Os Metalúrgicos III

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 2590 palavras
Data: 29/12/2015 11:29:52

Os Metalúrgicos III

Na segunda não sabia como iria encará-lo, mas ele mesmo deu um jeito nisso se aproximou e não me deixou esquivar e foi me chamando de amigão. Passei o dia melhor que imaginava e na hora de ir embora ele veio me perguntar se estava tudo bem. Eu perguntei a ele: Cara, por que você fez aquilo? Ele respondeu que estava com muito tesão e que me achava um cara legal. Achei a resposta foda de ruim, não era bem isso que queria ouvir, mas...

A medida que a semana foi passando fui me tranquilizando e ele queria passar a mão na minha bunda e eu não deixava e na quinta-feira ele meteu o dedo no meu cu e achei ruim e ele me olhou nos olhos e disse: “esse cuzinho é meu agora.” Deu um sorriso e saiu. Sexta-feira faria uma semana da aventura e tentei não pensar no acontecido. Fui para um boteco que fico sozinho lá tomando minha cerveja e tinha visto que ele tinha me ligado, mas achei melhor não atendê-lo. Mas, não é que ele foi a minha procura e me achou no boteco e quando o vi, meu coração disparou, fiquei muito feliz em vê-lo, mas quis desprezar esse sentimento e nem deixa-lo perceber como curtia a companhia dele. Mas, ele em poucos minutos quebrou o gelo e me rir fez e falou que achava que o estava evitando e eu disse que nada, que foi falta de tempo mesmo. Ele me fez calar e disse: “tô curtindo esse lance entre a gente.” “Quero continuar.”

Eu fiquei excitado e emocionado com a confissão e sabia que era o que o rapaz conseguiria me dar, afinal ele é um cara casado e pai.. Se eu tinha tanto medo de ser descoberto e ao mesmo tempo um desejo forte, ele se realizou. Jardel: “Luisin, vamos para sua casa?” Concordei e fomos para minha casa, ele me pediu para tomar banho e quando ficou peladão, a pica já estava ficando dura. Me chamou para tomar banho com ele, fui e dentro do box ele já começou a me beijar e roçar a pica durona na minha, me virou para parede e passou espuma no cu e deixou a água escorrer e depois e pegou a primeira coisa que pudesse suavizar a metida, como condicionador e me dedou e apontou a pica e meteu. Vi estrelas, brotaram umas lágrimas, mas aguentei e ele socou, me beijou e bombou em pé até descontrolar e gozar de novo dentro do meu cu. Acabamos o banho e ele me puxou para a cama e a pica continuou dura e estávamos num sarrão gostoso pós-metida e quando ele me deitou de bruços e cuspiu no meu cuzinho e meteu de novo e me beijava. Ficou dentro de mim, muito mais tempo que das outras vezes, demorou muito para gozar até que gozou de novo.

Descansou um pouco e tudo que queria era ficar ali com ele abraçado, mas ele se vestiu e foi embora já era mais de meia noite. Na hora do almoço de sábado me ligou falando que sorte a mulher dele estava dormindo quando ele chegou, mas que mandou outra de manhã e pensou em mim na hora que estava comendo ela. Segunda a noite disse que queria conversar e fomos num boteco e me chamou para ir ao banheiro junto com ele e ele quis me pegar a força lá no banheiro e não deixei, e ele falou que não ia dar tempo de ir para minha casa, porque não poderia demorar eu disse: quando puder vamos lá em casa, então.

Na quarta ele conseguiu um pouco mais de tempo e fomos até a minha casa e me comeu em pé de roupa, só abaixando as calças, me comeu inclinado no balcão. Comecei a perceber que os desejos dele eram soberanos, que tinha de ser do jeito que dava tesão nele. No sábado a tarde ele me ligou falando que ia deixar a mulher num chá de bebe e que estaria liberado a tarde toda. Fui para casa e encontrei com ele e tiramos a roupa e ficamos nos sarrando, chupei a pistola dele pela primeira vez e ele pediu para parar logo, porque estava muito gostoso e ele não queria gozar assim. Ele me comeu de frango assado, me beijando, e foi intensificando a metida até ele gozar e eu gozei também.

