Puxei as cobertas dele.
A gente sempre fazia isso quando queria que o outro levantasse logo, pra sair e aproveitar bem as férias desde o primeiro dia. Era tipo uma tradição nossa, que vinha do tempo em que éramos bem pequenininhos ainda. Só que desta vez a coisa não funcionou lá muito bem.
O Biel espreguiçou, virando na cama e ficando de bundinha pra cima. Fiquei ali parado, olhando pra ele, com o lençol na mão, querendo entender direito o que estava acontecendo.
Quando foi que o Biel abandonou o pijaminha de super-herói e começou a dormir só de cuequinha? Quando foi que ele ficou com esse corpo assim, com essa bundinha tão bonita?
Alguma coisa parou na minha garganta e me fez ficar quase sem respiração, quando o meu priminho sentou na cama, ainda se espreguiçando, com os braços esticados pra cima, e a metade da sua pica dura escapou da cueca.
Então o Biel sorriu meio sem graça, com o rosto todo vermelho de vergonha e guardou o pinto de volta: “Agora isso fica assim todo dia quando eu acordo... o seu não fica?”.
- Fica – respondi, com o meu rosto ainda mais vermelho que o dele.
Nossa! Como o Biel tinha crescido! Nem parecia que só tinha doze anos. Será que eu também já estava assim nessa idade? Não. Acho que não... Sei lá! Não me lembro... Tenho dezesseis anos e não me lembro mais do meu passado, acredita?
Tentei não pensar mais na situação, mas lá na praia a bermuda dele insistia em ficar bem abaixo da linha da sua cintura, deixando aparecer o reguinho delicioso do garoto o tempo todo. Não queria ficar excitado com ele. Não é por nada, porque eu também curto ficar com um menino bonito de vez em quando...
Mas o Biel era o meu priminho querido, que eu via só de ano em ano, nas férias... Ia ficar muito chato se eu passar as férias alisando aquelas coxas carnudas... metendo bem gostosinho naquela bundinha de anjo, gozando bem lá no fundo... chupando aquele pirulito que ele... CHEGA! Vamos parar de pensar nisso! Melhor se divertir com outra coisa e deixar o Biel em paz!
Difícil era convencer meu pau de tudo isso!
Minha batalha não era fácil, mas aos poucos eu ia conseguindo vencer. Lá pelo final da tarde eu já conseguia brincar com ele normalmente. A não ser quando a minha mão e o traseirinho dele se encontravam “acidentalmente”...
À noite a gente ainda ficou jogando vídeo game na sala depois que todo mundo foi dormir. Foi aí que ele me perguntou:
- Gérinho, lembra de manhã... quando eu acordei daquele jeito?...
Lógico que me lembro, Biel. A imagem do seu lindo pau não saiu da minha mente até agora.
-... o que é que você faz... quando o seu pinto fica assim?
Uau, Biel! Agora é o meu pau que tá ficando “daquele jeito”!
- Eu bato uma, oras! – respondi tentando mostrar toda a naturalidade que eu na verdade não tinha.
- Como!?...
- Bato uma punheta. Cê nunca bateu punheta?
- O que é isso?
Tá me tirando, Biel! Vai dizer que, com doze anos você nunca descabelou o palhaço?
- É quando você tira o pau pra fora e faz sozinho...
- Faz sozinho o quê?
Olhei pra carinha dele e percebi que ele realmente estava perdido no assunto. Não tinha entendido nada. Não tinha a mínima ideia do que fosse uma masturbação. Filho único é foda! Não tem ninguém pra ensinar nada pra ele...
Sentei no chão em frente à poltrona dele e abri as suas pernas. Notei que o pintinho dele devia estar em repouso. Não quis ir logo colocando a mão ali e mandei tirar pra fora. O Biel fez melhor: baixou a bermuda até o meio das coxas e sentou de novo.
O cheirinho do pinto suado alcançou as minhas narinas e incendiou a minha libido. Ainda estava molezinho, descansando entre as duas coxas, lindo dentro do seu casulo de pele, parecendo um animalzinho robusto pedindo carinho e atenção. Antes que eu pudesse tocá-lo, o cacetinho acordou e despontou, colocando a pontinha da cabeça pra fora do prepúcio, como quem quer abrir uma janela difícil e pede ajuda a quem está do lado de fora.
