Maria se aproximou, a passos lentos, de onde estava o casal. Joyce permaneceu encostada no carro, braços cruzados, observando os movimentos da rival. Toninho suava frio, entre as duas, estático, sem coragem de dar uma palavra ou mexer um músculo. Olhava ora para Joyce ora para Maria. Nenhuma das duas lhe dava atenção, o que deixava ainda mais angustiado. Maria chegou a uma certa distância de Joyce, cerca de dez metros, e parou. Agora, frente a frente, olhos se cruzavam. Toninho ao centro não sabia o que fazer com as mãos, se cruzava, se colocava nos bolsos, atrás das costas. – Maria, eu... – tentou falar. – Entre, Toninho. Conversamos lá dentro – disse ela, secamente. O garoto abaixou a cabeça e começou a andar na direção do prédio quando foi chamado por Joyce. – Espere, amor – disse ela, segurando sua mão e o trazendo de volta. Abraçou seu pescoço e lhe deu um beijo de língua despudorado, no meio da rua. – Amei nossa noite. Você é maravilhoso. Vou querer dormir com você outras vezes, bem agarradinho, sentindo seu cheirinho gostoso – falou Joyce baixinho, mas numa altura que Maria pudesse ouvir. Toninho não respondeu. Apenas virou-se e entrou no prédio.
– Então, você é a famosa Maria, a empregada da casa dele? Você é mais bonitinha do que eu esperava – disse Joyce, em tom sarcástico. – Sou eu sim. E a senhora é a mãe da namorada dele? É mais jovem que eu imaginava. Sua filha sabe que você dorme com o namorado dela? – respondeu Maria. Joyce sorriu. – Claro que não. Seria meio inconveniente, não acha? – perguntou Joyce. – Inconveniente? Você transa com o namorado dela e não acha inconveniente, mas ela descobrir, é? – espantou-se Maria. – Você é muito jovem para entender essas coisas. Mas, mudando de assunto, como foi a noite com seu amiguinho? Foi boa? – perguntou. – Não lhe devo satisfações. Mas, vou lhe dizer uma coisa: esqueça o Toninho. Sua brincadeirinha com ele acabou noite passada – disse Maria. Deu as costas para Joyce e entrou no prédio. Subiu ao apartamento e entrou, encontrando dona Helena na sala conversando com o filho. Ela e Toninho se olharam, mas não disseram nada. Maria cumprimentou a patroa e entrou para o seu quarto. Tomou um banho e trocou de roupa. Toninho entrou no quarto. – Não quero falar com você agora, Toninho – disse ela. – Você está com raiva de mim? O que foi que eu fiz? – perguntou o garoto. – Você ainda pergunta? Traz aquela mulher aqui e pergunta o que fez de errado? – falou ela. – Você passou a noite trepando com outro homem e eu que fiz algo errado? – rebateu Toninho, saindo do quarto.
Maria se surpreendeu com a atitude dele. Jamais Toninho havia falado com ela daquela forma. De repente, todo o prazer que havia sentido nos braços do Ricky desapareceram e uma onda de tristeza a invadiu. A expressão de raiva e decepção no rosto de Toninho destruiu com ela. Maria enxugou as lágrimas e foi à cozinha. Logo depois, dona Helena apareceu. – Então, como foi? Fez jus a minha propaganda? – perguntou ela. – Foi ótimo, dona Helena. Ele é maravilhoso, como a senhora disse. Nunca vou poder lhe agradecer – respondeu com um sorriso amarelo. – Era o mínimo depois do que meu irmão lhe fez. Mas, você me parece triste – disse. – Não é nada. É só cansaço. O Ricky é uma máquina – falou. – Verdade – concordou a patroa sorrindo. Uma hora depois, Maria resolveu procurar Toninho e foi ao seu quarto. – Toninho, acho que precisamos conversar – disse ela. – Não to a fim – respondeu. – Toninho, por favor. Não podemos ficar assim. Deixa eu me explicar – pediu Maria, sentando-se na cama. – O que eu quero que você me explique, Maria, é esse amor que você diz que sente por mim, mas vai passar a noite fodendo com outro homem. Quando era o tio Tiago, eu entendia. Você gostava dele, tinha o Samuel. Mas, e esse cara? Quem é ele? Por que passar a noite com ele? – perguntou. – Ele não é ninguém, Toninho. É só um cara com quem eu fiz sexo. Eu precisava disso depois do que aconteceu. Precisava relaxar, espairecer a cabeça – explicou-se Maria. – E por que não relaxou comigo? Nós podíamos ter passado a noite transando. Bastava você ter pedido – disse Toninho com os olhos cheios d’água. O garoto entrou no banheiro e se trancou.