Fomos tomar banho junto e ele ficou me abraçando bem apertado, quando de repente senti a água esquentar nas minhas coxas e na verdade era ele mijando em mim. Depois que acabou o mijão falou que eu era dele, que ele tinha demarcado o território.

Na quarta ele conseguiu outra escapa e foi para minha casa depois do trabalho. Me pôs de quatro na cama e ficou apreciando o meu cuzinho e dizia: “que cuzinho gostoso.” E dava um beijo no meu cu. Lambia e dizia que estava uma delícia. Eu estava arrepiado, adorando os carinhos na portinha do meu cu. De repente ele apontou a cabeça na portinha lubrificada pelo cuspe dele e me estocou. Urrei na hora e chamei ele de filho de uma puta. Ele me deu um tapa na cabeça e falou em tom bravo: “aguenta teu macho, não me chama de filho da puta não.” Forçou para que deitasse na cama de uma forma brusca e enterrou tudo e acelerou a meterola e esporrou dentro de mim. Tirou o pau e deu mais uma tapa na minha bunda e falou: “esse tapa é pra deixar sua bunda vermelha.” Bati uma sentindo a porra dele, escorrer de dentro do meu cu. Ele estava me arregaçando, deixando meu cu esfolado todas às vezes, mas ele era um macho gostoso e eu estava ficando cada vez mais obediente.

Sexta-feira, ele não pode sair, ele já tinha um compromisso com a esposa e senti maior falta. Tomei em um boteco, depois fui para outro e quando vi já era de madrugada e ainda estava tontão andando pela rua. Fui para casa e dormir e acordei de ressacão e almocei num bar por perto e voltei para casa para dormir. Ele me ligou me perguntando o que tinha feito. Ele falou em tom de brincadeira misturado com ameaçador: “você não me traiu não, né?” eu resolvi responder a altura e disse que não era moleque.

Eu percebi o tanto que eu estava a fim dele, era um sentimento diferente, criava algumas ilusões na minha cabeça, mas sabendo que ele era casado e que seguia as tradições. Na segunda o dia transcorreu normalmente, só senti que ele não estava me dando tanta bola, não tinha feito nenhuma brincadeira, até que no final da tarde veio me perguntar se eu estava diferente com ele. Eu respondi: você que esta distante...ele riu e perguntou: “ que tal uma brincadeira amanhã depois do expediente?” eu disse: podemos sim. Ele riu e falou: “logo depois que a gente sair vamos até a sua casa, pode ser?” Falei: combinado.

No outro dia saímos do trabalho e fomos para minha casa, quando estávamos perto ele foi me falando com uma voz de pidão e criança ao mesmo tempo: “Luisin, você chupa meu pau? Eu ri e tentei falar de um outro jeito, mas ele insistiu: “chupa?” eu ri num tom afirmativo, queria agradá-lo. Acabamos de entrar e ele me puxou forte e me beijou, fiquei tonto. Fomos andando e beijando até a cama e fui abaixar para chupá-lo e sentei na beirada da cama já pondo o cacete dele na boca. Ele segurava minha cabeça com força, enterrava o pau até a minha garganta me fazendo engasgar, depois deixava eu ficar no controle um pouco depois retornava e segurava minha cabeça com as duas mão.

Ficamos peladões e ele deitou em cima de mim e me beijava e sussurrava: “quero gozar na sua boca, você deixa?” Continuamos no sarro e ele me chamou para o chuveiro. Fomos começamos a ensaboar, mas logo paramos e começamos o sarrão e ajoelhei e comecei a mamá-lo. Estava uma delicia. Ele segurava com as duas mãos a minha cabeça na altura da nuca de forçava e de repente ele começou:” ai, que delicia, que gostoso, ai ai ai...” e senti na minha boca um gosma morna e intensa, era muita porra, que começou escorrer pelo lados da boca e uma outra parte ia em direção a minha garganta e me lambuzava com aquela porra toda, ele só gemia, cada vez mais baixo, como se estivesse tonto.

