Quase irmãos

Um conto erótico de Gaúcha Casada
Categoria: Heterossexual
Contém 888 palavras
Data: 28/12/2015 00:40:22

Esta é a história de Maria Clara e Pedro. Quase irmãos. Seus pais casaram quando eles tinham 10 anos. Têm alguns meses de diferença de idade. Já se conhecem há oito anos. Conviveram por toda adolescência. E lá, no íntimo, sempre houve desejo de um pelo outro. Desejo secreto.

Clarinha é uma moça muito tímida e reservada. Só usa sapato baixo. Não usa maquiagem. Roupas compridas e largas que escondem seus belos seios e bunda empinada. Sua pele é morena clara, magra, cabelos ondulados quase até a cintura... Linda! Uma beleza natural, simples. Sempre muito recatada, nada nela lembra sexo.

Pedro é um rapaz bonito, alto, ombros largos, olhos verdes e sorriso contagiante. Várias meninas na escola se interessam por ele e “caem em cima”, mas o garoto não gosta disso. Também é muito reservado e fica com poucas meninas. Mas os hormônios estão sempre a mil. Especialmente, depois das noites quentes que tem passado.

Ele dorme, e enquanto sonha, seu pau cresce. Clarinha chega, vestindo lingerie preta e sensual, senta na cama, passa a mão no volume por baixo da cueca boxe, aproxima-se e sussurra em seu ouvido: “Quero você! Agora!” Então baixa sua cueca, afasta a calcinha para o lado e já molhada, senta naquele pau ereto de tamanho médio, porém grosso, que desliza para dentro e ela cavalga lindamente até ficarem exauridos e o gozo tomar conta dos corpos. Clara goza primeiro. Em seguida, ele derrama uma boa quantidade de leite dentro dela, que tira e deixa escorrer ainda sobre seu membro. A garota deixa o quarto, rumo ao seu.

Pedro acorda todo melado, com a lembrança de um sonho maravilhoso... Como ele gostaria que fosse verdade... Como ele gostaria que Clara fosse uma puta na cama, safada, gostosa. Mas, fica apenas em sonho, pois ela não dá abertura para falarem sobre sexo. Depois do café, o irmão comenta que havia sonhado com ela e pareceu muito real. Já atrasada para a aula, deu um sorriso largo e respondeu: “Outra hora você me conta”.

A partir daquela noite, outras vieram. E, toda madrugada acontecia de novo, cada vez mais intenso. Pedro achava que estava ficando maluco. O tesão pela quase irmã crescia dia após dia, noite após noite. Estava ficando difícil de esconder. Chegava a sentir seu perfume ao acordar... Como pode? Ficava engasgado, louco de vontade de contar para Clara, mas não podia, ela não entenderia e ainda seria mal interpretado.

Mais uma madrugada que chega. Clarinha aparece deslumbrante, com um fio dental de renda vermelha e um hobby transparente. Aproxima-se de mansinho, dá um beijo molhado de sabor mentolado, tira o hobby deixando seus tesos seios à mostra e vai descendo, beijando, lambendo e mordiscando todo o corpo até chegar no “play”. Duro como uma rocha. Dá lambidinhas e chupa com gosto, alternando com punheta. Desce a língua até as bolas e Pedro vai ao céu. Põe todo o pau na boca e suga mais, até sentir um jato morno, de gosto levemente adocicado na língua. Saboreia, engole tudo e pede mais. O tesão por essa garota é tanto que o pau nem chega a amolecer. Ela tira a calcinha, ensopada, posiciona-se de quatro, ordenando: “Vem!” Ele encosta a cabeça e o pau entra facilmente, invadindo sua intimidade e possuindo aquilo que mais deseja, diariamente. Começa devagar para sentir bem o calor que emana daquela cavidade úmida, até que ela ordena novamente: “Me fode, caralho!” Então mete o pau com vontade, com estocadas firmes. A moça tem vontade de gritar, mas contém-se e morde o travesseiro. Seus gemidos saem fortes, porém baixos, pois a boca fechada abafa o som.

-Sabe o que eu quero agora?

- Não...

- Você. No. Meu. Cuzinho.

Surpreso e feliz, ele tira o pau da boceta e passa de leve até o cu, levando a lubrificação para trás. Abaixa-se, lambe aquela auréola marrom e introduz o dedo, num vai e vem devagar. Encosta a cabeça e força um pouco até passar e dar entrada àquele pedaço de carne rija, que tanto ela gosta de receber. Desce as pernas e modifica a posição de quatro para bruços. “Mete com vontade! Que delícia de pau no meu rabo!” Ele mexe o quadril em estocadas fortes, apoiando-se com as mãos no colchão. Ela puxa os braços para sentir todo o peso sobre seu corpo, enquanto uma mão toca o clitóris, a outra fica segurando o braço dele com força. Solta uns grunhidos e sente sua boceta cada vez mais molhada. Uma sensação inexplicável. Quando goza, morde o bíceps do rapaz, para não fazer barulho. Ele, quase instantaneamente, enche o rabinho de Clara de porra.

Suado, molhado, gozado, o acordar interrompe seu devaneio. Toma uma ducha e senta à mesa para o café da manhã dominical em família. Lança alguns olhares para Clara, que baixa a cabeça. Os dois estavam mais quietos que de costume. A mãe de Pedro comenta que faz tempo que não o vê andando pela casa, de madrugada. “Curou-se do sonambulismo, meu filho?” Ele não fala nada, engole seco e deixa a mesa. Todos estranham sua repentina atitude. Pedro entra no quarto de Clara e revista suas gavetas. Em meio às calcinhas de algodão com estampas de bichinhos, encontra uma caixa preta, de madeira, fechada com chave; que estava junto. Abre e depara-se com aquelas lingeries que conheceu em sonho.

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Em uma palavra: Intenso!!! Em varias, Delicioso, muito excitante, que menina safadinha, e que irmão sortudo :) nota 100. Se me permite uma sugestão; A mãe ou o próprio Pedro poderiam notar a marca de mordida no braço deichada pela irmã. Espero que tenha continuação, porque quero acompanhar esses dois :) beijos anjinho (sou eu,rsrs) contato: anjinhocapetinha69@gmail.com

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