DEI O CU QUANDO CHOVIA

Um conto erótico de Sayang Kanak
Categoria: Homossexual
Contém 1834 palavras
Data: 04/12/2015 16:20:55
Última revisão: 05/12/2015 01:30:35
Assuntos: Gay, Homossexual, irmãos

O trovão brilhou mais uma vez na nossa janela, e me deixou um pouquinho mais apavorado. Acendi o meu abajur, chamei meu irmão e tentei não ouvir o quanto ele resmungava do outro lado do quarto.

- Binho, cê tá acordado?...- chamei baixinho.

- Não, Biano, já tô dormindo!... E vê se dorme também... por favor!

-... Posso ir aí?...

- Você não acha que já tá bem grandinho pra ainda ficar com medo de trovão, moleque?

- Não, Binho... onze anos não é grande ainda! Deixa, vai?...

O céu ribombou de novo e o estrondo pareceu balançar até a minha cama. Então corri pra cama dele antes de esperar qualquer aprovação. Era urgente! Agarrei nele e escondi a cabeça debaixo das suas cobertas, no meio de um pavor genuíno e verdadeiro.

- Caralho, Biano! Que merda!

- Ai, Binho! – agora eu chorava de verdade – Ai, Binho... me segura!...

Meu irmão mais velho rezingou alguns palavrões e abriu os braços pra me acolher. Como não tinha mais jeito mesmo, deu um beijinho carinhoso na minha testa e modulou o tom de voz para o mais carinhoso.

- Tá bom, mas fica quietinho, tá?, que eu quero dormir... amanhã eu acordo cedo!

Apertei nele e no calor da sua proteção e já não chorava. Com a cabeça grudada no seu peito, fechei os olhos e tentei dormir acompanhando a sua respiração cadenciada e o ruído suave do ar passando pelos seus pulmões. Era tão gostoso me sentir seguro assim junto dele. O Binho era o meu herói, que sempre me defendia e me ensinava tudo. Não existia um irmão melhor no mundo!

Ajustei meu corpinho dentro do abraço gostoso dele, mas parece que ainda tinha alguma coisa incomodando. Tinha um negócio duro espetando a minha barriga, que por mais que eu me arrumasse, continuava me cutucando. Tateei por baixo da coberta e descobri que o objeto estranho e duro estava dentro da cueca do Binho. Será?

Eu já sabia que pintos endureciam, claro. Até o meu endurecia! E que também ficavam grandes. E que era bom demais mesmo, brincar com o pinto da gente quando ele ficava daquele jeito. Eu gostava demais quando saía aquele caldinho brilhante de dentro e dava calafrio pra todo lado. A gente fica sem ar e parece até que o mundo vai acabar de tão gostoso que é... Muito bom!...

Será que o Binho estava querendo brincar com o dele? A tempestade ainda despencava lá fora, mas agora eu já não tinha tempo pra prestar atenção nela, nem em nenhum trovão...

Enfiei a mão de novo dentro da cueca do Binho e comecei a mexer e brincar com a pica dele, do mesmo jeito que eu fazia com a minha quando estava sozinho no quarto ou trancado no banheiro. Tinha noção de que aquilo devia ter alguma coisa a ver com sexo, e por isso eu estava muito excitado, apesar de não saber ainda como fazer certas conexões.

- Que é que cê tá fazendo? – meu irmão perguntou meio dormindo.

- Nada não, Binho... – tirei a mão no susto - foi o seu pinto que ficou assim sozinho...

- Não mexe aí... deixa dormir, tá?...

A voz dele estava bêbada de sono, e pelo jeito ele também não tinha ouvido nada do que eu tinha dito. Logo ele já estava ressonando outra vez, me deixando com aquele lindo e avantajado cacetão endurecido, babando todo na minha mão. Não era a melhor coisa pra se fazer com um molequinho curioso como eu!...