Segurou minha cabeça mais um pouco, fiquei dando uns beijinhos na cabeça melada do pau dele. A respiração dele foi voltando ao normal. Pensei que ele não quisesse mais que o chupasse e fui levantar. Ele me empurrou novamente para a mesma posição e batia o pau duro na minha cara. Eu fechava os olhos quando a pica estava batendo bem nos meus olhos e de repente sentiu um mijão quente em cima de mim, no meu rosto, cabelos e fui levantando e querendo falar para ele parar de fazer aquilo, quando quase foi na minha boca. Ele forçou meus ombros para baixo e terminou a mijada e foi rindo e eu fui levantando e ele me abraçou e eu querendo ficar debaixo da água que caia e foi falando em um tom de brincadeira e sacana: não se esqueça que você é meu, já demarquei meu território.”

Ele foi fazendo tudo que queria comigo, por mais que eu tentasse não escapava de atender os desejos dele. Cada vez insistia em me comer lá na fabrica, mas isso eu não topava. Ele falou que a mulher dele estava achando que ele estava atrasando demais e estava ficando desconfiada. Hoje vou falar que fiz hora extra, qualquer coisa você me ajuda a confirmar. Eu disse que sim.

Duas semanas se passaram e ele teve que diminuir as idas dele até minha casa porque a mulher estava mais desconfiada. Jardel: “Ela esta me pedindo para ver o dinheiro das horas extras que estava trabalhando demais. Fiquei preocupado, era uma sacanagem não podermos encontrar com a mesma frequência de antes. Jardel me disse em tom sério: “já tive que apresentar dinheiro extra para ela duas vezes, menti, mostrei grana do meu salário normal, fiz maior economia e sem deixar que ela perceba. Mas, agora estou apertado, gastei com coisas que ela queria.

Passei o dia pensando naquilo e pensei uma solução, mas acho que ele não vai aceita-la. Eu ganho o mesmo tanto que ele, mas sobra muito mais dinheiro para mim, porque não sou casado eu posso dar pra ele esse valor das horas extras, para mim não seria tão dispendioso e continuaria a vê-lo. Fui muito sem jeito falar isso com ele e me deu um chega par lá, que ele não era homem disso. Eu falei que seria só uma ajuda de um amigo em uma hora difícil. No outro dia ele passou várias as vezes a mão na minha bunda, chegou a enfiar dentro da calça e meter o dedo no cu, eu estava doido para dar para ele, mas com esse impedimento estava cada vez mais difícil de encontrarmos.

Voltei a tocar no assunto deu poder a contribuir nesse momento, que no pagamento eu emprestaria o equivalente e quando ele pudesse ele me pagava, então ele disse: “oh, então vou aceitar o empréstimo, mas quero pagar assim que puder. Ele riu e disse: “ já faço hora extra, o que você acha”? Eu respondi: boa ideia, direto para minha casa depois que saímos. No caminho ele falou que estava com saudades e eu disse o mesmo, eu nunca falo nada, mas andava descontrolado de tesão e pensando nele o tempo todo.

