se e a mulher os cumprimentou, perguntando se podia se sentar à mesa com eles. – Nós estávamos observando vocês ali de longe e achei você uma gracinha. Você permite sua amiga dançar com meu marido para nós nos conhecermos melhor? – perguntou ela, que afirmou se chamar Isadora. Toninho olhou para Maria e, diante do consentimento dela, concordou. Maria e o marido de Isadora saíram de mãos dadas para a pista. – Qual seu nome, gatinho? – indagou ela. – Antonio – respondeu o garoto. – Você é ainda mais gostosinho assim de perto. Posso te beijar? – pediu.
Toninho e Isadora começaram a se beijar. No início, foi um beijo calmo e tranquilo, carinhoso. Aos poucos, a mulher surpreendeu o garoto ao passar sua mão na coxa dele e subiu na direção da sua virilha. Encontrou o pau duro de Toninho e o apertou delicadamente. Na pista, Maria e o marido também estavam se beijando e as mãos dele repousavam firmemente na bunda dela. Isadora passou a beijar o pescoço de Toninho e sua orelha. Sua mão abriu o zíper da calça dele e já segurava sua rola diretamente. Toninho gemia baixinho e sentia seu corpo tremer de tesão. – Você tem camisinha, querido? – sussurrou baixinho. Toninho disse que sim e tirou uma do bolso. Isadora abriu e a colocou no pau dele com a boca, chupando-o lentamente. Em seguida, sentou-se no seu colo, sendo penetrada bem fundo na boceta melada. Toninho a abraçava, beijava seu pescoço e ela subia e descia no colo dele, gemendo no seu ouvido. – Você não prefere ir ao quarto? – perguntou Toninho quase sem voz. – Não, querido. Minha fantasia é transar aqui, na frente de todo mundo. Vamos gozar juntos – respondeu Isadora, arfando. Ela começou a fazer movimentos de quadril e anunciou que gozaria. Toninho aumentou o ritmo das metidas e gozaram juntos, enchendo a camisinha de porra.
Isadora voltou a sua cadeira, retirou a camisinha e chupou o pau dele, deixando-o limpinho. Subiu sua calça e se beijaram. Ela estava cansada, suada, mas sorria feliz. Maria voltou pra mesa e o casal se despediu. Ela não foi penetrada. O marido de Isadora só queria deixar o caminho livre para a esposa se divertir. A noite continuou e Toninho foi tirado para dançar por uma mulher da faixa etária de Isadora, que quis ir pra cama com ele. Porém, ele recusou. Ficaram apenas se beijando e se tocando. Quando voltava pra sua mesa, Toninho esbarrou em uma mulher que andava de costas e, quando ela se virou, ele teve o maior susto da sua vida. Seu coração parecia que sairia pela boca. – Mamãe – exclamou. O susto de Helena não foi menor. Ela ficou pálida ao ver o filho naquele lugar. – Como você entrou aqui? – perguntou ela. Maria apareceu logo depois. – Eu posso explicar, dona Helena – disse. – Você pode explicar o que meu filho adolescente está fazendo nesse lugar, Maria? Eu vou adorar ouvir essa explicação – afirmou Helena. Foram para a mesa. Maria contou sobre a carteira falsificada de Toninho. Helena pensou em dizer algo, mas foi interrompida pelo filho. – A senhora pergunta o que eu estou fazer aqui, mas o que a senhora está fazendo aqui? – questionou. – O papai está aqui também? – complementou.
Helena perdeu o rebolado e disse que não. Olhou pra frente, na direção de Joyce. Toninho acompanhou seu olhar e ficou petrificado. – Oi. Reunião familiar? – brincou a loira, sentando-se na mesa. Os segredos foram todos revelados. Maria e Toninho confessaram que namoravam há algum tempo e Joyce e Helena fizeram o mesmo. Maria convidou Joyce para dançar e deixar mãe e filho a sós. – Desde quando a senhora é lésbica? – perguntou ele para a mãe. – Nunca fui, querido. Mas, me apaixonei pela Joyce. Essas coisas acontecem. A gente não controla – afirmou. – Não queria que você descobrisse assim – falou Helena. – Nós todos temos nossos segredos, não é? – comentou Toninho ainda constrangido. Helena o abraçou carinhosamente e lhe deu um selinho. – Vamos dançar? – convidou. Mãe e filho se deram as mãos e foram à pista de dança. Abraçaram e começaram a se movimentar lentamente. Helena acariciava a nuca e os cabelos do garoto. Toninho sentia o perfume da mãe e o contato de seu corpo quente. Seus seios roçavam no seu peito e a virilha dela esbarrava no seu volume. O pau dele cresceu e o menino ficou ainda mais envergonhado. Helena sentiu e sorriu, acariciando seu rosto. Ela também sentia os efeitos daquela proximidade. Sua calcinha estava ensopada.
