O que vou contar agora, aconteceu comigo há pouco mais de um mês e me fez mudar muitos dos conceitos que eu tinha sobre sexo.
Tenho 45 anos, casado e até então todas as minhas relações tinham sido 100% hétero. Confesso, contudo, que de uns anos para cá algumas fantasias diferentes vinham passando pela minha cabeça.
Minhas buscas por pornografia na internet, que na juventude sempre foram mais voltadas a ménage ou sexo grupal, haviam evoluído para sexo com travestis e casais bissexuais.
Nunca abri para minha esposa sobre esses meus novos interesses e na minha cabeça tratava-se apenas de fantasias de punheteiro as quais jamais poria em prática. Mas o futuro me reservava uma surpresa.
Como ia dizendo, no mês passado tive que fazer uma viagem de trabalho a São Paulo, passando três dias longe de casa, ou seja, dormiria pelo menos duas noites em um hotel.
No primeiro dia fui direto para empresa onde tive um dia inteiro de reuniões intermináveis. Os colegas do trabalho que moravam em Sampa me convidaram para jantar em algum restaurante, mas eu preferi ir direto para o hotel, pois estava muito cansado.
Chegando lá, fiz o check-in e subi direto para o quarto, onde tomei um banho e resolvi descer para jantar no restaurante do hotel. Como eu não estava com muita fome, decidi parar primeiro no bar do lobby, um ambiente muito agradável, para tomar um drink e relaxar.
O bar estava com pouco movimento, apenas umas três ou quatro mesas ocupadas. Me sentei e pedi um kir. Assim que o meu drink chegou, o homem que estava na mesa próxima a minha se aproximou com seu copo de wisky e perguntou se eu me incomodaria se ele se sentasse comigo, pois detestava beber sozinho. Eu disse tudo bem e que ficasse a vontade.
Ele, que aparentava ter uns 35 a 40 anos, disse que era representante comercial e que já estava cansado de viver pulando de hotel em hotel. Tinha uma conversa muito agradável e confesso que nem vi o tempo passar. Em pouco tempo, o papo já estava bem descontraído e ele começou a ficar mais ousado, relatando como costumava ter aventuras sexuais em suas viagens e querendo saber se eu fazia o mesmo.
Eu disse que não era disso e que minha vida sexual recente se restringia às relações com minha mulher. Ele então me olhou fixamente e disse com uma voz lenta e suave, como se quisesse deixar bem clara cada sílaba: “Acho que está na hora de você experimentar coisas novas então”.
Confesso que aquilo mexeu comigo, a ponto de sentir meu rosto começar a ficar vermelho. Constrangido, eu disse que ia me recolher e que mais tarde comeria alguma coisa no quarto. Ele, sem perder a pose, disse que faria o mesmo.
Subimos juntos no elevador, sendo que eu procurava ao máximo evitar o seu olhar que insistia em se fixar no meu. Ao chegar ao meu andar, eu disse um boa noite tímido e saí do elevador, quando então ele segurou a porta, me chamou pelo nome e disse com seu ar seguro: “Não quer que eu vá com você?”
Não sei descrever o que se passou pela minha cabeça naquela fração de segundo e nem sei explicar o que me levou a agir daquela forma, mas a verdade é que estiquei minha mão para ele e disse: “Vem”.
E assim atravessamos o corredor até a porta do meu quarto, de mãos dadas, como se não houvesse o menor risco de alguém nos ver. Chegando ao meu quarto, enquanto eu abria a porta, senti seu braço em torno da minha cintura e percebi que não haveria mais volta para o que estava prestes a acontecer.
Entramos e assim que a porta foi fechada, ele me virou de frente pra ele e me encostou na parede, me dando um beijo com tanta voracidade que parecia que estava a anos sem pegar alguém.
Tentei retribuir ao meu primeiro beijo de um homem da melhor forma possível e enquanto isso nossas mãos começavam a vasculhar nossos corpos.
Ele, tomando a iniciativa mais uma vez, pegou minha mão e levou para o volume que enchia sua calça. Senti um arrepio quando percebi o tamanho de seu tesão e fiquei um bom tempo ali, alisando seu jeans.
Enquanto isso, ele alternava suas mãos entre apertar a minha bunda e começar a abrir os botões da minha camisa, que foi rapidamente tirada. Ele aproximou a boca de meu ouvido e disse: “Agora você vai aprender o sabor que tem uma pica”.
