Oi gente, bom primeiro gostaria de agradecer as pessoas que comentaram e votaram, mas também agradeço as pessoas que simplesmente leram, obrigado do fundo do meu coração.
ze carlos: Obrigado por comentar, olha eu aqui de novo, não se conseguirei deixar todos os capítulos com o tamanho do primeiro, mas farei o meu melhor, abraços.
Gabriel978: Obrigado, fico muito feliz que tenha gostado e pode deixar que não vou ficar demorando não, abraços.
Vi-nícius...: Obrigado, o que você tem contra o nome? deixa ver se adivinho você leu o conto Biscuit?, abraços.
Ru/Ruanito: Obrigado pela sua opinião, tentarei fazer o possível para agradar as pessoas aqui da CDC, mas nem sempre será possível, abraços.
Hello: Obrigado, abraços.
S2DrickaS2: Olha o segundo capitulo aqui kkkk, obrigado viu, abraços.
Geomateus: Obrigado e olha aqui a continuação, abraços.
Grazy S2: Obrigado, olha a continuação aí, divirta-se, abraços.
prireis822: Obrigado pelos elogios Pri, fico muito feliz que tenha gostado, espero que goste desse, abraços querida.
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Continuação:
Depois de uma escala em Miami e mais de 18 horas dentro de um avião finalmente cheguei no aeroporto internacional de Portland e só aí eu percebi o quanto eu estava com saudades dessa cidade, o clima estava um pouco frio o que é normal então apenas coloquei minha jaqueta preta e fui até a esteira retirar minha mala, após fazer isso fui até a frente do aeroporto e graças a Deus consegui pegar um rapidamente e após dar as coordenadas ao motorista finalmente eu estava a caminho de casa.
Como já eram 3 da manhã Portland estava tranquila e por isso não demorei muito a chegar em casa, após o taxi parar em frente ao meu prédio o motorista me ajudou a tirar minha mala do porta-malas do carro e eu paguei a corrida e fui entrando no meu prédio onde encontrei o Sr. Jones (Sr. Jones tem mais ou menos 1,79, cabelos grisalhos, olhos bem azuis e uns 55 anos)
Sr. Jones: Sr. Marshall, me deixe ajudar com sua mala. Disse já se aproximando e pegando minha mala.
Eu: Olá Sr. Jones, obrigado por me ajudar. Disse enquanto seguíamos até o elevador.
Sr. Jones: Como foi a viagem?
Eu: Ótima, deu pra matar as saudades da minha família. Disse enquanto chegávamos em frente ao elevador.
Sr. Jones: Fico feliz que o senhor tenha aproveitado.
Eu: E a Sra. Jones? Esta tudo bem com ela?
Sr. Jones: Sim, pela manhã ela estará em seu apartamento.
Eu: Ótimo, estou com saudades de conversar com ela.
Sr. Jones: Ela também está com saudades do senhor.
O elevador chegou e ele colocou minha mala dentro do mesmo.
Eu: Muito obrigado Sr. Jones.
Sr. Jones: Disponha Sr. Marshall.
Digitei o código da cobertura e as portas se fecharam subindo diretamente para meu apartamento.
Quando passei pelo hall de entrada senti uma sensação como que finalmente eu estava em casa, não que a casa dos meus pais não fosse minha casa, mas tipo é bom voltar pro nosso cantinho, subi para o primeiro andar e fui direto pro meu quarto, eu estava tão cansado mas eu precisava tomar um banho, fui direto pro banheiro e enquanto a água escorria pelo meu corpo me lembrei das palavras da minha mãe.
“Tomara que ele encontre um genro pra mim logo”
Foi impossível conter um sorriso.
Eu: Eu quero isso mamãe, mas meu coração esta fechado pra balanço. Disse pra mim mesmo.
Sai do banho, vesti meu pijama e fui direto pra minha cama, mas antes decidi mandar um e-mail pra mamãe e um pro Tom.
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De: Maxwell Marshall.
Para: Kimberly Collins.
Assunto: Cheguei!!!
Mon, cheguei faz algum tempo, já tomei banho e agora vou dormir, Te amo.
Maxwell Marshall Estudante de Administração Empresarial, WSU Portland.
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Não demorou muito e ela respondeu
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De: Kimberly Collins.
Para: Maxwell Marshall.
Assunto: Já estava preocupada.
Já estava quase ligando pra companhia aérea, bom descanso, mamãe também te ama.
Kimberly Collins uma mãe preocupada com seu caçula.
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Sorri lendo seu e-mail, agora tinha que mandar pra Tom.