- Posso? – o Biel só suspirou como resposta assim que toquei no peruzinho, empurrando o restinho de pele que aprisionava a glande. Livre, a cabecinha de pica trouxe pra fora tudo o que tinha guardado e o pipiuzinho se transformou no caralho potente que eu tinha conhecido de manhã – Eu vou fazer em você e depois você faz em mim, tá bom?
- Tá...
Agarrei aquela beleza de pinto e comecei a ensinar ao Biel a massagem natural que toda criança aprende sozinha. Pra cima e pra baixo, devagar e com delicadeza, acompanhando no rosto do meu priminho as emoções de quem recebe aquilo pela primeira vez.
Não resisti à tentação de ter aquilo tudo na boca.
O Biel despencou sobre mim e em segundos jorrava um oceano de porra direto na minha garganta.
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- Não consigo dormir...
O Biel estava sentado na beirada da minha cama.
- Quer ficar um pouco aqui comigo? – levantei minha coberta e ele veio pro meu lado.
- Não queria ficar naquele quarto sozinho...
- Quer dormir aqui? Quer que eu fale com a Mamãe?
O Biel assentiu com a cabeça, olhou pra mim longamente e depois me abraçou.
- Você não briga comigo?
- Por quê?
- Eu já sabia o que era “punheta”...
Sorri intimamente. “Safadinho!” – xinguei em silêncio.
- E você já fez pra alguém?
- Já... na escola...
- Hmmm!... – consenti compreensivo.
-... e na piscina... e no judô...
- Biel, você é um veadinho, sabia?
- Ah... eu gosto!...
Olhei para aquele rostinho quase inocente que naquele momento era a carinha mais linda do mundo.
- E disso, você gosta?
E beijei aquela boquinha fofa. Primeiro um selinho bem delicado, depois passei levemente a minha língua nos seus labiozinhos grossos e sensuais.
- Ninguém nunca fez isso em mim!... – o Biel respondeu com o rosto bem vermelhinho – Juro!
Então completei o beijo, com a minha língua ainda brigando um pouco com a dele, até o menino pegar o jeito. Minha mão escorregou pelas suas costas até chegar à sua bundinha de sonho, escorregar pelo seu reguinho e arrancar suspiros, acariciando o seu cuzinho meigo e ainda todo fechadinho.
-Biel... fica assim... - e o menino esperou pacientemente, até que eu encontrasse o lubrificante.
- Não me machuca...
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- Por que você não pode treinar essa porra aqui na praia onde a gente está, Rogério?
- Ai, Pai!... Vou ter que explicar de novo? – reclamei com o meu pai, já quase perdendo a paciência – Aqui tem um monte de gente na praia atrapalhando... lá a onda é melhor... um monte de coisas... – e continuei a amarrar a prancha no bagageiro.
- Eu vou com ele! – o Biel pulava em volta do meu pai – Deixa, tio? Deixa ir com o Gérinho?...
- Tá bom, sobe aí, mas toma cuidado, tá? Obedece o teu primo...
Minha mãe debruçou na porta do motorista:
- Quero os dois aqui de volta meio-dia, pra almoçar!...
- Ah, Mãe!...
- Meio-dia, Gérinho! Senão já sabe o que vou fazer com esta prancha!
- Vambóra, Pai!... Hoje não vai dar tempo pra nada!...
Mentira. Pro que eu queria tinha tempo de sobra.
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O Biel tava peladinho deitado na areia na hora que eu me joguei do lado dele e lancei mão daquele cacete que eu não cansava de acariciar.
- Gérinho... me come de novo?...
- Depois...
Beijei o caralho do meu priminho que reagiu imediatamente. Chupei com vontade, até que o pinto tomasse o melhor da sua forma. Me ajeitei sobre o Biel encaixei a cabeça da pica bem na portinha do meu cuzinho e fechei os olhos, pra curtir a dorzinha da entrada e me deitar sobre o menino mais gostoso da face da terra, enquanto aquele pau tremendo me entrava lentamente e dominava aquele lugar de onde eu não queria que saísse nunca.
O Biel virou o meu corpo e ficou por cima de mim, metendo o caralho com força e vontade, me beijando a boca, me mordendo o ombro, me fazendo gemer desesperadamente. Nossa! Como o Biel tinha crescido! Nem parecia que só tinha doze anos! Agora ele já sabia me foder que nem gente grande...