CU EM PROMOÇÃO NA ZONA DE EQUIDAUANA.

Um conto erótico de ED LINCOM
Categoria: Heterossexual
Contém 1605 palavras
Data: 30/12/2015 12:34:03
Assuntos: Heterossexual

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CU EM PROMOÇÃO NA ZONA DE AQUIDAUANA

Viviane é ultra debochada, tira sarro de todo mundo e sempre, sempre está sorrindo.

Comediante nata, vive contando piadas e, nas rodas que frequenta fica no todo mundo de alto-astral.

Para começar diz que nasceu puta, cresceu puta, vive como puta e vai morrer cafetina. Hoje se intitula puta velha (tem pouco mais de trinta anos) e é do tipo que topa tudo, diz que já chegou a foder com três homens simultaneamente e ter tentado nesse dia tanto uma DP vaginal, como uma DP anal. Não conseguiu por que os paus dos caras não eram duros o suficiente, dobravam na hora ” h”. DP simples diz que já fez várias vezes

Viviane diz que é paraguaia, mas acho que ela é de Mato Grosso mesmo.

Segundo diz, com oito anos já gostava de sentar no colo do pai e sentir o volume em suas nádegas. Claro que há exagero nisso.

Tem um amante, que ela chama de “meu cafetão”, que vem trazê-la e buscá-la sempre.

Contou-me que uma vez uma colega, puta também, inadvertidamente o cumprimentou e sorriu para ele. Ela armou o maior barraco, fez o maior escândalo.

Fala que se ele algum dia deixá-la, ela se mata.

Ela não faz programa “externo”, só fica no salão do puteiro onde trabalha.

Viviane conta como veio para São Paulo e como foi para a “casa” que trabalha.

Com dezoito anos, segundo conta, já era “puta veia”, “trabalhava na “zona” de Aquidauana(MS).

(Vocês sabem como são chamados os nascidos nessa cidade? Mais abaixo eu conto.).

Apareceu por lá um viajante paulista, clarinho, olhos azuis, jovem e sorridente. Gamou de cara e não desgrudou mais dele. Largou a “zona” e começou a acompanhá-lo onde fosse. Aí seu dinheiro acabou.

Ele a trouxe para São Paulo, foram morar com a mãe dele. Ele deixou de viajar e ela só ficava em casa, pouco saia, as coisas ficaram mais difíceis, achou de procurar emprego.

Estava em um ponto de ônibus, na Avenida nove de Julho, quando um carro passou devagar e um senhor a chamou e ofereceu carona.

Para encurtar a história ela foi para o motel com o cara que lhe deu cinquenta reais por um “michê” completo (não preciso explicar, ou será que preciso?).

Lá no Mato Grosso topava tudo por vinte ou trinta reais.

Falou para o marido e para a sogra que tinha ganho o dinheiro fazendo faxina em uma casa de família (disse que tinha ganho R$ 30,00, escondeu R$ 20,00).

Começou a sair todo dia e sempre fazendo a mesma coisa e contando a mesma história.

O “marido” desconfiou, a apertou e ela foi até o guarda-roupa e tirou da gaveta um maço de dinheiro, onde tinha mais de R$ 2 000,00 e botou no colo dele.

─ Você quer que pare, ou continue? Perguntou.

Tomou a maior surra, precisando a sogra intervir tão possesso ele ficou.

Em vez de ficar revoltada, ela adorou a reação do marido prova, para ela, que ele gostava dela de fato.

Naquela mesma noite, o procurou na cama, liberou seu pau da cueca, começou a beijá-lo até endurecer e fez uma super delicada chupeta, até ele gozar. Fizeram as pazes.

No dia seguinte conversaram.

Passados três dias ele mandou ela se arrumar bem e a trouxe até a “casa” que ele já fora cliente.

OBS: Os quem nascem na cidade mato-grossense de Aquidauana são “Aquidauenses” e não “Aquidaoanus”

Viviane me contou duas de suas muitas histórias.

A primeira :

Teve um acontecimento em Aquidauana, que ela não sabe explicar, que juntou centenas de soldados do exército na cidade.

Prevendo que o afluxo à “zona” fosse muito grande, ela e uma colega, tiveram uma idéia:

Fazer uma “Promoção”.

Pegaram uma cartolina e um “pincel atômico” e fizeram um cartaz:

--x--

CÚ, A R$ 5,00

Camisinha grátis

--x--

Disse que nesse dia, entre 17 e 23 horas, faturou mais de R$ 150,00, ou seja, tomou mais de trinta paus diferentes no cú nesse dia.

Explicou que as camisinhas elas obtinham de graça no posto de saúde da cidade e que pegaram logo uma caixa com 100 unidades.

Mas as camisinhas não eram para prevenir AIDS ou outra doença venérea não, eram para evitar que seus cus ficassem cheios de porra e deixassem de ser atrativos.

A primeira vez que foi chupada por alguém já trabalhava na “zona” de Aquidauana, foi um gringo, meio velho e branquelo que apareceu um dia por lá. Até esse dia não acreditava que um homem pudesse botar a língua na boceta de uma mulher, principalmente de uma puta. Gostou, claro!