Chegando em casa tiramos a roupa e mesmo antes de um beijo procurei chupar o pau dele. Ele deixou um pouco e foi pedindo para que eu parasse e fomos para o quarto. Ele me deitou de frente e foi levando minhas pernas, deixando minha bunda bem exposta e em seguida deu uma cuspida bem no olho do meu cu e lambeu. Tentou enfiar a língua dentro do cu e lambia e foi expondo mais o meu cu e passou mais cuspe na cabeça do pau e apontou para o meu cu e me estocou. Chamei ele de veado e ele ria. Já estava com mais da metade daquele cacetão dentro do meu cu. Jardel é roludo, pica bonita e grande. Ele foi deitando e me abraçando e beijando e bombando de uma forma gostosa, coisa de metedor experiente. Gemia e babava na minha boca e eu apertava o pau dele com o cu e ele gemia e deu um grito alto: “aaaaiiiiiiii”... gozou gostoso dentro do meu cu, já estava achando bem bom e não resistia mais. Ele foi perdendo as forças e foi tirando e caindo deitado ao meu lado. Ele não fica totalmente de pinto mole depois que goza. Eu comecei a pegar bem devagar no pau dele e foi ficando durão.

Jardel: ”vamos para o chuveiro.” Levantamos e fomos, começamos o banho e fui lavando a pica dele e ele me ajoelhou de novo, como da primeira vez e aceitei sem relutar muito. Ele foi metendo na minha boca, depois foi diminuindo a força da pica na minha boca, segurou minha cabeça firme e soltou um ai com suspiro forte e um jato de mijo quente invadiu minha boca. Muito mijo eu rejeitei e cuspia e tossia ao mesmo tempo. Falei: veado, você não vai parar com isso não? Ele respondeu: “Pô, fico num tesão que descontrolo, não fiz por mal, foi tesão demais.” Eu já em pé e ele me abraçando sem forçar muito e terminando de mijar, na altura do meu saco.

Passamos a semana sem nada rolar, estava preocupado, se ele não queria nada comigo e sacava que estava muito apaixonado por ele. Na quinta feira ele me perguntou o que acharia se ele fizesse um plantão longo da sexta para sábado. Na hora eu falei: boa ideia. Ele disse: “dá pra dormir lá até umas cinco horas e chego antes da seis em casa e durmo o dia todo. Beleza poderemos passar a noite juntos vai ser tesudo.

Sexta fomos chegando e tirando a roupa e começamos um sarro gostoso, dei umas chupadas no pau dele e passou um pouco ele me virou de costas para ele começou a roçar o pau no meu rego. Depois apontou para o meu cu e foi enfiando devagar , com estocadinhas inofensivas e foi acomodando o pau todo dentro de mim. Comecei a sentir a pistolada e a dorzinha do cacetudo do Jardel. Ele foi bombando, bombando devagar e as vezes acelerava e depois voltava a por força e foi anunciando o gozo. Terminou de gozar suavemente, deixando deslizar com o melado da porra que ele tinha deixado dentro de mim. Tomamos banho e comemos uma pizza e voltamos para a cama e começamos a trocar carinhos e mamei mais e ele quis por pra dentro do meu buraco. Fiquei de quatro com a cabeça na cama e fui sentindo as estocadas e as mordidas na costas e ombros e até ele dar uma cravada com os dentes no meu pescoço gozando de novo.

Gozou e me empurrou com os peitos para a cama e ficou deitado dentro de mim por muito tempo, depois tirou e ficou caído ao meu lado.

Ficamos um bom tempo trepando assim, eu cada vez mais satisfazendo os desejos dele e ele me possuindo mais ainda.

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Comentários

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O conto é bom muito excitante mas nao vi felicidade no luizinho, apesar de ser bom o Jardel estava usando ele literalmente, mas enfim....

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Achei o conto bem feito. Porém, por minha natureza, não gosto de relacionamento em que há dominação e submissão. O joguinho do Jardel quanto ás horas extras para receber dinheiro do Luiz foi bem cafajeste.. Um abraço carinhoso,

Plutão

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NÃO ACHO UMA LEGAL PAGAR PARA TER AMOR. É O QUE ELE TÁ FAZENDO. MAS CADA UM É CADA UM. NÃO ACREDITO QUE ISSO SEJA AMOR VERDADEIRO.

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Muito bom para tres capitulos, alias otimo, nao bom.

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