Os metalúrgicos II
No outro dia, ele já foi logo falando: “vamos tomar uma hoje, tô liberado até mais tarde.” Topei, né? E ele depois rindo me perguntou: “gostou de lamber meu dedo ontem?” Eu retruquei: Eu lá lambi o seu dedo, por acaso? Ele: “pô, Luisin, dedos da minha mão que segurou meu pau quando mijava e deixei você experimentar um pouquinho do meu mijo.” Eu falei: seu sacana, você não fez isso, fez mesmo? Ela ria e me zoava cada vez mais. Fiquei puto, mas depois achei excitante. Fomos para outro boteco e apareceram dois colegas de trabalho por lá também, eles não demoraram, são casados e tem mulherzinha esperando em casa. Eu e o Jardel ficamos e ele sempre que podia me segurava, punha as mãos nas minhas pernas, roçava a pica em mim e sempre mexendo na rola.
O clima sexual estava se montando, não imaginava o que, as mulheres que estavam no bar estavam acompanhadas e ele já tinha observado todas e feito um comentário. Além de tomar cervejas eu comecei a tomar uma branquinha e ele riu e falou: “olha só o rapaz, tá aminado mesmo, heim?” Fiquei bem tonto e ele foi só ampliando os comandos sobre mim. Ele fez uma que foi foda. Quando fui até o balcão buscar mais uma branquinha, entrei no meio dos bancos do balcão e me inclinei um pouco sobre o mesmo. O safado do Jardel apareceu por trás de mim e me deu uma encoxada, senti seu pau roçando na minha bunda. Depois que senti que ele forçou além do limite em público empurrei ele com o cotovelo e falei: oouu...
Ele riu e falou: “Luisin, não resisti, acho sua bundinha gostosa demais e me deu um tesão em te dar uma roçadinha.” Eu falei: Jardel, você esta pensando que sou boiola? Ele: “claro que não, você é um amigão e ainda por cima tem uma bunda gostosinha.” Risos e falei: não tem jeito pra você não. E caímos na gargalhada. Ele era bom de cantada e estava me conquistando, dizendo que nunca me via sorrir, que eu era muito sério e precisava curtir mais a vida.
Isso passando a mão no meu pescoço, às vezes sussurrava nos meus ouvidos e toda aquela situação estava me deixando maluco e inebriado pelo jeitão dele e sua “brodagem” para o meu lado. Mas, nem assim, imaginava que o safado queria exatamente comigo. Eu já estava loucão de cachaça e era um pouco depois das dez e falei que estava muito calor e que queria tomar banho. Ele disse a mesma coisa, mas que estava a fim de aproveitar mais a noite, já que podia ficar até mais tarde. Eu queria chama-lo para ir até minha casa e tomar umas lá ouvindo uma música mais legal que aquela barulhenta que tocava no bar, mas estava sem jeito de fazer o convite.
Jardel chegou bem perto de mim e sussurrou: “não vai agora não, quero a sua companhia.” Eu aproveitei a deixa e falei vamos tomar lá em casa mais algumas, tá a fim? Ele respondeu na hora: “boa ideia, vamos sim, na sua casa deve estar menos zoneado que nesse boteco.” Pagamos a conta e enchemos umas sacolas de latinhas e levamos para casa e ele toda hora, me abraçava e passava a mão pelo meu pescoço e fomos andando assim para casa.
Entrando em casa, disse para ele não reparar porque minha casa era simples e ele só disse: “esquece.” Tirei a camisa e ele também foi tirando e pedindo permissão para fazer o mesmo. Ele era bem gostosinho, tinha o peitoral liso e definido e os bicos dos peitos escuros. Continuamos com o papo furado e abrimos umas latinhas. Ele foi perguntou: “não vai tomar banho, não estava com calor?” Respondi que estava de boa, que em casa estava mais fresco e ele foi mexer no som. Escolheu uma música e começou a cantar e eu sentado na cadeira enquanto ele dava umas reboladas. Chegou perto de mim e cantando, puxou minha cabeça passando meus cabelos e meu rosto na sua barriga. Senti um calor intenso e pedi para ele parar e ele não me deu ouvidos. Me levantou me puxando para dançar e eu resistindo a todas as brincadeiras. Me abraçou, me envolvendo nos seus braços e nossos corpos se tocaram, senti sua pele diretamente junto da minha e fiquei de tesão. Ele me abraçou de novo e desta vez mais apertado e não consegui a reagi e aceitei o abraço e ele sussurrou nos meus ouvidos: “que abraço bom.” ”Gostoso”. Consegui reagi e me soltei de seus braços e dei as costas para ele e quando cheguei perto do balcão que separa a cozinha da sala, ele se jugou nas minhas costas, me abraçando apertado por trás, já roçando o pau duro na minha bunda. Fui reagi e ele me apertou mais forte e como estava muito tonto, não conseguia muito lutar contra a sua força e os meus desejos.