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De: Maxwell Marshall.
Para: Tommy Marshall.
Assunto: Já cheguei, mas depois te ligo.
Tom acabei de chegar, mas agora eu preciso urgentemente descansar, depois te ligo, te amo.
Max.
Maxwell Marshall Estudante muito cansado de Administração Empresarial, WSU Portland.
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Não demorou muito e ele também respondeu.
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De: Tommy Marshall.
Para: Maxwell Marshall
Assunto: Sem problemas.
Não se preocupe com isso Max, também te amo.
O.B.S: Dei entrada nos papeis do divorcio hoje, mas depois te conto os detalhes.
Tom.
Tommy Marshall Diretor Geral das Empresas Marshall
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Após ler sua mensagem eu fui dormir.
Acordei e o sol estava brilhando forte lá fora, quando olhei pro relógio ao lado da cama vi que já passavam das 11 da manhã levantei e fui ao banheiro tomar banho e escovar os dentes, após feito isso troquei de roupa e desci, quando cheguei na sala senti um cheiro delicioso de comida vindo da cozinha e eu já sabia quem estava lá então segui direto pra lá.
Eu: Bom dia Sra. Jones. Disse sentando em um dos banquinho da bancada do café da manhã.
Sra. Jones: Bom Sr. Marshall. Disse me dando um sorriso sincero.
Eu: Tudo bem com você?
Sra. Jones: Tudo sim e você?
Eu: Tudo maravilhosamente bem, hum o que temos pro almoço hoje?
Sra. Jones: Arroz, salada e frango grelhado.
Eu: Perfeito, coloque mais um prato a mesa por favor.
Sra. Jones: O senhor vai receber visitas?
Eu: Sim, vou ligar pra Sam vim almoçar comigo.
Sam é a minha segunda melhor amiga, nós conhecemos quando eu ainda estava no primeiro semestre, ela faz jornalismo e esta no oitavo semestre e assim como eu se forma esse ano, ela tem 24 anos e 1,73 de altura, lindos cabelos loiros cortados em um Chanel, olhos verdes claros e pra completar um corpo de modelo.
Sra. Jones: Ok.
Sai da cozinha e fui pegar meu celular para poder ligar pra ela.
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Sam: Max?
Eu: Oi Sam.
Sam: Já chegou?
Eu: Já sim.
Sam: Aí que bom amigo, eu to morrendo de saudades de você.
Eu: Eu estou ligando justamente pra isso, que tal você vim almoçar comigo?
Sam: Eu adoraria, que horas?
Eu: Agora, estou te esperando.
Sam: Daqui a pouco chego aí.
Eu: Beijos.
Sam: Beijos.
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Estava usando meu notebook quando o interfone toca, a Sra. Jones atende e me diz que Sam esta subindo, desliguei o notebook e fui esperar ela no hall de entrada, quando o elevador finalmente se abriu e Sam me viu, ela correu e me abraçou.
Sam: Aí que bom que você chegou amigo. Disse me abraçando e eu senti algo molhar meu ombro.
Eu: Ei, você tá chorando?
Sam: É que sabe, aconteceram tanta coisa nesse tempo em que você esteve no Brasil. Disse se afastando e limpando as lagrimas.
Eu: Oh minha amiga, vem vamos entrar e lá você me conta o que aconteceu. Disse puxando ela pela mão.
Nós entramos e sentamos no sofá, bem eu sentei no sofá, pois Sam deitou colocando a cabeça em meu colo.
Eu: O que aconteceu?
Sam: Josh me traiu. Disse começando a chorar.
Eu: Oh amiga, quando foi isso?
Sam: Antes de ontem, eu fui até a casa dele sem avisar e como eu tenho a chave eu consegui entrar, quando eu cheguei no quarto ele tava transado com aquela vagabunda. Disse chorando.
Eu: E o que ele fez quando te viu?
Sam: Ele empurrou a vagabunda e disse que não era nada daquilo que eu estava pensando, mas aí é que estava o problema, eu não estava pensando eu estava vendo.
Eu: E o que você fez?
Sam: Dei uns tapas nele e esfreguei a cara da vagabunda no carpete, literalmente.
Eu: Nossa, vingativa.
Sam: Se você acha que acabou por aí ta muito enganado, quando eu sai, o carro dele estava estacionado em frente a casa e eu descontei toda minha raiva nele.
Eu: O que você fez?
Sam: Digamos que ela vai precisar trocar todos os vidros, os pneus e desamassar o capô e as portas.
Eu: Nossa, estou sem palavras, mas então por que você estava chorando?