Dois dias se passaram. O clima entre Toninho e Maria continuava tenso. Mal se falavam. Não se beijavam, não trocavam carícias, não transavam. Maria tentara se reaproximar várias vezes, mas Toninho a recusara sempre. No início da tarde do terceiro dia, ela estava sozinha em casa quando a campainha tocou. Abriu a porta e teve um baita susto ao ver Joyce. – É muita cara de pau sua vir aqui – disse Maria. – Calma, Maria. Eu vim em paz. Nós precisamos conversar – falou Joyce. – Não temos nada para conversar. Vai embora – rebateu Maria. – Para com isso. Nós temos que conversar sim. Temos um assunto em comum e ele está passando por dificuldades. Você sabe disso – disse Joyce, entrando na casa. Maria fechou a porta e cruzou os braços, bastante irritada. – Maria, você não gosta de mim e pouco me importa. Mas, o Toninho me importa e muito. Nós duas o amamos e ele ama nós duas. Talvez de forma diferente. Minha relação com ele é de cama, sexo e ele adora transar comigo. Com você, a relação é diferente, mais profunda, você foi a primeira mulher dele e isso é importante. Mas, ele está magoado, triste, ferido. Você deve ter sentido isso. Eu senti. Por isso, devemos conversar – falou Joyce. Maria baixou a guarda e se sentaram no sofá.
- Eu soube o que houve entre você e o tio dele. Posso imaginar o que você sentiu e o que ainda deve estar sentindo. Mas, por que diabos você negligenciou o Toninho e seus sentimentos por ele para passar a noite com outro homem? Aquilo o machucou de uma forma que você nem imagina – disse Joyce. – Eu sei. Não foi minha intenção. Eu sabia que ele dormiria com você, então não pensei que fosse ficar tão magoado. Aquele cara é um garoto de programa, não significa nada pra mim. Foi só sexo, de primeiríssima qualidade, mas só sexo, nada mais – afirmou. – Garoto de programa? Nossa. A coisa é séria. Mas, Maria, sexo com o Toninho também é de primeira qualidade. Ele é só um menino, mas fode como gente grande. Você o ensinou direitinho. Sinceramente, você é uma idiota. Está abrindo mão de um garoto que te ama e é um excelente amante – disse Joyce. – Eu não entendo porque você está dizendo isso. Você o quer e me tirar do caminho seria interessante pra você. O Toninho seria só seu – falou Maria. – O Toninho já é meu, Maria. Ele é nosso e eu não me importo com isso. Não pretendo me casar com ele. Eu o quero na minha cama, dentro de mim e me fazendo gozar feito maluca. Mas, pra isso, ele precisa estar com a cabecinha em ordem. E esse papel é seu. O Toninho pode e deve ser nosso. Ele me come à tarde, depois da escola, e come você à noite. Assim, nós três ficamos felizes. Mas, você precisa parar de ser estúpida – falou Joyce.