Me levou para a cama, me fez sentar de frente para ele que continuava em pé e ordenou: “Tira ele pra fora”. Abri o botão de sua calça e o ziper, abaixando a calça até a altura das coxas e fiquei alisando seu pau ainda sob a cueca boxer. Não me contive e encostei minha boca sobre o tecido da cueca e senti a sua respiração ficar mais ofegante. Abaixei o último obstáculo que me afastava do objeto do meu desejo e vi saltar, imponente, o seu pau duro e já dando sinais do tesão com a umidade escapando pela cabeça.
Empunhei aquela vara como se quisesse aproveitar cada segundo. Deixei a cabeça bem exposta e passei a ponta do seu caralho pelos meus lábios. Ao abrir a boca, senti pela primeira vez o gosto de um homem, aproveitando o líquido farto que brotava daquela pica maravilhosa.
Não sei dizer por quanto tempo fiquei chupando seu pau. Só despertei do meu transe quando ouvi sua voz pedindo: “Levanta”.
Fiquei de pé. Ele aproveitou para se livrar totalmente de suas roupas e voltou rapidamente para mim, me dando mais um beijo. Da minha boca, sua língua passou para o meu pescoço, meu peito, minha barriga, até chegar a altura do meu pau. Retirou minha calça, minha cueca e meus sapatos, me deixando completamente nu, como ele.
- Deixa eu provar você também, disse ele, já me empurrando de volta para que me deitasse na cama.
Senti sua boca procurar meu cacete e pude sentir a melhor chupada que já tive na vida. Ele engolia meu pau com a mesma fome com que havia me beijado, me deixando cada vez mais excitado.
Subindo na cama, ele continuava a me chupar sem perder o contato com minha pica por nenhum segundo. Foi se movendo na minha direção. Passou uma das pernas sobre a minha cabeça e percebi o que ele queria. Retomei seu pau em minha boca e me dei conta que estava fazendo um 69 com outro homem, tão másculo quanto eu, mas ainda assim, eu estava achando tudo uma delícia.
Não demorou muito e senti suas mãos novamente em minha bunda, onde seus dedos começaram a buscar meu cú. No primeiro contato, senti um novo arrepio e acho que ele percebeu, pois olhou pra mim, sorriu e falou: “Seu pau tá ficando cada vez mais duro”.
Naquele momento, não sei se foi só medo ou se foi um lampejo do meu passado conservador, que me levou a responder pra ele: “Eu não vou dar pra você”. Sem tirar o dedo do cú, ele voltou a olhar pra mim com um ar bastante tranquilo.
- Só vou fazer o que você quiser.
O que mais mexeu comigo neste momento foi o tom da sua voz. Não havia qualquer sinal de decepção ou agressividade. Ele só transmitia uma segurança absurda, como se soubesse que, se ele quisesse, conseguiria qualquer coisa de mim naquela noite.
Voltamos a nos chupar e começamos uma brincadeira em que eu tentava reproduzir nele tudo que ele fazia comigo, incluindo aí o meu dedo, que a essa altura já se aventurava pelo cú do meu novo amigo.
Ele foi acelerando os movimentos com as mãos e a boca. Eu fazia o mesmo, quando fui sentindo que algo estava por vir. Seu pau foi inchando, ele começou a ter espasmos e senti o primeiro jato de porra dentro da minha boca. A sensação de ter um homem gozando na minha garganta, me levou a explodir de tesão e gozo, retribuindo para ele o presente que ele havia me dado.
Depois de termos ambos gozado, ele deixou seu corpo cair ao lado do meu e ficamos ali, nus, apenas ouvindo a respiração um do outro.
Passado algum tempo, ele se sentou na cama e olhou de novo para mim. A diferença é que desta vez eu não desviei o olhar. Ele disse então: “Você é muito gostoso. Quero que saiba que vou me lembrar de você, do mesmo jeito que sei que você vai se lembrar de mim para sempre”.
Ele se levantou, começou a se vestir e se foi, sem nem mesmo olhar para trás.
Eu fiquei ali, nú e largado naquela cama que havia sido o palco da minha primeira relação com outro homem. Muitas coisas passavam pela minha cabeça, dúvidas, desejos, mas acima de tudo, eu tinha uma certeza. Tinha gostado muito de tudo que havia me acontecido e a partir dali eu estava diante de um admirável mundo novo.
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