Meu nome é Carlos. Essa história aconteceu quando eu tinha 18 anos e a minha irmã 19. Naquela época, nós morávamos em uma cidade pequena, com 10 mil habitantes. Também por isso, as informações sobre sexo não eram muitas e eu tive um descobrimento tardio sobre o assunto. Nossa casa, cenário desse conto, não era muito grande. Tinha dois quartos, sendo uma suíte dos nossos pais e o outro onde nós dormíamos, a sala, cozinha, outro banheiro social e um pequeno quintal nos fundos. Por eu dividir o quanto com ela, nós crescemos trocando de roupa um na frente do outro. Era normal. Eu nunca tinha visto maldade nisso ou havia sentido tesão, situação que começou a mudar naquele ano.
Foi nas férias de verão de 1998 que eu comecei a olhar para a minha irmã com outros olhos. Como mulher. Naquela época, meus banhos começaram a ficar mais longos com as deliciosas punhetas que batia imaginando mamando naqueles seios que começavam a nascer e chupando aquela xoxotinha. Mas ela não sabia disso. Para ela, apesar da idade, eu ainda era moleque, que não pensava em mais nada além de fazer molecagem.
Naquelas férias de verão de 1998, para variar, não tinha muita coisa para fazer na cidade. Então para compensar, nossos pais compraram uma piscina de 1000 litros e falaram que era para usarmos durante o dia, enquanto eles estariam trabalhando. Logo começou a passar mil coisas pela minha cabeça. Fiz vários homenagens para a minha irmã durante o banho, só pensando no que poderia acontecer.
Na primeira oportunidade, uma quarta-feira ensolarada, eu sugeri de enchermos e inaugurarmos a piscina. Carol topou na hora.
- Quem chegar primeiro, fica com a mangueira e poderá encher a piscina, disse ela.
- Certo – concordei.
- 1, 2, 3 e
- Fui. Demorou muito.
- Não vale, Carlos. Volta aqui.
- Ganhei. Eu ganhei!!!
Quando lá cheguei, não dei nem chance dela reclamar. Já peguei a mangueira, liguei a torneira e comecei a encher a piscina e, alternadamente, jogar água em Carol.
- Olha o que você fez com a minha roupa. Estou toda molhada. Se eu entrar em casa assim a mamãe vai dar bronca.
Nesse momento, em um golpe muito rápido, Carol tirou o objeto da minha mão, devolveu na mesma moeda e tornou a jogar o jato de água na piscina. Fiquei ensopado.
- 1x1, bobão. Se vire agora.
Pensei com meus botões: Essa é a hora.
- Nós temos duas opções, Carolzinha. Ou entramos assim em casa e tomamos uma bronca da mamãe ou ficamos só com as roupas íntimas, o que não seria nenhuma surpresa pra nós. Sua roupa já está quase transparente mesmo.
Carol não disse nada, apenas tirou o short e a camisa de alça. Estava sem sutiã. Ficou apenas de calcinha, com seus seios pequenos, mas já bonitos, que começavam a nascer.
- Pode tirar a cueca se quiser, estou acostumada mesmo.
- É que seu irmãozinho está crescendo e.... – em um último suspiro de arrependimento por estar fazendo aquilo.
- E o que? Meu irmãozinho virou homem? Duvido! Nem tamanho isso tem ainda - falou Carol enquanto abaixava, puxava a minha cueca pra baixo, jogando-a longe e correndo pra piscina.
- Volta aqui que você vai ficar nua também!
Naquele momento, por incrível que pareça, eu ainda estava conseguindo me controlar. Mas isso não durou muito. Logo estávamos nós dois na piscina e eu começava a liberar todos os meus instintos, embora que bem inexperiente ainda. Conforme eu a abraçava por trás, na tentativa de convencê-la a tirar a calcinha, meu pau encaixava bem na bundinha dela e eu permiti que ele fosse ganhando vida, até ficar completamente duro. Ela percebeu, mas fez que não percebeu. Em um movimento que parecia acidental, enquanto tentava se livrar de mim, Carol enganchou o dedo na lateral da calcinha e ficou com a metade da bunda pra fora.
- Agora tira o resto, Carolzinha.
- Tá bom, vai.
Carol saiu da piscina, tirou a calcinha e jogou longe.
Quando ela voltou, se deitou ao meu lado na piscina. Meu pau continuava ereto, só com a cabeça para fora.
- Que sensação gostosa. Essa é a primeira vez que entro na água sem nada, completamente nua.
- É. Eu também estou gostando.
- Percebi. Até mais do que deveria... A culpa é minha dele estar assim?
- É sim.
- Eu nunca vi um grandão assim. Uma vez eu dei uns beijinhos em um moleque lá da escola e ele baixou a bermuda do uniforme, mas eu saí correndo. Fiquei com medo. O seu é bonito.
- Quer pegar nele?
- Eu posso?
- Pode sim.
Carol não tinha muito jeito para a coisa, mas o ineditismo e frescor do momento fazia tudo muito gostoso. Suas mãos abraçaram meu pau e ela começou uma punheta, bem gostosa. Enquanto ela fazia isso, nossas bocas se tocaram pela primeira vez e rapidamente eu estava em cima dela, beijando seus lábios. Meu pau roçava a bucetinha de Carol e tudo estava muito gostoso.
Minha boca estava indo em direção aos seios de Carol quando ouvimos o portão de casa abrindo. Pelo barulho do carro nós
percebemos que era o nosso pai, chegando mais cedo do trabalho. Corremos para recolocar nossas roupas e eu tratei de pensar na morte da bezerra para voltar o zé ao tamanho normal.
