O dia que comi minha sogra pela última vez

Um conto erótico de Arthur
Categoria: Heterossexual
Contém 1252 palavras
Data: 27/12/2015 23:44:37

Como eu tinha prometido ao relatar a primeira vez que peguei minha sogra, vou contar agora a segunda e última vez que aconteceu.

Após o episódio na casa dela, passamos tempo sem tocar no assunto, fingindo que nada aconteceu. No começo fiquei com um pouco de medo, fiquei imaginando que depois de descobrir o sacana que eu sou, ela podia tentar convencer a filha a não ter mais nada comigo. Fiquei viajando nisso, pois Ravena é muito apegada com a mãe, e com muito medo pois eu gostava e gosto muito dela. Mas era tudo ilusão da minha cabeça, nada aconteceu.

As lembranças daquela noite não saiam da minha cabeça. Ficava pensando no tanto que foi louco foder a minha própria sogra e gozar dentro da buceta dela. Fiquei nisso por meses, quase um ano, quando aconteceu de novo, de forma ainda mais louca que da primeira.

A oportunidade de ouro veio, e eu soube aproveitar. Ravena viajou para visitar uma tia em outra cidade e ia passar um fim de semana lá, ela aproveitou uma carona de um conhecido, mas só tinha uma vaga no carro e eu não pude ir com ela.

Ela sairia sexta à noite, muito tarde. Inventei de ir à casa dela, ajudá- la a fazer as malas e me despedir.

Quando eu estava lá antes dela ir, sugeriu que eu dormisse lá por conta do horário. Eu não tinha nenhum compromisso no sábado de manhã. A inocente jamais veria maldade nisso, levando em conta que eu já tinha dormido lá tantas vezes. Respondi, fingindo indiferença que por mim podia ser. Esperei pra ver o que a sogra diria. Ela só ficou calada, em sinal de consentimento.

Eu não podia acreditar, tudo estava saindo como eu queria!

Mais tarde só nós dois em casa, fui tomar meu banho. Deixei a persiana encostada pra ver se minha sogra entrava novamente (não tinha mais o trinco quebrado como da primeira vez. Ironicamente eu mesmo tive que consertar) . Esperei, mas ela não foi. Fiquei pensando em como abordá-la dessa vez.

Simplesmente saí do banheiro pelado! A coroa estava na sala, e apenas sorriu quando me viu, como se imaginasse que algo assim fosse acontecer.

Sem dizer nada, foi para o seu quarto e eu a segui. Me deitei nu em sua cama e ela veio em minha direção. Pegou meu pau com uma das mãos e começou a masturbar ele que estava a ponto de explodir de tão duro.

Peguei em sua nuca e a inclinei para que me fizesse um boquete. Ele abocanhou meu pau, enquanto eu empurrava sua cabeça pra baixo. Ficamos nisso um tempo, eu adorando forçar mais pra ver ela se engasgando e subindo pra tomar ar.

Já tava louco pra tirar a roupa dela e comer aquela buceta de novo, quando ela disse: "faz do jeito que tu faz sempre com a Ravena" . Que pervertida! Não sei o que ela quis com isso, mas meus instintos mais sacanas afloraram.

Decidi pegar a velha da forma mais hardcore possível. Ela nunca ia saber como é que acontece com a filha dela.

Embora minhas fodas com Ravena tenham sempre uma pegada forte, decidi fazer em dobro com sua mãe, colocar pra fora todas as minhas vontades.

Comecei ordenando: "tira toda a tua roupa, sua puta! ", fui rapidamente obedecido. "Fica de joelhos e chupa meu pau" . Assim ela fez. Eu segurava ela pelos cabelos e fodia a sua boca como se fosse uma buceta e adorava quando ela engasgava.

Depois de muito boquete, coloquei um pé em cima da cama e fiquei com o outro no chão. Puxei ela pela nuca e botei ela pra lamber meu cu - Com certeza vai ter gente me chamando de viado. Vou logo dizendo que seria viadagem se fosse um homem lambendo meu cu, o que não era o caso. Botar uma mulher pra te lamber no cu é o extremo da dominação que se pode submeter, por todos os tabus que isso envolve, além de ser muuuuuito bom. Heterossexuais bem resolvidos não deixam de sentir prazer com medo de parecer gay!