Joyce e Maria perceberam o clima entre os dois e decidiram ajudar. Foram até eles e interromperam sua dança. – Venham conosco – convidou Joyce, tomando as mãos de ambos. Maria enlaçou a cintura de Toninho e foram os quatro na direção de um quarto. Trancaram a porta. – O que estamos fazendo aqui? – perguntou Toninho. – Shhhh. Calma, amor. Vamos brincar nós quatro. Sem nomes, sem parentesco, sem amizades – disse Maria. Joyce apareceu com quatro máscaras e colocou em cada um. – Pronto. Agora, somos quatro estranhos que querem se divertir e sentir muito prazer – afirmou. Virou-se para Helena e a beijou. Toninho quase enlouqueceu ao ver a mãe beijando uma mulher. Seu pau endureceu de imediato. Maria o abraçou e o beijou também. Logo, começou a tirar sua roupa. Joyce fez o mesmo com Helena, deixando-a apenas de calcinha e sutiã. Terminaram de se beijar e Helena olhou para Toninho com uma luxúria e desejo de devorá-lo impressionante. Foi até ele e, sem anúncio, segurou seu rosto com as duas mãos e enfiou a língua em sua boca. Foi um beijo ardente e muito excitante. Toninho a agarrou com força e retribuiu o beijo.
Caíram na cama enroscados e sem parar de se beijar. Agora, o tesão tomou conta e assumiu o controle. Toninho tirou o sutiã da mãe e engoliu seus seios. Helena gemia desesperada com a mamada do filho e esticava a mão pedindo ajuda. Joyce, também nua, deitou-se ao seu lado e beijou sua boca. Maria tirou a roupa e também se deitou, chupando a boceta de Joyce. Toninho tirou a calcinha de Helena e caiu de boca em sua xoxota melada e cheirosa. Helena não resistiu por muito tempo e começou a gozar na língua de Toninho. Joyce fez o mesmo e também gozou na língua já conhecida de Maria. As duas começaram a se beijar como velhas amantes que eram e Helena puxou Toninho pra cima dela. Viraram-se na cama, ela ficou de quatro e tirou a cueca do filho. Seu pau duro pulou imponente no rosto dela. Helena segurou sua rola, impressionada com o tamanho e grossura. Beijou, lambeu e engoliu. Fez um boquete delicioso e deixou Toninho com o corpo em chamas para gozar. Ele deitou a mãe de costas na cama e a penetrou. Abraçaram-se e se beijaram enquanto ele a empalava com vontade e tesão. Toninho metia com força, engolia seus seios e beijava seu pescoço. Helena começou a ter orgasmos múltiplos e apertava o filho em seus braços, chorando de tanto tesão. Toninho deu um urro forte e alto e explodiu dentro da mãe, despejando muita porra na sua boceta.
Os quatro amantes ‘desconhecidos’ caíram exaustos na cama, um do lado do outro. Respiravam com dificuldade após vários orgasmos. Estavam banhados de suor. Joyce pediu uma garrafa de champanhe e os quatro brindaram. Somente nesse momento, perceberam que aquele quarto tinha um dos espelhos mágicos. A ideia de ter alguém observando a transa deles os reacendeu. Helena voltou a beijar o filho e brincar com seu pau. Maria começou a beijar e chupar seus mamilos e Joyce caiu de boca no seu saco e rola. Toninho passou a ser devorado pelas três mulheres famintas. Joyce, louca para sentir o pau dele dentro dela, sentou-se na sua virilha e foi penetrada. Toninho puxou Maria para se ajoelhar no seu rosto e chupá-la. Já Helena se ajoelhou na barriga do filho, foi abraçada por trás pela namorada e enroscou língua com Maria. Toninho hora acariciava Maria hora Joyce hora a própria mãe. Joyce e Maria foram as primeiras a gozar. Como Toninho já havia gozado duas vezes, demoraria um pouco para vir a terceira. Mudaram de posição e ele pegou Helena de quatro. Ajoelhado na cama, apertava sua cintura e fodia com velocidade e intensidade. Maria se colocou debaixo da patroa, em 69, e ambas começaram a se chupar. Joyce abraçou Toninho por trás e enfiou um dedo em seu cu. Os dois se beijavam e chupavam as línguas. Ele esticou o braço e começou a dedar Joyce também. O pau dele começou a engrossar e gozou novamente dentro de Helena.
P.S. Toninho e Helena finalmente transaram. E, agora, como deve ficar a relação dos dois? Comentem e acessem https://mentelasciva.wordpress.com