Continuei brincando. Agora eu queria era ver como aquela coisa estava de verdade. Com cuidado afastei a coberta e, mesmo na penumbra do quarto, ainda consegui enxergar a silhueta e perceber o volume. Um raio ou outro na tempestade produzia um lampejo de luz maior que ainda me permitia captar um detalhe fugidio na rola. O formato ou a coloração da cabeça, a extensão ou a grossura do tronco.

O tesão que me envolvia exigia mais. Aproximei pra sentir o cheiro e me apaixonei totalmente pelo perfume daquele caralho. Daí quis testar o gosto. Por que não? Eu já tinha ouvido falar que tinha moleque que chupava pinto que nem se chupa sorvete. Será que era bom?

Coloquei minha linguinha pra fora e, timidamente, experimentei com a pontinha. Meu irmão não reagiu. Continuei provando, lambendo aos pouquinhos, até ir me sentindo mais à vontade. Fui fazendo como eu fazia no sorvete e, não é que funcionou!

Em pouco tempo a cabeça da pica já estava toda dentro da minha boca, e eu me deliciava... Era o meu sorvete quente, que não derretia. Meio salgadinho, mas ainda sorvete...

O Binho se remexeu na cama e eu fechei os olhos, me preparando pra levar um belo tapão na orelha e ser expulso daquela cama a pontapés. Em vez disso ele se virou de barriga pra cima e o pintão dele ficou todo ereto, apontando o teto feito um mastro de bandeira, exibindo toda a sua majestade e facilitando o meu serviço.

Então voltei a tentar colocar tudo aquilo na boca, exercitando um sobe e desce desajeitado, mas com muita vontade de aprender a absorver o que pudesse da pica, experimentando e me deleitando.

Parei um pouco pra respirar, sentindo o meu pauzinho quase estourando de tão duro, e com o corpo todo tremendo com a excitação extraordinária de toda aquela novidade. Quando voltei a olhar pro Binho, meu irmão me fitava com a surpresa estampada no rosto:

- Quem foi que te ensinou isso?

- Ninguém! – sorri com a minha melhor cara de sabido. Pela primeira vez na minha vida, tinha descoberto uma coisa tão bacana assim sozinho, sem nenhuma interferência dele.

O Binho continuou me olhando e me analisando por um tempo. Depois sorriu o seu sorriso mais maroto, e foi a vez dele explorar o interior da minha roupa íntima. Só que, enquanto eu ainda segurava embevecido o seu pau imponente, a mão dele foi direto ao meu traseirinho, desceu pelo meu reguinho e só parou pra massagear o meu buraquinho tímido e virgem.

Que delícia! Comecei a sentir aquela mesma emoção de quando eu brincava sozinho com o meu corpo, só que agora a coisa não parava de crescer no meu peito e ainda ficava bem mais gostosa. E eu tinha certeza que tudo isso tinha a ver com o Binho e com a mão dele no meio da minha bunda!

- Deixa eu comer o seu cuzinho, Biano?

A princípio fiquei meio apreensivo. O Nandinho, lá na escola, vivia o tempo todo me pedindo pra deixar comer o meu cuzinho também, e eu nem sabia como se fazia isso direito. Mas depois eu pensei: “O Binho é meu irmão mais velho e já vai fazer treze anos. Com certeza sabe muito bem como se fazem essas coisas!” – então descansei.

- Que é que eu tenho que fazer?...

Meu irmão falou “peraí”, vestiu rapidamente a calça do pijama e saiu. Onde será que ele vai? Voltou com um pote de margarina na mão. Ué? Será que o meu cu virou pãozinho?

.

.

.

Ele me virou de bruços na cama, abriu a minha bundinha e espalhou a margarina no meu reguinho. Os dedos alcançaram meu buraquinho me fazendo tremer ansioso.

Ficava olhando pro pinto do meu irmão, balançando lindo e alegre, e imaginava como seria na hora que ele metesse aquilo tudo dentro de mim. O Nandinho falava que era assim: que eu só tinha que me virar e deixar enfiar tudo bem lá dentro da minha bunda. Que ia ser bom, que eu ia gostar muito... Mas eu não confiava no Nandinho. Como é que ia ser de verdade, agora com o Binho?