Esse mesmo gringo lhe fez uma proposta altamente inusitada : Queria que ela ficasse o dia inteiro a sua disposição e que ela fodesse também com seu cachorro. Daria para ela R$ 300,00 se topasse. Ela topou.

No dia seguinte subiu no seu carro, e foram em direção a Campo Grande (capital do Mato Grosso do Sul), antes de chegarem à cidade entraram em uma estrada secundária e chegaram a uma casa muito bonita, com piscina e tudo, onde havia mais uns quatro ou cinco gringos e duas gringas, muito bonitas por sinal.

Um dos gringos quis, e ela consentiu, comê-la ao ar livre, todo mundo vendo.

Quando estava chupando o cara (o maior caralho que tinha visto até então) é percebeu que algo diferente, a foda estava sendo filmada.

Como não sabia dessas coisas ainda, consentiu e achou até graça.

Fez de tudo com esse gringo, estranhou, sentiu dor, mas aguentou a “tora” do gringo em todos os seus buracos.

Estranhou também foi o cara comê-la de todos os jeitos, mudar de posição a toda hora e, no fim, se “punhetar” e gozar na cara dela.

Achou a coisa mais besta do mundo.

Isso foi de manhã.

Depois do almoço, ali pelas três horas, foi chamada para uma quadra cimentada perto da piscina.

Aí apresentaram seu novo “macho”: um cachorro enorme, mas muito dócil e até bonito, todo branco e malhado de preto.

Logo que foi agradar o cachorro o bicho já enfiou o nariz no meio de suas pernas cutucando sua “xaninha”.

Tava na cara que o bicho já estava acostumado, mais com mulher do que com cadela.

No cimentado abriram uma roda e o cachorro entrou em cena com uma das branquelas.

Ela sentou na beira de um banco, desses compridos e estreitos, depois deitou e abriu as pernas. O cachorro meteu seu linguão no meio das pernas dela, deu umas quatro ou cinco lambidas daquelas da dar o maior tesão e montou na mulher.

Passaram uns quinze segundos o cachorro desceu, deu uma voltinha, ela o chamou de volta e ele veio: novas linguadas, sobe em cima e. . . nada!

Ela fica de pé, dobra o corpo sobre o banco e o cachorro, depois de lambê-la, sobe em cima dela agarrando-a por trás, igualzinho um homem comendo a bunda de uma mulher, só faltava as mãos nos peitos.

Parece que dessa vez foi . . . Mas durou pouquíssimo tempo. O bicho tira o pau (aí eu vi que era grande) e ele fica pendurado por um bom tempo. Depois dão um descanso para ele.

Depois chamam a outra mulher, colocam as duas lado a lado, na posição que o cachorro conseguiu e o trazem para junto delas.

O cachorro lambe uma, depois lambe outra e se decide por uma. Tenta, tenta e não consegue.

Após várias tentativas ele encaixa em uma delas. Para, vira de costas para ela, parecem engatados, aí o pau escapa e se repete o acontecido antes. Novo descanso.

Aí me chamaram, passaram um tipo de melado no meio de minhas pernas e, com uma seringa de borracha, enfiaram um pouco na minha xana e no meu rabo.

Lá fomos nós, eu e o cachorro, para o meio da raia.

Adorei as lambidas do bicho, nunca antes nem depois fui chupada gostoso daquele jeito.

Era um linguão áspero e firme, penetrava dentro vagina e quase entrava no cú.

Me deixou com vontade mesmo.

Mandaram eu ficar de joelhos, de quatro, em cima do banco, com as mãos apoiadas na mesa.

Quando o bicho subiu em cima de mim, uma das mulheres veio e ajudou ele a encontrar o buraco, só que a filha da puta pôs o pinto dele no meu cú.

Aquilo entrou direto, quase de uma vez só, para mim sem problema, aí senti mais alguma coisa entrando, dilatando minha entrada e a ponta indo lá no fundo mesmo.

Me senti tocada lá no fundo, o cú completamente cheio e vontade de cagar.

Quando o cachorro virou de costas para mim é que senti a realidade, estava engatada, igualzinho uma cadela no meio da rua. E o pessoal fazendo festa e filmando, meu cú ardendo e eu querendo cagar.

O cachorro começou a andar e eu tive de acompanhá-lo andando encurvada e de costas.

Imaginem a cena.

Eram risadas de todos os lados.

Foi quando alguém, com dó, pegou um balde com água e jogou entre mim e o cachorro.

O pau dele saiu, um alívio.

A tardezinha me levaram até a rodoviária de Campo Grande e, novamente com dó de mim, me deram R$ 500,00.

No dia seguinte não fui “trabalhar”.

Soube depois que esse vídeo corre o mundo.

Vi depois vários vídeos de mulheres com cães, em nenhum a “bola” do pau do cachorro entra no cu da mulher.

PS.: O vídeo referido pode ser acessado em um site holandês.

A HISTÓRIA DA VIVIANE É BEM MAIS LONGA E A PRIMEIRA PARTE É IMPUBLICÁVEL, talvez eu venha a publicar outras partes mais a frente.

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