Maria não acreditava no que estava ouvindo. E ficou mais surpresa ainda quando viu Joyce se aproximar dela e acariciar seus cabelos. – O que você está fazendo? – perguntou. – O Toninho sempre disse que adora te beijar. Quero entender por que – afirmou. Colocou a mão na nuca de Maria e puxou sua cabeça, delicadamente. Os lábios se encontraram e começaram a se beijar. Maria se afastou e tentou empurrar Joyce. – Pa...para com isso. Eu... eu nunca fi... fiquei com uma mulher – gaguejou. – Shhhhh. Relaxa – respondeu. Joyce se deitou por cima de Maria no sofá e voltaram a se beijar. A resistência de Maria acabou e ela passou a corresponder ao beijo, chupando a língua e os lábios da coroa. As duas esfregavam os corpos e mãos e pernas se trançavam umas nas outras. Joyce abriu a farda de Maria e tirou seus seios pra fora do sutiã. Caiu de boca e começou a mamar em ambos. Desceu sua mão esquerda para o meio das pernas de Maria e entrou em sua calcinha. O dedo médio penetrou sua boceta melada, fazendo Maria gemer profundamente de tesão. Joyce atacou seu pescoço, chupando, mordendo. Maria segurou seu rosto e o puxou para se beijarem outra vez. Joyce aumentou o ritmo das metidas do dedo e Maria teve seu primeiro orgasmo com outra mulher. Joyce se ajoelhou no chão, tirou a calcinha de Maria e começou a chupá-la. A chupada de uma mulher era diferente, mais delicada, mais macia e carinhosa. Mesmo assim, extremamente excitante e não demorou para Maria atingir seu segundo orgasmo, melando o rosto da amante. Ela se sentou no sofá e as duas se beijaram mais uma vez. – Você é uma rival perigosa. Tua boceta é deliciosa – brincou Joyce. As duas riram e se abraçaram.
Joyce foi embora, mas antes deu um aviso à Maria. – Resolva sua situação com o Toninho esta noite porque amanhã quero ser fodida por ele como sempre fui e pense na minha proposta – disse ela. Beijaram-se e ela saiu. Maria foi tomar um banho e pensar numa maneira de fazer as pazes com seu menino. Ele chegou por volta das seis horas e passou direto pro quarto. Seus pais chegaram e Maria lhes serviu o jantar. Procurou não falar com Toninho nem sequer olhar pra ele. Terminado o jantar, lavou a louça, guardou tudo e foi ao seu quarto. Tomou outro banho, colocou um perfume, penteou-se e passou um batom vermelho que Toninho adorava. Esperou os patrões dormirem. No horário costumeiro, vestiu um roupão de banho e foi ao quarto de Toninho. Abriu a porta e entrou sem pedir licença. Ele estava sentado na sua escrivaninha e tomou um susto ao vê-la. – Maria, o que você está fazendo aqui? – perguntou. – Vim lhe dizer que você tem toda razão em estar chateado comigo. Fiz besteira, pisei na bola e estou arrependida. Nosso distanciamento acaba hoje – disse ela. – Maria, vai embora. Prefiro ficar sozinho. Ainda estou chateado com você – disse ele. – Não vou embora e sei exatamente como acabar essa sua chateação – respondeu. Maria puxou o cinto do roupão e o deixou cair no chão. Ela estava completamente nua por baixo. Toninho quase caiu da cadeira.
Maria foi até ele, sorrindo e se sentou em seu colo, de frente. Enlaçou sua cabeça e começou a passar a língua, lentamente, pelo pescoço do garoto. Toninho se arrepiou inteiro e gemeu baixinho. – Quer mesmo que eu vá embora ou prefere fazer as pazes? – perguntou, sussurrando no ouvido dele. Afastou o rosto e ficou coladinho ao dele, os narizes se tocando. – Me perdoa? – pediu. Toninho se rendeu e a abraçou. Maria sorriu e eles trocaram um beijo ardente e carregado de muita saudade. Toninho a apertou contra seu corpo. As línguas duelavam nas bocas. Seu pau começou a endurecer embaixo de Maria e ela passou a rebolar devagarzinho em cima dele. Foi a vez de Toninho atacar o pescoço dela, chupando e mordendo deliciosamente. Maria gemia, segurando a nuca dele. Toninho passou para os seios dela, mamando muito gostoso, mordendo os biquinhos duros. Maria escorregou do colo de Toninho e se sentou no chão entre suas pernas. Tirou sua bermuda do pijama e agarrou sua rola muito dura. Abriu bem a boca e a engoliu. Fazia o pau deslizar pela sua língua pra dentro da boca e chupava com força. Toninho abria bem as pernas e segurava a cabeça de Maria, comandando a mamada. Ele pressionava a cabeça contra sua rola, forçando-a a engolir quase até a garganta. Maria engasgava, sentia falta de ar e ele soltava a cabeça. Logo depois, a fazia engolir novamente. Aquilo fez Maria sentir um prazer absurdo. Em certa medida, ela se lembrou da foda com Ricky e o negro Sebastião, ambos que abusavam da força física, dominando-a na hora do sexo. Bem diferente do velho jeito tímido de Toninho.