Ele respirava de uma forma descontrolada e mordicou meu pescoço e fui ficando cada vez mais entregue. Ele cruzou os seus braços no meu peitoral e forçava a pica dura na minha bunda. Como estava imobilizado comecei a pedir para ele me largar e ele só dizia: “deixa, deixa Luisin, só uma brincadeirinha entre dois broders.” Foi fazendo carinho no bico dos meus peitos e passava a língua pelo meu pescoço e orelha e me mordiscava e fui relaxando.
Ele começou abrindo a braguilha das calças dele e depois sem me deixar mover muito veio desabotoando e abrindo o zíper da minha calça e comecei a perguntar o que ele estava fazendo e ele me respondeu: “calma, calma ai, é só uma brincadeira.” Puxou de repente a minha calça expondo minha bunda para ele e senti a rola dura diretamente na minha bunda. Falei: “cara, para com isso.” Ele respondeu: “sua bunda é gostosinha, lisinha, é uma delícia.” Eu continuava dizendo: para, para. Mas, não fazia nada além. Ele puxou mais a minha calça até o joelho e abaixou e passou o nariz no meu rego e subiu sussurrando nos meus ouvidos: “deixa, deixa eu roçar meu pau no seu reguinho gostoso”... e antes que eu respondesse qualquer coisa, senti ele cuspir na cabeça do pau e mirar no olho do meu cu.
Senti a cabeça melada, úmida e quente na porta do meu cu e depois a tentativa de estocada que ardeu muito na hora. Gritei: ai , para, cara. Ele me virou de novo e empurrou com força minhas costas para o balcão e entrou com o cacete dentro meu cu, me esfolando. Não enfiou tudo e nem fazia o movimento de vai e vem e sim, era um rebolado que fazia que o pau dele ficava indo para os dois lados e eu gemia e ele também. Sussurrava que estava gostoso e me pedia calma e ia fazendo o trabalho dele. Ele foi alargando meu cu e enfiando mais. Eu estava preso e me sentindo invadido, mas não era nada ruim era uma dor diferente e sentia muito tesão. Ele foi enfiando aos poucos e devagar e mudou os movimentos para um vai e vem curto e seus gemidos foram aumentando. Jardel: ai, “broder” , “broder”, vou gozar, cara, ai ai ai...tô gozando Luisin, tô gozando dentro desse cu vermelhinho..aiaiai..que delícia. Ai, gozei.
Foi tão intenso que senti ele gozando, parecia que sentia ele esporrar dentro de mim. Deixou meu cu melado e achei gostoso. Ele foi tirando aos poucos e em meios a gemidos “han hans” , segurou meu queixo para trás e me beijou. Aceitei e correspondi ao beijo que foi quente e gostoso. Desconsertado fui subindo minha calça e de frente para ele não tive coragem de olhar nos olhos dele. Ele percebeu minha falta de graça e ainda sem terminar de fechar a calça me abraçou, roçando a pica melada em mim, me disse: “Brother, isso é só entre a gente, fica assim não, foi muito bom.” “Você é um amigão.”
Naquele momento parece que o fogo tinha passado, eu estava assustado e ele estava com a cara de quem tinha se aliviado. Perguntou se não queria gozar e disse que não e perguntou se queria que fosse embora e eu balancei à cabeça afirmativo. Ele acabou de se arrumar e saiu. Eu fui tomar banho e só de passar os dedos sentia o ardido e quando passei a espuma do sabonete ardeu mais ainda e bati uma debaixo do chuveiro, e esporrei sentido ele esporrar dentro de mim. Passei o fim de semana sem querer sair de casa a única coisa que fiz foi até a casa da minha mãe, no domingo.
Aguardem a continuação.