De donzelo a garanhão.
Eu chupei minha primeira xoxota quando ainda era adolescente, mais foi uma experiência muito boa. Depois que comecei a transar com a empregada da casa de meus pais eu não queria parar mais de trepar. Não dispensava nem minhas primas que vinham ficarem dias em nossa casa.
Primeiro as olhavam tomando banho depois batia muita punheta na intenção delas. Quando estávamos no quarto todos deitados pelo chão assistindo algum filme eu procurava sempre enconxar alguma delas. Se me empurrava eu fingia que foi sem querer e se nada diziam investia firme e com toda certeza.
Tínhamos uma foda rápida nem que fosse só nas coxas. Eu queria mesmo era gozar. Adolescentes são safados por natureza e eu não fugia a regra. Mas o que mais me deixava maluco era as empregadas. Cada uma mais gostosa que a outra e muito safadas. Podiam sem casadas, bonitas ou feias, eu queria mesmo era fuder gostoso.
Minha vida sexual sempre ativa, não era nada forçada, sou contra sexo forçado eu complementava a carência que seus maridos companheiros a deixava em falta, sem carinho e sexo.
Não tinha exceção todas sempre se queixavam que seus machos preferiam ficar em barzinhos com amigos enquanto elas, cansadas de trabalhar o dia todo fora, faziam a dupla jornada em casa.
A que mais tempo eu fiquei foi Mariana. Negra alta de dentes alvos e sorriso cativante, era casada mas ela mesmo dizia o marido é um pé de cana. Minha mãe duas vezes na semana passava à tarde na casa de minha avó.
Eu esperava ansioso para que ela saísse para ficar com Mariana. Logo cedo lavava garagem molhava as plantas para que Mariana terminasse o serviço logo e pudesse ficar comigo. Pois bem nem bem minha mãe saia eu já ia tomar banho e saia enrolado na toalha procurando por Mariana que fogosa e carente já me esperava cheirosa sem nada por baixo do seu vestido.
Eu abraçava por trás cheirando seu pescoço, alisando sua bunda apalpava seus peitos, ela gemia ronronava igual uma gata, mais fingia que não queria e me dizia. Deixa de fogo menino Marcos, me respeite. Eu todo manhoso com cacete duro falava em seu ouvido:
- Não quer Mariana? Então já vou bater punheta!
-Calma moço assanhado! Eu disse que me respeitasse não disse que não queria! Já estou tomada banho pra vadiar, olhe como estou lambuzada!
Eu me abaixava enfiava minha cabeça por baixo de seu vestido e chupava-a ali mesmo, em pé na pia terminando seu serviço.
A safada abria as pernas e me deixava um bom tempo chupando sua xoxota meladinha cheia de tesão. Logo recebia seu precioso mel entre meus lábios. Uma delícia saborear sua seiva adocicada e abundante.
Fartava-me até sentir seu corpo estremecer de gozo. Vendo ela saciada com seu intenso orgasmo, me levanto e suspendo seu vestido. Apalpo de leve sua bunda, afasto suas pernas e ela inclinando-se sobre a pia ficava a minha espera.
O local a hora a situação inusitada dava mais adrenalina. Me afundo em suas carnes macias e vou metendo pouco a pouco até sentir meu cacete todo dentro de sua xoxota lisinha e lambuzada de seu mel e misturada a minha saliva.
Marina solta um gemido rouco chamando pelo meu nome:
- Ah menino Marcos como você é safado! –
- Não queres Mariana, que seja safados com você?
-Quero sim quero sempre você ao meu lado!
E sem dizer mais nada, começo a forçar mais e mais estocadas fortes onde se ouvia o som de nossos corpos em choque. Mariana geme, rebola, grita, pedindo que enchesse de leite seu corpo.
Eu com minha sede de sexo forço cada vez mais até explodir em um gozo intenso. Ficamos atracados por alguns momentos até que Mariana se afasta e coloca papel toalha e vai se banhar. Eu sigo-a até o banheiro de suas dependências onde tem seu quarto e espero ela sair do banho e vou fazer o mesmo.
Mariana me espera sentada na cama, saio pelado fico em pé a sua frente, ela segura em meu cacete e começa a me pagar um boquete. A mulher que mais me deu prazer me chupando foi Mariana, pois enfiava meu cacete todo em sua garganta deixando só os culhões de fora.
Logo estava super teso. |Mas ela não queria beber meu leite queria que a fodesse. Entregou-me uma camisinhas nas mãos e um creme umedecedor. Não precisa dizer mais nada não é? Queria anal e foi para cima de sua cama e ficou de quatro. Eu fiquei de joelhos atrás de suas ancas tesudas.
Lambuzei seu rabo enchi a cabeça do meu cacete do creme que ela tinha me dado e começava a forçar. Ela gemia, eu pedia que relaxasse logo em poucos minutos estava com meu cacete todo atochado em seu rabo segurando eu seu quadril.
Empurrava até sentir suas pregas latejando e sem parar comecei movimento de vai e vem sempre empurrando seus ombros para baixo para que a cada estocada pudesse sentir suas ancas escancaradas com meu cacete dentro.
Tirava o cacete quase todo de dentro deixando só a cabeça e recomeçava a socar até a sentir estremecer e gozar deixando meus dedos lambuzados.
Aí eu já enlouquecido de tesão dava amais algumas estocadas e começava a gozar sentido suas pregas latejando apertando meu cacete. Antes de acabar meu gozo, tirava meu membro jogava camisinha fora e acabava de gozar em cima de sua bunda.
Mariana sentia meu leite quente e sorria dizendo:
- Menino Marcos parece um garanhão goza que é uma beleza...
E ainda sorrindo falava:
-Ah se meu velho fizesse como você menino Marcos! Seria uma mulher feliz!
Sentava na cama e lambia meu cacete deixando limpinho e pronto para a segunda sessão de sexo. Era imprescindível que logo ela seria premiada com uma boa leitada na garganta.
Assim fiquei por mais de um ano. Tinha minhas horas de sexo com Mariana. Foi bom enquanto durou, até que ela pediu para sair do trabalho. Como eu estava com uma namorada no colégio nem cogitei o motivo de sua saída.
Mas foi minha professora de atividade sexual e até hoje me lembro das nossas safadezas.
Docecomomel
Feira de Santana 31 de dezembro de 2015
Bahia Brasil