- Quer dizer que você gosta de ver homem com homem fodendo, Gabriel?
Aquela frase me fez ficar sem chão, parecia que eu havia morrido. Por alguns segundos, fiquei ali petrificado sem esboçar reação alguma, com o pau ainda duro na mão olhando pro meu irmão enquanto o vídeo rodava.
- RESPONDE CARALHO! É disso aí que você gosta Gabriel?
O grito de Bruno me fez voltar do transe. Tentando sair daquela situação, talvez tentando desligar tudo, me atrapalhei e desconectei os fones de ouvidos da caixinha de som do computador, para piorar a minha situação. O som estava alto, e se antes eu ouvia pelos fones, agora os gemidos e urros de tesão dos atores do filme pornô ecoavam pelo quarto. Fiquei mais nervoso ainda, olhei para Bruno que também me olhava, só que com os olhos arregalados, o rosto vermelho de raiva parecendo que ia explodir a qualquer momento e me bater. “Fodeu!”, pensei comigo, até que sem querer olho pra bermuda do Bruno e vejo seu volume maior do que de costume. Ele estava excitado, seu pau estava tão duro dentro da bermuda que parecia que ela iria rasgar.
- Seu filho da puta, tá olhando o que??? – Berra meu irmão, me dando uma bofetada no rosto, com sua mão pesada e grande. – Você tá fodido, viadinho! Deixa o pai chegar em casa que vou contar pra ele a bichinha que ele criou!!!
Bruno me empurra pro lado, pega o mouse do computador meio trêmulo e tenta parar o vídeo. De repente, tomado por um momento de insanidade provocada por toda aquela situação e por todo desejo que eu tinha por ele, vou em sua direção e dou uma pegada bem gostosa no seu volumão por cima da bermuda. Ele se esquiva para trás, assustado e sem saber o que eu estava fazendo, acompanho o movimento do seu corpo com o meu e acaricio melhor seu volume, sentindo a tora que havia dentro daquela bermuda pulsar e ficar mais dura ainda. Olho em seus olhos e noto que ele é quem está em choque agora. Sou ainda mais ousado e me aproveito disso.
Puxo o elástico da bermuda e da cueca de Bruno, colocando minha mão dentro dela e finalmente tocando seu membro. Suspiro de tesão ao fazer isso, é como realizar uma das minhas inúmeras fantasias que por vezes tive e achei que não passariam de desejo. O pau dele é realmente grande e bem grosso, com uma cabeça bem rosada que parecia um cogumelo, além de quente. Parecia que pegava fogo e a cada movimento feito pela minha mão, ele reagia pulsando.
- Tira a mão daí Gabriel... TIRA A MÃO GABRIEL!!! – Gritou ele, me olhando com raiva e me pegando pelo cabelo. Naquele momento tive certeza que por mais que ele não quisesse admitir, ele estava gostando do que eu fazia. Do contrário, ele mesmo já teria tirado minha mão do pau dele e me dado uma surra. Mas ele não me impedia.
O vídeo que rodava no computador já havia terminado, mas estávamos tão excitados agora que nem precisávamos disso. Abaixei a bermuda e a cueca de Bruno até seus pés, libertando seu caralho e fazendo o mesmo pular para fora todo duro. Eu nunca havia visto meu irmão de pau duro, era realmente algo delicioso de se ver, porque além de ser bem dotado, ele tinha um pau reto, grosso e cheio de veias, pelos pubianos aparados e duas bolas enormes penduradas. Agora sabia porquê ele fazia tanto sucesso com a mulherada na rua. Me ajoelho diante dele, pego no seu pau com vontade e o encaro, olhando encantado aquela cabeçona rosada apontada pro meu rosto. Me aproximo dela abrindo a boca e sinto Bruno me segurar pelos cabelos outra vez, mas dessa vez com mais força. Nessa hora penso que ele vai me impedir e me mandar parar, então olho pra cima, em direção aos seus olhos assustados, porém cheios de desejo.
- Tem certeza que você quer que eu tire a mão daqui? – Pergunto
- Sim, levanta Gabriel! Eu sou seu irmão e sou macho, cara! Sai daí. – Diz Bruno com a voz mais baixa.
- Tem mesmo certeza? – Pergunto outra vez, olhando fixamente pros olhos do meu irmão enquanto me aproximo do seu caralho e o esfrego no meu rosto, feito puta.
Bruno não consegue nem responder diante disso. Seu pau parece até ter pulado de tanto tesão e ele acaba fechando os olhos. Esse é o sinal verde que eu queria. Abro bem minha boca e abocanho a cabeça do seu pênis, ouvindo ele suspirar e tentando conter gemidos. Engulo um pouco mais, até onde consigo, abrindo mais a boca. O pau dele apesar de ser todo grosso, é daqueles que quando vai chegando na base fica mais grosso ainda. Quando sinto a cabeçona do caralho do Bruno tocar minha garganta, paro de engolir e noto que ainda havia uma parte que não cabia na minha boca, quase metade.