Papai ficou muito feliz e ver que estávamos nos divertindo e nem desconfiou da sacanagem que estava rolando quando ouvimos o barulho do portão. Nós aproveitamos a sua chegada e pedimos que ele trouxesse a nossa toalha. Quando nos preparávamos para sair da piscina, segurei Carol pelas mãos e perguntei, bem baixinho.
- Mais tarde, no nosso quarto?
- Não sei. Isso não pode mais se repetir. Precisamos conversar sobre.
Aquilo foi como uma flechada no peito. Não sabia se deveria voltar a tocar no assunto. Se era melhor esperar a iniciativa dela. O fato é que, pelo resto do dia, nós não conversamos muito. Aliás, mal conversamos. Jantamos, assistimos TV com nossos pais e eu fui dormir.
No dia seguinte, o clima pesado entre nós permaneceu, até que ela, pela primeira vez na vida, cerca de duas horas mais cedo que no dia anterior, pegou o biquíni, a toalha e foi se trocar no banheiro. Eu assisti seus movimentos e fiz o mesmo. Peguei minha toalha, vesti a sunga e fui pra piscina.
Sentei ao lado dela e puxei assunto.
- Você vai ficar sem falar comigo?
- Desculpa. A culpa não é sua, Carlos. Também não é minha. Simplesmente aconteceu. Eu pensei muito essa noite. Ao mesmo tempo em que somos irmãos e sabemos que isso é errado, eu tenho curiosidade em explorar seu corpo e você o meu.
Interrompi suas palavras com um beijo. Mas não era só um beijo. Pareceria que estávamos nos libertando de qualquer pudor. Excitados como já estávamos, quis voltar de onde paramos no dia anterior. Mordi o queixo de Carol e fui descendo, até chegar em seus seios, ainda cobertos pelo biquíni.
- Posso?
- Vai. Faça o que você ia fazer antes. Mama. Antes que eu me arrependa.
Peguei o sutiã do biquíni de Carol e o puxei para o lado. Alternava meus movimentos entre passar minha língua ao redor dos seus mamilos e chupar. Enquanto isso, a outra mão ficava subindo e descendo de sua bucetinha, ainda coberta.
- Engasgou foi, meu bezerrinho?
- Com a água.
- Vem. Vamos sair daqui.
Carol me pegou pelas mãos e saímos, do jeito que estávamos. Ela com um seio de fora e eu com a minha sunga, com meu pau fazendo força para romper o elástico. Não sei qual era a ideia de Carol, mas resolvi assumir o controle e caminhamos abraçados até a ducha, onde em poucos segundos eu já havia puxado o laço da felicidade e libertado os seios gostosos de minha irmã. Por sua vez, Carol foi descendo com as suas mãos até dentro da minha sunga. Depois de um beijo ardente, eu ganhei um verdadeiro banho de língua por onde ela passava. Quando chegou no meu pau, tive sérias dúvidas se aquela era mesmo a primeira experiência dela.
Minha irmã chupava com maestria. Começava pela cabeça, ia descendo e chegava nas bolas. Ela adorava dar atenção especial para a glande, onde puxava a pele com a boca e dava leves mordidinhas. Desci até a boca de Carol, nos beijamos por um longo tempo e falei que agora era a minha vez de retribuir aquele carinho. Estendi nossas toalhas no chão e fiz um movimento para que deitasse sobre ela, no estilo papai e mamãe. Nossos beijos só foram interrompidos quando eu comecei com meu banho de língua. Chupei seus mamilos, beijei sua barriga e, quando cheguei na calcinha do biquíni, olhei pra ela como quem pedisse permissão. Ela me olhou e concordou com a cabeça.
Tirei centímetro por centímetro da peça e ela já gemia de tesão. Na volta, chupei sua bucetinha (depois ela reclamou que poderia ter dado mais atenção para essa parte. Falta de experiência minha) e encaixei meu pai na entrada do prazer.
- Vai devagar. Eu nunca fiz isso.
Tive um pouco de dificuldade pois era bem apertadinho, mas com a lubrificação tudo ficou mais fácil e meu pau deslizou para dentro. Carol deu um grito de dor e eu fiquei assustado, perguntando se queria parar.
- Vai. Continua. Está gostoso, apesar do dor.
Aos poucos nós dois entramos no ritmo e ela gemia gostoso, pedindo mais e mais. Mudamos de posição e coloquei Carol em cima de mim. Minha irmã cavalgou com experiência, alternando ritmo e velocidade da penetração. Eu beijava sua boca e mamava em seus peitos. Antes que eu gozasse ainda coloquei-a de 4. Nessa hora senti que seu corpo estremeceu inteiro. Ela estava gozando.
- Quero te maltratar mais ainda.
- Você é meu dono. Faço o que você quiser, gostoso.
Deitei sobre a toalha e posicionei Carol em um 69. Alternava meus movimentos entre chupar e masturbar com os dedos. Ela também perdia o controle e me puguetava em um ritmo frenético.
- Vai gozar, vai?
- Vou, mas ainda quero ter você dentro da piscina.
Entramos na água, peguei Carol por trás e comecei a penetração. Ela gemia e gritava soca, soca, soca.
- Vou gozar!
- Vem gozar dos meus peitos, vem.
Carol saiu da posição que estava, colocou seu corpo entre as minhas pernas e começou a chupar e punhetar novamente.
Foi o orgasmo mais intenso que havia tido até aquele momento. Foi gozo no seu rosto, seios e até no cabelo.
Terminamos com um beijo intenso, colocamos nossas roupas e entramos em casa.
Depois desse dia nossos banhos, na ausência de nossos pais, nunca mais foram os mesmos. Nem os banhos de piscina. Mas isso eu conto em outra oportunidade.
Interrompi esse texto cinco vezes, com gozadas deliciosas, só lembrando de tudo o que vivemos.