Tenho uma tara que cultivo há muito tempo. Gosto de ser capacho de muleque. Como viajo muito, em geral eu me hospedo em hotéis e entro nas salas de bate-papo para encontrar o que procuro. Tenho 49 anos, 175 alt 73 kg, branco, olhos verdes. Gosto de muleques que curtem esculachar comigo. Gosto de apanhar, de levar mijão na boca, de ser cuspido, esporrado e agora - recentemente - adquiri o hábito de lamber pé sujo de muleque que anda descalço o dia inteiro.
A história que vou contar ocorreu em fevereiro de 2015 no Rio de Janeiro. Entrei numa sala de bate-papo e conheci um cara de uns 25-26 anos que disse que adorava fazer um viado de capacho. Ele tinha uma pequena kitinete no bairro da Lapa, no centro do Rio. Contei-lhe sobre minha tara e ele me perguntou se eu não gostaria de ser humilhado por ele e mais uns amigos. Achei que era trote. Disse que sim mas meus compromissos profissionais só me possibilitariam participar dessa orgia depois das 18 horas.
Estava no escritório da empresa com a cabeça em outro lugar. Imaginando o que me aguardava. Terminado o expediente fui para o hotel, coloquei uma bermuda, chinelo havaiana e fui correndo para o endereço que ele me passou.
Chegando lá toquei o interfone e o cara demorou para atender. Achei que seria mais uma daqueles canos que a gente toma na internet. Finalmente ele atendeu ao interfone e me pediu para aguardar 3 minutos. Meu coração estava a mil.
Passou o tempo ele mesmo desceu para abrir a porta do prédio que não tinha porteiro. Me cumprimentou. Na subida (dois lances de escada), já foi me cuspindo na cara e me xingando de "verme, seu viado, puto, otário". Quando ele abre a porta da kitinete tinham 4 cafuçus, uns muleques meio rudes, meio marginais só de short. Aí ele me apresentou:
"Ai galera, esse é o Ricardo, que eu falei pra vocês que tinha conhecido na sala de bate papo. Ele gosta de ser capacho de muleque". Os caras já me botaram de joelho e eu fui sendo humilhado. Tapão na cara, cuspida gosmenta, nojenta, e começou uma sessão de humilhação. Lambi o pé deles, me obrigaram a deixar a sola do pé limpinha. Apanhei de havaiana na cara.
Eu tinha levado cerveja em lata que o meu anfitrião pediu. E os caras sentados no sofá pelados, assistindo porno e tomando cerveja enquanto o otário aqui ajoelhado e revezando as rolas na boca. E dá-lhe tapa na cara, cuspida. Eu tava no êxtase.
Os lekes iam mijando numa garrafa de plástico para guardarem para depois. E eu ali ajoelhado e submetido a todo tipo de humilhação por cinco caras que não tinham o menor respeito por mim. Minha língua chegou a ficar áspera de lamber o pé sujo deles.
Eles não deixavam eu me masturbar. Fiquei no centro da sala e eles em volta batendo uma enquanto eu mamava um e outro e depois de um tempo começou a sessão de esporra. Os lekes, que deviam ter de 22 a 25 anos, com suas rolas entre 17 e 22 centimetros, começaram a gozar. No espaço de uns 5 minutos, acho que foi até menos, eles gozaram na minha cara.
Meu rosto ficou nojento de tanto esperma, cuspe e sujo de eles esfregarem o pé sujão no começo. Apesar da humilhação e de me fazerem sentir-se um bosta, adorei a experiência. Pedi para me lavar e a surpresa foi que eles só deixariam se eu tomasse pelo menos um copo daquela urina. Disse que não, mas não tive como fugir dessa obrigação. Consegui negociar com eles para pelo menos tomar o mijão com cerveja, o que eles foram legais de aceitar. Assim, tomei dos copos de cerveja misturada com mijão dos muleques.
No final, quando eu me preparava para ir embora, o anfitrião e os quatro lekes me obrigaram a limpar a sala e deixar tudo em ordem antes de ir. Ao terminar tudo, nos despedimos cada um a sua maneira, prevalecendo as ofensas e tapas na cara. Um deles, o mais marginalzinho, pediu para eu ajoelhar e soltou um peido na minha cara. Os outros gargalharam. Fui para o hotel me sentindo um bosta.
Se você gostaria de ter um capacho para voce e amigos, meu email é arnsan2015@outlook.com