Maria o chupou por bons minutos e Toninho não gozou. Ele a puxou pra cima pelas axilas e a sentou na sua mesa, empurrando os livros pro chão. Maria se apoiou no tablado da mesa, escancarou as pernas e Toninho começou a chupá-la. Ela arqueou o corpo pra trás e se apoiou nos cotovelos. Seu tesão tomou conta e ela passou a gemer sem controle. Toninho a chupava com gula, enfiando a língua na sua boceta ensopada e mordendo e sugando seu grelinho. Maria não resistiu e gozou. Toninho a chupou mais um pouco e ficou de pé entre as pernas dela. Segurou sua rola e a encostou na xoxota. – Vamos pra cama, querido – pediu Maria. – Ainda não. Vou te comer aqui primeiro – respondeu e enfiou o pau na boceta. Maria enlaçou sua cintura com as pernas e abraçou seu pescoço. Toninho metia com força e a beijava. Chupava sua língua e mordia seus lábios. Mordeu com tanta força que saiu um pouco de sangue. – Quantas vezes você gozou com o filho da puta que te fodeu no final de semana? Vou te fazer gozar mais vezes comigo. Vou te provar que sou mais homem que qualquer um que você conheça – disse Toninho. Maria se surpreendeu com aquelas palavras, mas sentiu um tesão que nunca pensou sentir. Uma onda incontrolável de prazer lhe tomou de assalto e ela começou a ter orgasmos sucessivos. O corpo de Maria passou a ter espasmos poderosos, que a fazia se debater inteira. Caiu de costas na mesa e corcoveava, apoiada apenas pelas pernas na cintura de Toninho. O garoto se abaixou e abocanhou os seios dela. Diminuiu o ritmo da foda para ela gozar melhor. Quando Maria se acalmou, segurou firme sua cintura, deu mais quatro enfiadas e gozou forte dentro dela, ejaculando muita porra na bocetinha.
Maria estava exausta em cima da mesa, largada e respirando com dificuldade. Toninho se sentou em sua cadeira, também arfando. Os dois estavam muito suados, mas satisfeitos. Grande quantidade de esperma escorria pela xoxota de Maria e pingava no chão. Suas coxas tinham tremores involuntários. Toninho percebeu e puxou suas pernas para se apoiarem nas suas coxas. Começou a acariciá-las e beijá-las. Aos poucos, elas foram se acalmando. Ele pegou suas mãos e a puxou para se sentar no seu colo, abraçando-a carinhosamente. – Consegui te dar mais prazer que ele? – perguntou. – Oh, meu amorzinho. Homem nenhum me dá mais prazer que você. Eu já disse que cometi um erro. Fui buscar um homem lá fora sem me dar conta de que meu menino era todo o homem que eu precisava – respondeu. Sorriram e se beijaram. – Aliás, onde você aprendeu a foder desse jeito, querido? – perguntou. – Sei lá. A prática misturada com a saudade e a raiva, eu acho – disse. – Acho que vou te fazer raiva mais vezes, então – brincou Maria. Se abraçaram forte e foram ao banheiro. Em seguida, se deitaram na cama e recomeçaram a se beijar. Não queriam mais sexo, apenas namorar. – Amor, tenho uma coisa pra te dizer. Hoje, a Joyce teve aqui e nós conversamos bastante – disse Maria. – Conversaram sobre o quê? – espantou-se Toninho. – Sobre você, querido. Ela percebeu que você estava tristinho e veio falar comigo para nós resolvermos isso. Foi uma conversa boa. Gostei dela. E, como não quero guardar segredos de você, nós acabamos transando – contou Maria. Toninho arregalou os olhos para ela. – Pois é. Foi minha primeira vez com uma mulher e devo admitir que foi uma delícia. No final, nós combinamos de fazer uma viagem juntos, nós três. Um final de semana inteirinho. Você acha que dá conta de nós duas? – perguntou Maria. Nesse momento, ela olhou pra baixo e percebeu o pau de Toninho totalmente ereto e apontado pra cima. – Acho que dá sim – falou, sorrindo, e recomeçaram tudo de novo.
P.S. Maria, Joyce e Toninho, juntos um final de semana inteiro. O que vai acontecer? Deixem seus comentários. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com