Eu sou a Laila, tenho 32 anos e de momento vivo só... ou melhor, vivo com o Mozart. Mozart é um belo Pastor Alemão que me faz companhia à três anos. Foi deixado comigo por uns tios que foram para o Canadá e não puderam levá-lo. O cão ainda era novo, ainda não tinha dois anos. Eu moro numa zona onde existem muitos cães de pessoas pouco cuidadas com a saúde dos mesmos e ainda muitos que já nem dono têm. Eu fiquei receosa de deixar ele sair da área de minha morada, Além do receio de ele pegar doenças de outros cães, ele não tinha necessidade de sair pois minha casa possui um terreno bastante grande.
Sempre, ao fim do dia, quando eu regressava a casa ele vinha me dar as boas vindas. Eram aquelas brincadeiras que todo o cachorro faz quando seu dono chega. Entrávamos em casa e eu ia pôr-me mais à vontade e ele sempre me vigiando e se roçando em mim, ia-me seguindo para todo o lado. Já mais à vontade sentava-me no sofá da sala fazendo alguns trabalhos no computador ou, simplesmente vendo televisão. Ele deitava-se no mesmo sofá e deitava a cabeça em minhas pernas, de longe a longe levantava o olhar e fitava-me longamente. Por vezes levantava mesmo a cabeça e vinha dar turras em minha cara, convidando-me para uma festa. Eu não me fazia rogada e acariciava aquele pêlo espesso e tão macio. Por vezes minha mão estendia as carícias até à sua barriga e o malandro levantava de imediato a perna dizendo-me para continuar e ... continuar exactamente naquele sítio. Era um sítio melindroso pois o seu pénis estava naquela zona e eu não queria excitá-lo... ouviam-se tantas histórias e eu não queria ir por aí. O certo é que mesmo sem o acariciar directamente o seu pénis avantajava-se e a cabeça de imediato se mostrava. Eu sorria e ficava imaginando o que ele quereria naquele momento.
O verão foi chegando e o meu à vontade depois de chegar a casa ia sendo cada vez mais reduzido : uns shortes bem pequenos e uns tops minúsculos que mal o peito cobriam. Não sei se foi a minha mudança no visual ou a idade do cão que o tornou mais adulto (tinha feito dois anos à três meses) ou ainda o facto de não ter cadelas por perto. O certo é que começou a mostrar-se mais agressivo. Não sei se agressivo é a palavra certa, pois ele nunca me mordeu nem tão pouco me arranhou, simplesmente andava mais agitado e procurava mais a minha atenção - eu não dava um passo sem que ele não me seguisse e sempre com poses de querer fornicar-me.
Os momentos passados no sofá iam sendo cada vez mais eróticos e, embora eu não tocasse em seu pénis o certo é que ele entesava sempre e por vezes gotejava um líquido meio baço e peganhento, parecendo esperma. Certo dia, creio que por casualidade, ele puxou meu top deixando-me com a mama direita totalmente a descoberto. Não me importei, afinal de contas não havia mais gente em casa, achei até piada ao caso. Seu pénis estava já avantajado e soltando aquele líquido espesso. Eu, num gesto totalmente irreflectido e que ainda hoje me pergunto como aconteceu, levei minha mão ao seu pénis e acariciei-o. Era húmido e sensível. Ao fazer concha, minha mão foi brindada com algumas gotas daquele leite e eu mais uma vez agi de uma maneira totalmente irracional e levei a mão ao meu peito nu e massajei-o com o esperma recolhido. Este meu gesto despertou ainda mais o cão que de imediato levantou a cabeça e veio lamber-me a mama. Não foi agressivo e apenas lambia. Lambia com a sua língua grande molhada e grossa, um pouco áspera até. Isto causou-me uma sensação estranha e noto que começo a ficar molhada. As lambidas na mama não paravam e eu estava cada vez mais molhada, notava que já a parte exterior da minha pitinha estava molhada. Seria uma situação confrangedora caso estivesse mais alguém em casa. A situação estava a ficar descontrolada e eu resolvi fazer uma pausa e levantei-me e fui para a cozinha arranjar algo para comer. É claro que ele me seguiu e as suas investida continuaram mas eu fingia não perceber e não as valorizava. Findo o repasto e arrumada a cozinha fomos de novo para a sala, para o mesmo sofá e para as mesmas posições. Pensei em ir refrescar-me pois estava toda melada mas a irracionalidade continuava a apoderar-se de mim e o certo é que me