Meu irmão depositou um beijinho bem gostoso na minha bundinha. Depois abriu bem as minhas nádegas e namorou longamente o meu anelzinho, antes de vir com a língua pelo meu reguinho abaixo. Estremeci todinho e desejei muito que ele fizesse qualquer coisa bem depressa naquele buraquinho. Eu já estava ficando aflito... muito aflito!...

Então ele me lambuzou com muito mais margarina e veio me pegando por trás, me puxando pra ele. Eu obedecia todos os seus movimentos, sabendo que o que quer que acontecesse, já estava começando. Prendi a respiração e fiquei esperando, tremendo de bundinha pra cima.

- Posso colocar o pinto?

- Pode... pode!... Vem!...

Mas como se explica pra um menino de treze anos, com um cuzinho virgem à sua frente, que ele tinha que ter calma?

Meu irmão me prendeu embaixo dele e meteu aquele cacetão com tudo na fendinha do meu bumbunzinho. Doeu. Rasgou. E eu dei um berro e fugi.

Até hoje eu não sei como o Papai não apareceu lá correndo, com uma espingarda na mão!

.

.

.

Passei o dia todo chateado comigo mesmo. Afinal, eu queria ou não queria?

A dor até que não tinha sido tão forte e, se não fosse a minha ansiedade e o meu medo, talvez eu tivesse conseguido. Eu sabia disso!... Ficava pensando e sentindo o resíduo daquela dor dentro do meu cu me deixando excitado e cheio de vontade. Pensava no Binho e na decepção dele. Pensava naquela sua rola tão gostosa e queria começar tudo de novo.

- Nandinho... Você já fez aquilo mesmo?

- Já, por quê?

- E doeu muito?

- Ah, claro que dói, mas só quando entra! Se você aguenta firme vai passando...

- E depois?

- Depois é uma delícia!... Quando foi comigo doeu pra caralho, mas depois que entrou tudo foi ótimo!...

Como eu sou burro! Por que eu não perguntei tudo isso pro Nandinho antes?

Abracei o meu amiguinho e dei um beijo no seu rosto. Nandinho ficou animado.

- Você vai dar o cu pra mim, Fabiano?

- Outro dia! – respondi e saí correndo pra casaA tempestade desabou no mesmo horário que na noite anterior, com todos os seus ruídos, lampejos e estrondos.

- Binho, cê tá acordado?...- chamei baixinho - posso ir aí?...

Como ele não respondia, acendi a luz do quarto e fui até a sua cama. Quando virou pra reclamar, me viu já todo peladinho, segurando o pote de margarina, que entreguei a ele.

- Desculpa?... – pedi de cabeça baixa.

Antes que ele respondesse, o estrondo de um trovão imenso trovejou na janela:

- Ai, Binho... me segura!... - e eu pulei nele.

Caímos no chão e ele finalmente me fez uma carinha boa naquele dia.

- E eu não te seguro sempre?

.

.

.

Virei de bruços. De olhos fechados senti outra vez seus dedos me lambuzando todo com a margarina, deixando o meu reguinho bem escorregadio, para que aquele cacete gostoso do meu irmão abrisse espaço pelo meu caminho mais apertado. Por mais que me doesse, eu não podia falhar.

Cada um dos seus dedos que se perdiam na profundeza do meu pequeno ânus, me mostrava o quanto o pau do Binho penetrando no meu cu poderia ser delicioso.

- Posso colocar o pinto?

- Pode... pode!... Vem!...

Aquele caralho mergulhou todo dentro do meu cuzinho, de uma vez, e eu perdi o fôlego! Doeu muito, mas eu me ajeitei melhor pra ele, arrebitando a minha bundinha e posicionando o meu cuzinho pra receber cada vez mais daquilo lá dentro. E recebi.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Sayang Kanak a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Tomou e gostou... rsrsrs se alguem quiser experimentar por trás, me escreva... gatoliberal2003@yahoo.com.br

0 0
Este comentário não está disponível