Começo a fazer movimentos de vai-vem com a cabeça, tentando proporcionar ao meu irmão o melhor boquete de sua vida. Tinha que caprichar, fazer mais gostoso do que qualquer uma das putas que ele já comeu antes. Bruno está todo entregue a mim, se deixando levar pelo prazer de ter seu mastro na minha boca sendo chupado igual um pirulito. Faço movimentos circulares com a minha língua em torno da cabeça do seu pau, massageando-a e percebo que ele gosta disso. Tiro seu pau todo babado de dentro da minha boca e o passo mais uma vez no meu rostinho, olhando pra ele e mostrando que estava ali pra ser seu viadinho gostoso, ser usado e abusado por ele. Inicio uma punheta bem gostosa com uma mão e com a outra, começo a punhetar Bruno. Coloco apenas a cabeça da sua tora na minha boca, passando a língua em volta dela ao mesmo tempo que o masturbo. Eis que Bruno começa a se contorcer, sinto seu caralho inchar e vários jatos de porra invadirem minha garganta. Ele ejacula uma quantidade considerável na minha boca, boa parte eu engulo sem querer e outra eu cuspo. É a primeira vez que tomava porra de um cara e a princípio acho nojento. Bruno acaba gozando mais um pouco no meu rosto, me deixando com as bochechas sujas de porra, todo melado. Me levanto, vejo ele se recuperar e tomar fôlego e me aproximo.
- Não chega perto de mim! Você é uma desgraça!!! UMA DESGRAÇA!!! Mas pode ter certeza que o pai vai saber quem você realmente é– Esbraveja Bruno
- Acabei de te fazer gozar, não foi? Vai contar isso pra ele também? Que a “bichinha” que ele criou te fez gozar bem gostoso? – Pergunto atrevido, fazendo carinho no seu pau que começava a amolecer.
-SAI DAQUI GABRIEL, SAAAAAIIIIII!!! – Bruno me empurra, levanta sua cueca e sua bermuda e entra no banheiro da nossa suíte batendo a porta. Termino de desligar meu computador, vou até o lavabo que há no corredor pra lavar o rosto e limpo toda a porra que meu irmão havia soltado em mim. Me olho no espelho, fico parado por alguns segundos e observo algo que nunca havia reparado em mim mesmo: Que não era tão inocente quanto as outras pessoas pensavam que eu fosse, nem quanto eu achava que fosse. E eu realmente gostei de ser ousado e fazer tudo aquilo. Do lavabo pude ouvir o chuveiro do banheiro da suíte ligado, Bruno estava tomando banho. Ele se arrumou e saiu rápido de casa pra nem falar comigo, pegou o carro e sumiu.
No final da tarde, meus pais já haviam chegado em casa e minha mãe preparou o jantar como fazia todos os dias, arrumou a mesa e quando nos sentamos, Bruno chegou e se juntou a nós. Ele não me olhava, estava meio cabisbaixo e falando pouco. Mamãe e papai tentaram puxar assunto com ele e até perguntaram o que ele tinha, o que acabou sendo respondido com algo do trabalho dele. Meu pai então começou a puxar assunto comigo, o que não acontecia sempre.
- E como está na escola Gabe? Fez o que de bom hoje?
- Tá tudo ótimo pai. E hoje não fiz nada de mais, fiquei em casa com o Bruno. Nós jogamos um jogo super interessante e depois tivemos uma conversa de homem. Ele até me deu algumas camisinhas, sabia?
- BRUNO! – Diz minha mãe, meio chocada olhando pro meu irmão, que apenas olhava para o prato.
- Deixa os garotos, Tereza! Eles são homens! E eu fico é feliz de saber que você conversa bastante com o seu irmão sobre essas coisas. O Bruno tem muita experiência e tenho certeza que logo logo você vai estar pegando geral igual seu irmão. – Completa meu pai, todo satisfeito.
- Pode apostar pai, se depender de mim, ainda vou PEGAR muito mesmo, e fazer coisas que ninguém imagina, né Bruno? – Olho pro meu irmão com cara de deboche e o vejo olhar pra mim de volta, como se quisesse saber o que mais eu ousaria fazer.
Após o jantar, nos juntamos todos na sala pra ver um filme que meu pai havia alugado mais cedo, como ele fazia toda sexta-feira a noite. Sempre nos sentávamos no mesmo sofá, mas aquele dia Bruno quis sentar em outro e ficar mais afastado, e eu sabia que era pra não se sentar perto de mim. O filme começou, depois de alguns minutos fingi ir ao banheiro e na volta, me sentei ao lado do Bruno, como quem não quer nada. As cenas iam rodando e aos poucos eu me aproveitava do escuro que fazia na sala para acariciar o meu irmão, o meu macho gostoso. Passava minhas mãos pelo seu abdômen definido, pelos seus ombros, pelas suas coxas, como se estivesse fazendo carinho ou algo bem inocente. Em dado momento, comecei a deslizar minha mão até o volume do shorts do Bruno. Ele colocou sua mão enorme sobre a minha, como se estivesse me impedindo, olhou pros nossos pais um pouco nervoso, verificando se eles conseguiam ver, fechou os olhos por um instante e voltou a olhar para o filme, tirando sua mão de cima da minha. E ali fiquei, até a hora do filme acabar, apalpando o Bruno, meu irmão gostoso, que agora também era meu macho. Mas isso era apenas o começo.
Continua...