mantive assim melada. O Mozart preferiu assim, pois começou a cheirar-me de forma mais insistente entre as pernas. Ele já não me dava chance de o acariciar, pois estava deveras agitado e já nem no sofá ficava quieto, vinha pela minha frente e procurava meter a cabeça entre as minhas pernas na ânsia de chegar ao local que tal odor expandia. Aquilo estava a ficar descontrolado e eu irracionalmente deixava que ele fosse avançando nas suas investidas. Suores já me corriam pela corpo com aquela situação estranha. Sabia que era errado, sabia que deveria parar com aquilo mas o meu corpo recusava-se a seguir essa via e o meu raciocínio estava paralisado e não reagia. Desisti de me preocupar e resolvi deixar as coisas seguirem o seu rumo. As coisas seriam exactamente como acontecessem. Perante a insistência de Mozart e resolvi tirar os shortes e as cuequinhas como aliás já havia feito com o top. Ou foi impressão minha ou o cão viu nisso uma vitória e ficou mais agitado. Pus-me de pé e ele não parava de me assediar : ia cheirando e lambendo toda a minha zona sexual (quer à frente quer atrás), tentava fornicar nas minhas pernas abraçando-as por completo, quase me fazendo cair, depois saltava e punha as mãos nos meus ombros como que querendo que eu assumisse uma posição mais conveniente. Depois de muito pedir, resolvi acatar o pedido e pus-me de quatro, ou seja na posição de cadela. Quando fiquei nesta posição o cão ficou doido e iniciou um bailado que me deixava também cada vez mais excitada e desejosa por sexo. Afinal era disso que se tratava -SEXO - eu ia fazer sexo com um cão. Eu pus-me de quatro para ser uma cadela, para receber em minha pitinha a verga de um cão. Aquele bailado tem o condão de o deixar cada vez mais excitado e excitar cada vez mais a cadela que é como quem diz eu própria. Ele cheira, ele lambe, monta, tenta meter, sai de cima corre à volta, vem cheira de novo, lambe de novo e de novo monta e tenta meter. Ao fim da terceira ou quarta tentativa o seu pau encontrou o caminho certo e pude senti-lo a deslizar por mim adentro, só parando no nó. Aqui ele forçou um pouco mais, senti um pouco de dor e num empurrão mais forte ficou alojado da parte de dentro, bem na minha vagina. Comecei a sentir que tanto a verga como o nó se iam avolumando dentro de mim, o tesão apoderou-se do meu corpo e os orgasmos começaram a suceder-se. Ele bombava com frenesim e com alguma violência até. Seu respirar tornou-se ofegante e sua saliva escorria pela boca e molhava meu pescoço e costas. A rapidez e a velocidade do fornicar era tanta que fiquei totalmente descontrolada, já não controlava o meu prazer, já não controlava os meus orgasmos. Eles simplesmente aconteciam. Comecei a sentir que seu esperma ia sendo libertado aos poucos mas que era abundante e quente (mais abundante e mais quente que o do homem). Por fim tudo parou. Parou a fornicadela, no entanto continuava a sentir seu esperma gotejando, me inundando. Ficou assim, simplesmente, como que deitado nas minhas costas com seu pau todo enterrado em mim e o leite sempre saindo. De súbito agitou-se e rodou sobre si próprio e ficamos assim engatados por largos minutos que eu não controlei (dizem que pode ir até trinta minutos). Por mais algum tempo pude ainda sentir seu leite saindo e me enchendo. Depois de várias tentativas para se libertar, finalmente seu nó saiu e com ele seu pau. Ainda escorria leite que ele se apressou a lamber. De minha rata saiu leite em golfadas que inundaram o chão. Depois de uma corrida triunfal, voltou... voltou e de imediato começou lambendo seu leite e depois minhas coxas e novamente a rata. Tudo que tinha vestígios, foi limpo. A situação era de PURO TESÃO e eu não me contive e abocanhei aquele vergalho que tanta felicidade acabara de me dar e fiz-lhe um delicioso oral.
A partir desse dia não mais deixei de satisfazer os prazeres sexuais de Mozart. Os dele e os meus. Já lá vão três anos desde esse dia e continuamos a ser um casal perfeito : eu gosto daquele cão e ele gosta desta cadela. Não temos brigas por causa de sexo : se ele quer eu ponho-me de quatro ; se eu quero, ponho-me de quatro. Nenhum dos dois está cansado e nenhum dos dois tem enxaquecas na hora do sexo