Meu nome é Felipe e a sequencia de contos que pretendo escrever é sobre minha vida de GP. Hoje tenho 24 anos, mas tudo começou a 3 anos atrás. Sou moreno, tenho 1,76, malhado, cabelo e olhos castanhos.
Esse conto vai ser sobre como me veio a ideia ou a vontade de virar GP. Pois bem, na época, eu tinha 21 anos e tinha um corpo legal(não tão definido como hoje). Morava sozinho, pois fazia faculdade em uma cidade diferente de onde nasci. Meus pais são separados, então quando eu ia para minha cidade natal um final de semana ficava na casa da minha mãe e outro na casa do meu pai.
Certo vez na casa do meu pai, ele chegou tri-bebado em casa e capotou na cama. O celular dele tocou eu atendi:
Eu: Alô?
-Meu gostoso? Ta aonde?
Eu: Meu gostoso? Kkkkkkkkkkk
Não consegui me controlar, nunca imaginei que alguém chamaria meu pai assim. A pessoa desligou, tinha ligado no anônimo. Foi ai que comecei a bisbilhotar o celular do meu pai e encontrei uma conversa com um mulher. E pelo pouco que li por cima, ela seria a que ligou pra ele. Não contei nada a ele e nem ele perguntou nada a mim depois. Quando foi no meio da semana fui stalkear a mulher no face e descobri que ela era casada. Isso me causou uma certa raiva porque sabia que se o marido dela descobrisse eles iriam se separar, e como passei pela separação dos meus pais e sei que é algo bastante chato não queria isso para os filhos deles apesar de que eles eram mais velhos do que eu. Um tempo depois, meu pai me fez uma raiva... Eu no calor do momento disse a ele que então se era pra brincar iriamos brincar direito e falei que ele teria que assistir eu comer a puta dele. Logo de cara ele perguntou que puta se ele não estava com ninguém ai eu contei toda a historia. Ele disse que isso era impossível, ai falei que ou ele a convencia ou eu colocava a boca no trombone. Confesso que depois eu me arrependi de pedir, mas no final foi muito bom. Certo dia meu pai me liga:
-Felipe, é o seguinte ela vai ta aqui esse final de semana. Você vai poder vim?
-Posso sim, só que eu quero no domingo a tarde.
Chegou o domingo, meu pai e eu entramos no carro, buscamos ela numa rua bem deserta da minha cidade e fomos para um motel sem trocarmos uma palavra. Chegando lá, eles ficavam se entreolhando e me encarando foi ai que eu disse:
-Vocês num curtem uma putaria, num trocam fotos, vivem se pegando por ai...Então vamos pra putaria. Tirem as roupas!
Pai: Eu tirar a roupa? Você ta louco?
-Sim! Ou você acha que vai só olhar e a humilhação vai ser só pra ela?
Ficamos os 3 pelados. Comecei a punhetar pra ficar exitado.
-Pai deita na cama e você por cima. Façam um 69 ai!
Puta que pariu, como eu tava ficando com tesão sendo o dominante naquela trepada. Eles subiram na cama e ficaram no 69. Subi na cama e fui pra tras da mulher, ou seja, pra perto da cabeça do meu pai.
-Vou socar na buceta dela e o senhor vai ficar chupando a buceta dela? Entendeu pai?
Pai: E seu pau vai tocar minha boca?
-Pelo menos é o pau do teu filho, tu chupa a buceta dela depois dela ter trepado com o marido e não reclama. Faz ai pra acabar logo com isso. E você puta, chupa o cacete do meu pai!
E ai começamos, eles no 69 e eu socando na buceta dela e sentido de vez em quando a língua e os lábios de meu pai tocarem o meu pau. Não demorou muito e ela começou a gemer bem alto. Comecei a socar mais forte e mais rápido, meu pai agarrou a cintura dela e puxava a buceta dela cada vez mais pra cima da boca dele. Ela parou de chupar meu pai e começou a gritar de tesão, o que só aumentava meu tesão.
Ela: Vou gozar! Vou gozar! Ai que delicia!
Eu senti ela tremendo toda, a buceta ficando mais molhadinha ainda e meu pai quase engasgando. Foi ai que percebi que ia gozar.
-Cuidado ai embaixo, ta chegando leite!
Ela: Tira, tira !
-Não, vai levar porra toda na buceta!
E gozei litros, bem quente. Ela gemeu tanto que perdeu as forças e deitou-se por cima do meu pai. Me levantei e fui tomar banho. Quando terminei eles foram tomar banho juntos.
-Pronto agora me deixem lá na rodoviária que eu vou embora.
Saimos do motel direto para rodoviária, chegando lá as únicas palavras que trocamos foi “Boa viagem!” e “Obrigado!”. Fui embora para a capital do meu estado, onde faço faculdade, e não voltei na minha cidade até o fim do semestre e nesse período o pouco que falei com meu pai nada foi relacionado a isso.
Essa experiência, me levou a uma vontade louca de fazer sexo com um casal, sempre naquela posição com o marino chupando a buceta dela enquanto eu como e gozo dentro dela.
Espero que vocês tenham gostado, assim que possível mando o próximo. Devo passar um tempo sem enviar devido a esse fim de ano mas vou fazer de tudo para enviar os próximos capítulos.