Madalena se assustou no princípio, talvez nunca tivesse feito aquilo. Mas fez sem problema. Passou a língua no buraco da minha bunda e pincelava com movimentos pra cima e pra baixo, enquanto eu segurava sua nuca. Ela me punhetava enquanto lambia. Às vez ela descia e lambia meu períneo, mimhas bolas e meu pau, e voltava pra meu cu.

Joguei ela na cama, entrei entre suas pernas grossas e enfiei meu pau. A vagabunda tava molhada sem eu ter a estimulado! Ela tava gostando daquela putaria. Metia com força e velocidade e chamava ela de todos os nomes que minha mente suja imaginava: safada, puta, cachorra, vadia... Ela gozou nessa posição, fazendo muito barulho. Depois dela gozar, beijei sua boca (pela primeira vez nessa duas fodas que tivemos) , antes de mudar de posição dei um tapa na cara dela.

Coloquei ela de quatro. Comecei a meter em sua bucetona com muita força. Enquanto metia, puxava seus cabelos ou batia na sua bunda. Não eram tapas leves, deixei o rabão da safada todo marcado.

Mas eu queria mais! Queria comer o cu! "Quer mesmo que eu te coma igual à tua filha? " respondeu que sim. "Pois hoje tu vai sentir meu pau dentro do teu cu, safada! "

Isso foi uma mentira descarada minha. Até então Ravena nunca tinha me liberado a anelzinho de trás. Isso só aconteceu depois em um episódio muito louco que ainda vou contar pra vocês.

Continuei metendo por trás, e comecei a acariciar seu cu com o dedo. Depois enfiei ele. Comer ela com o pau na buceta e o dedo no cu tava muito bom, que quase gozei ali, mas me segurei.

Fui na cômoda dela e peguei um creme hidratante. Comecei a passar em seu buraquinho pra servir como lubrificante. Coloquei um dedo, depois dois. Depois posicionei meu pau e forcei a entrada aos poucos, até sentir que ele estava firme dentro. Não conseguia acreditar que estava com meu pau dentro do cu da minha sogra! Sendo que nem o da filha eu tinha comido ainda! Comecei os movimentos de vai e vem e Madalena começou a gritar. Os movimentos começaram de vagar mais aumentei a velocidade depois. Ela gritava, enquanto meu cacete grosso abria passagem no meio de sua bunda rompendo suas pregas.

Ela se deitou com a bundona levantada, e eu engatado nela deitado por cima

Quando senti que ia gozar tirei de dentro e virei ela. Mandei ela abrir a boca e derramei minha porra dentro, ou melhor dizendo, parte dela, gozei muito e nem tudo caiu dentro da boca, parte caiu na cara ou nos cabelos, de forma que ela ficou toda memecada. Mandei ela engolir o que tinha na boca.

Dessa vez dormi ali mesmo na cama dela. No outro dia ela ia trabalhar cedo. Eu já tava pensando na próxima foda, mas antes dela sair de manhã, ela disse: "essa foi a última vez, Arthur. Isso não vai mais se repetir entre nós" . E de fato tentei algumas vezes, mas ela recusou. Me dei por satisfeito pelo que já consegui com ela, principalmente da última em que ela foi completamente submissa às minhas taras.

Pouco depois, Madalena apareceu com um namorado mais novo, bem mais novo. 22 anos, se não me engano.

Hoje, eu e Ravena estamos casados mudamos de cidade. Vivemos muitas aventuras pra apimentar a relação, mas ela nem sonha das minhas experiências com a mãe dela.

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Comentários

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Ótimo conto, nota 10. Leia os meus da série: "EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA"

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Que conto delicioso! Fiquei molhadinha.. dê uma olhada no meu conto qualquer hora! Beijos.

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Se eu me considero sortudo, conseguir isso que o Tche falou é ganhar na loteria

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Se for possível, olhe meus contos e se quizer, comente.

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Quem não tem essa fantasia de foder a sogra? Bom seria a esposa e a sogra juntas.

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