Sam: É que eu gostava daquele canalha e estou de TPM. Disse choramingando.
Eu: Você vai superar ele e na geladeira tem um pote enorme de sorvete de chocolate pra você afogar suas magoas.
Sam: Obrigado.
Eu: Pelo o que?
Sam: Por estar ao meu lado, sabe as vezes eu penso, se você não fosse gay, você seria meu namorado. Disse olhando pra mim e sorrindo.
Eu: Mas infelizmente ou felizmente eu gosto da mesma fruta que você. Disse rindo.
Sam: Mas infelizmente você não pega ninguém, eu acho que aí embaixo deve tá criando teia de aranha, quem em pleno século 21 é virgem aos 21 anos? Só você mesmo.
Eu: Você sabe que é complicado.
Sam: Complicado nada, vai pra uma balada bebê e dá pro primeiro que você encontrar.
Eu: Eu não sou assim e você sabe Sam, eu quero esperar a pessoa certa pra poder fazer isso.
Sam: Tipo um príncipe?
Eu: É um príncipe.
Sam: Príncipes não existem.
Eu: Mas não é preciso ser um príncipe só precisa ser carinhoso, amoroso, companheiro e o essencial precisa me amar.
Sam: Sinto muito amigo.
Sam: Você vai morrer virgem. Disse saindo correndo pra cozinha.
Fiquei pensando no que ela disse, será que eu nunca vou encontrar o meu “príncipe encantado”?
Após esse pensamento decidi almoçar, fui até a cozinha pedir para a Sra. Jones servir o almoço, mas quando entro vejo Sam sentada no balcão tomando sorvete e conversando com a Sra. Jones.
Eu: Sam você não vai almoçar?
Disse sentando ao seu lado.
Sam: Não, quando você ligou eu tinha acabado de tomar café da manhã. Disse colocando mais uma colher de sorvete de chocolate na boca.
Eu: Nossa, então pelo menos fica na mesa comigo, eu não gosto de almoçar sozinho.
Sam: Tudo bem, vamos?
Eu: Vamos. Disse levantando e indo pra sala de jantar, quando chegamos lá ela sentou ao meu lado enquanto eu me servia.
Após o almoço Sam foi embora pois tinha um compromisso com a equipe do jornal acadêmico e eu fiquei em casa e resolvi desfazer minhas malas, mas antes lembrei de ligar para Tom, disquei seu numero e no quarto bip ele atendeu:
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Eu: Tom?
Tom: Oi Max.
Eu: Você ta podendo falar agora?
Tom: Tenho 10 minutos antes da próxima reunião.
Eu: Eu só liguei pra saber como estão as coisas.
Tom: Estão se encaixando, lembra que eu falei que dei entrada na papelada do divorcio?
Eu: Sim.
Tom: Você acredita que a Clara veio até a empresa e fez o maior escândalo?
Eu: Sinceramente? Eu acredito sim.
Tom: Mas eu não vou voltar atrás, quero o divorcio o mais rápido possível, eu não sei aonde eu estava com a cabeça quando me casei com ela.
Eu: Isso que dá não namorar, noivar e casar, tu conheceu ela e um mês depois vocês se casaram olha só no que deu.
Tom: É eu sei, mas me conta como estão as coisas aí?
Eu: Estão bem, Sam acabou de sair daqui.
Tom: É aquela sua amiga modelo não é?
Eu: Ela mesma.
Ficamos conversando por um bom tempo, incrível como nós sempre temos assunto um com o outro, mas infelizmente ele tinha uma reunião.
Tom: Max, vou ter que desligar, minha reunião já vai começar.
Eu: Tudo bem, manda um beijo pro papai e diz que eu o amo muito.
Tom: Tudo bem, tchau.
Eu: Tchau, te amo mano.
Tom: Eu também te amo maninho.
*
Após ele desligar chamei a Sra. Jones pra me ajudar a arrumar minhas roupas e enquanto eu tirava da mala ela arrumava tudo no closet e quando eu achava os presentes eu colocava tudo na cama mesmo pra saber de quem era e entregar logo, após arrumar tudo no meu closet entreguei os Presentes dela, do Sr. Jones e do filho deles (ele tem 14 anos e estuda em uma escola de tempo integral), ficamos conversando um pouco e ela desceu para fazer o jantar pois seu horário acabava ás 5 da tarde e já eram 4, eu peguei me notebook e fiquei navegando em alguns sites com matérias sobre Administração Empresarial e temas ligados ao assunto, ás 5 em ponto a Sra. Jones foi embora e eu fiquei só em casa é eu estava voltando pra realidade.
Continua...