Olá meus lindos e lindas. Muito obrigado pelos comentários maravilhosos de vocês, adoroooooo. Obrigado a todos que lêem e até o próximo. <3
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Me tirou da banheira. Meu corpo entrelaçado ao dele como se fôssemos apenas um. Nossos corpos molhados pedia sexo e sua língua faminta serpenteava por por entre minha boca. Ele me pôs sentado na beira da cama. Veio deslisando seu corpo gigante sobre o meu e segurando minhas duas mãos sobre minha cabeça, me dominava. Que delicia era o seu cheiro de virilidade. Meu tesão gritava e implorava por ele. Segurou meu cacete e espremeu. Derramou o pré-gozo em seus dedos e me ofereceu; lambi com gosto com mel e sua boca colou na minha. Fez isso várias vezes seguidas, me deixando ainda mais maluco por ele. Gostoso, gostoso; era assim que ele dizia todas as vezes que metia o dedo melado na minha boca e me beijava. Tive uma ideia.
— Quim, vou te dar melsinho direto na boca, quer?
— quero!
Pedi que se deitasse. Me coloquei ajoelhado atrás de sua cabeça e ele jogando a cabeça pra trás de boca aberta, aguarda ansioso os pingos que caiam na língua.
— espreme mais que ta gostoso.
Apertava meu cacete duríssimo com força pra que saisse uma boa quantidade. Ele saboreava e lambia os lábios úmidos com meu líquido doce. Toquei meu membro pulsante em seus lábios e ele sugou a glande com força. Mamou, lambeu e passou a língua na cabeça me deixando completamente rendido. Se levantou e se pôs de joelhos na minha frente. Me fitava os olhos com desejo e me tomou em seus grandiosos braços. Caímos os dois na cama, nossos corpos grudados.
— vai ter que preparar meu cu pra receber você. Quero muita língua e saliva nele. — disse e ele beijava meu pescoço.
— nunca fiz isso, mas te olho com essa vontade de mim e fico doido de tesão.
— vem amor. Vai ter seu mano de verdade.
Fiquei de bruços na cama e ele dançava as mãos pelo meu corpo. Beijava dos pés a cabeça e era incrível sentir sua língua me provocando arrepios. Ele beijava minha bunda, então empinei um pouco pra ele ver meu cuzinho piscando de vontade da língua dele. Não resistiu e abriu as bandas da bunda, expondo meu orifício e passou o dedo devagar.
— vou lamber muito essa bundona. — caiu de lingua e rosto nela.
Eu mordia os lábios de tanto tesão em sentir sua rala barba roçando bem ali. Como sua língua era ágil e macia. Chupava e mordia minha bunda com vontade e eu gemia mordendo a fronha literalmente.
Passei a mão por baixo do meu corpo e alcancei meu cacete que latejava. Tentei iniciar uma punheta, mas o mano pegou tanto gosto em lamber cu, que não me largava.
— calma, vai acabar me esfolando com a língua.
— quero te esfolar, te fazer gemer.... geme amor!
Meu ânus tava tão babado que escorria saliva pela minha perna. Me virei de barriga pra cima e ele me puxou pela cintura, me encaixando nele com as pernas abertas.
Me pegou no colo e me beijava com carinho. Encostou minhas costas na parede; beijava meu pescoço, orelha e minhas unhas cravaram em suas costas feito garras.
— te quero todo. — ele disse mordendo meus lábios.
— eu sou só teu. Teu mano, teu homem, teu amigo.
Me levou de volta pra cama e ergui bem as pernas pra cima. Ele me analisou, cada detalhe e chupou meu cu por mais uns minutos. Seu cacete de tão duro parecia pulsar, as veias saltadas e aquela glande deliciosa babava o pré-gozo.
— trás esse cacete pra eu mamar? — disse e ele se ajoelhou ao meu lado oferecendo — isso, mama gostoso seu mano. Boca safada, pegou tudo e não deixou nada.
Tirou o cacete da minha boca e me olhou pedindo premiação pra meter em mim.
— pode meter...devagar, Quim.
— relaxa, vou com muito cuidado.
Meu corpo tremia de desejo e vontade de sentir ele dentro de mim. Senti ele encostar e relaxei a entrada. Foi enpurrando devagar e ardia um pouco, mas me concentrei em relaxar meu corpo. Era um mistura de dor e prazer ao mesmo tempo. O Quim me olhava cheio de desejo e quando via que eu gemi, colocava um pouco mais. Sendo que passou a cabeça, ele parou um pouco e eu parecia estar sem fôlego. Mandei que fosse mais um pouco e ele enfiou.
Me sentia preenchido pelo cacete quente que aos poucos se ia e vinha lentamente. Segurando minhas pernas, ele bombava e eu delirava a cada estocada que ele dava.
— doendo?
— não. Ta bem gostoso.
— caramba Augusto, teu pau não abaixa.
— vou bater uma.
Comecei a me masturbar e ele ficou maluco. Rebolava o cacete dentro de mim e era tão gostoso o carinho que ia fazendo na minha próstata, que acelerei a punheta.
— vem de quatro.
Abaixei meu tronco e empinei bem a bunda pra ele. Senti a língua macia me acariando o cu e em seguida, o pênis entrava com mais facilidade. Que delicia!! Suas mãos seguravam forte minhas ancas e me puxava pra ele fazendo o pênis ir mais fundo. Comecei a suar, seu pênis deslizava de uma forma gostsa que não queria ele fora. Comecei a mexer e ele gemia alto. Segurou meu quadril e se sentou nas próprias pernas e eu em seu colo. Me abraçou forte. Alcançou minha boca e noa beijamos com ferocidsde. Ele estava em mim e eu todo nele. Suas mãos percorriam meu tórax suado. Os dois molhados, num ritmo acelerado de prazer. Minha bunda mexia e rebolava em seu colo. Não aguentava mais e gozei sem me tocar, meu relaxou ainda mais e ele me segurava. Seu suor misturado ao meu foi o estopim pra que ele explodisse dentro dentro de mim. Senti o liquido quente me preencher e ele mordia meia ombros e me apertava contra ele. Estiquei minhas pernas e ele as dele. Ele beijou minha nuca e se deitou. Cai pro lado e a porra do mano escorria por entre minhas pernas, molhando o lençol, como a minha. Minha mão estava melada. Ele se aconchegou em mim e levou a minha mão gozada até a boca, lambeu a palma e cada dedo.
— gostou do gosto da porra do teu mano?
— gostei. Caramba, to acabado.
— meu cu ta gigante.
— hahaha, você fica passando a mão e ta melando tudo a gente. Suor e porra que delicia.
— que cheiro de sexo que ta aqui...
— cheiro bom.
Percebi o quanto ele havia gostado de tudo que fizemos. Ele beijava meu pescoço suado e lambia os lábios. Experimentava meu gosto e aquilo me fazia delirar.
Disse ao Quim que queria tomar um banho, mas ele disse que não. Queria ficar abraçado comigo até a hora do jantar.
— essa porra vai secar. — disse e ele ria.
— deixa. Fica aqui comigo. Sabe, gostei muito. Nunca imaginei que seria tão gostoso.
— percebi, não quer me largar hahaha.
— ahhh não, vou largar só depois. Fica quietinho aqui comigo amor.
— adoro quando me chama de amor.
— mas você é meu amor, meu tudo.
Nos beijamos muito e ele me fazia carinho. Ficamos nos curtindo até a hora de jantar.
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Continua...