Já era tarde da noite de uma quarta feira qualquer e aquele coletivo seguia um tanto cheio de alguns cansados trabalhadores. Os mesmos bofejavam e resmungavam com a longa viagem que tinham que fazer noite afora. É quando ao passar próximo de uma das muitas sedes ou 'franquias' da Igreja Transversal do Reino dos Céus, embarcam duas das mais beatas frequentadoras daquele templo, irmã Dulcilene e irmã Vandinha. Elas sobem e já sem qualquer cerimônia, começam a fazer suas pregações para aqueles já estressados passageiros. Dulcilene, uma linda mulata de 40 anos, traços meio indígenas, cabelos longos, negros e ondulados, seios e bunda ambos bem 'FARTOS', é a que em voz alta começa a pregar, enquanto Vandinha segue pelo corredor entregando os folhetos de mensagem ou 'propaganda' de sua igreja àquela pequena multidão de cansados passageiros que nem dão muita importância. Irmã Vandinha também morena e em seus 40 anos, baixinha, de óculos de lentes turvas, cabelos negros escorridos, seios e bundas bem durinhos, é a mais meiguinha, enquanto Dulcilene se mostra bem exaltada, elevando sua voz e dando até os comuns 'tremeliques' que os crentes costumam dar quando se 'empolgam em Cristo'. Alguns dos passageiros chega a reclamar, mas as beatas nem ligam seguindo com suas a pregações com passagens bíblicas durante viagem afora. É quando num dado momento, até mesmo um pandeiro, irmã Vandinha puxa para iniciar um louvor seguiria sendo cantado pelas duas, para 'desespero' daquela pequena e já nada amistosa 'platéia". É quando ao passar próximo de um estádio, o ônibus é simplesmente tomado por vários membros de uma torcida orgnizada de um grande clube de futebol da cidade. E estes são truculentos em sua algazarra, quase derrubando as duas crentes e até passando-lhes a mão ao passarem pelas mesmas. Eles estavam muito alegres pela vitória de seu time que disputava um decisão naquele dia. E lá no fundão daquele ônibus, eles seguiam cantando e gritando na maior empolgação, o que acabara por amedrontar muitos pasageiros que resolveram descer em qualquer ponto com medo do grupo. Mas aquelas duas crente intrépidas em sua fé, não se intimidaram e resolveram levar a Palavra de Deus para aquela 'turba'. E eles a príncipio ignoravam as duas, continuando com a cantoria e zuação. E quando a irmã Vandinha em sua meiguice, estende a mão para dar um de seus folhetos a um deles, a mesma é subitamente puxada por este que a coloca em seu colo. Irmã Dulcilene ainda tenta ajudar a amiga e quando o faz, um outro torcedor marginal por trás levanta-lhe a saia do tailleur 'houndstooth' que a mesma trajava. E esta ainda se vira para protestar, mas logo o resto do grupo avança sobre a mesma retirando outras partes de sua roupa para seu desespero. Aqueles 'torcedores' pareciam loucos. Eles apalpavam, cutucavam, beijavam e lambiam aquelas pobres crentes por todo o corpo. Alguns dos poucos passageiros que ainda restavam naquele coletivo fingiam não saber o que estava acontecendo ali e muitos até gostavam da 'lição' que aquelas duas chatíssimas beatas estavam levando. Vandinha sentada no colo de um dos torcedores, ainda em seu fanatismo, se mantinha alheia àquela situação, e inutilmente tentava ler trechos de sua Bíblia enquanto tinha um de seus duríssimos seios vorazmente mamado por aquele torcedor tarado. Dulcilene sentada no colo de outro, se mantinha horrorizada olhando para cima e clamando a seu Deus enquanto tinha o cangote cheirado e chupado, seus peitões uma deliciosa 'espanhola' sendo batida por um baita negão com uma temenda jeba, ao mesmo tempo em que a varoa punhetava outros dois em cada lado. Em seu banco mais elevado, o cobrador esticava o pescoço para ver o que estava acontecendo e ao imaginar mais ou menos o que seria, percebendo os gritinhos e o clamor das duas beatas, este já lambia os beiços e esfregava seu pau sob a calça. A saia 'secretária' marrom de Vandinha junto com o resto do tailleur houndstooth de Dulcilene, são jogados no coredor pela roda que se formava em frente as mesmas. As duas já nuas em pêlo, de quatro naqueles bancos traseiros e de cara contra o vidro, já começam a ser enrabadas simultaneamente. Aqueles homens muitos pirocudos e suados, parecendo bêbados ou drogados, esbofetavam e apertavam as ancas das duas beatas enquanto cantavam os hinos de seu time sob uma improvisada batucada em 'ritmo de funk' feita na lataria daquele coletivo. As duas já 'grunhindo' de dor, se davam as mãos se apoiando, enquanto tinham seus lombos violentamente e profundamente penetrados. Os trocedores se revezavam e até um 'twisted doggy' rolou. Irmã Dulcilene agora era traçada por dois naqueles bancos. Era a que mais sofria pelo fato do tailleur que a mesma trajava ser 'preto e branco', nas cores do time que foi derrotado no clássico que aconteceu naquele estádio. Sua bucetona é violentamente esbeiçada até por dois ao mesmo tempo. Ela também tem que chupar dois ao mesmo tempo, tocar muita punheta engolir 'leite', sentar e rebolar, além de levar muita 'surrinha' de pica na cara e por todo o corpo. Vandinha também leva muita surrinha, toma lambidas e muita socada naquela xoxotinha apertada de solteriona e em sua bundinha apertada e arrebitada. Também sugam e batem espanholinha em seus peitinhos durinhos, além de também fazê-la engolir leitinho, coisa que a mesma faz, até com certo 'gosto' já que em sua 'meiguice em Cristo', ela era a mais sonsinha daquelas duas crentes. Eles não perdoaram! Aquelas duas varoas entraram na 'vara' naquele que para elas era o 'expresso para o inferno'. É quando o ônibus acaba sendo fechado por um coletivo 'fretado', ocupado por vários torcedores da torcida do time rival que havia perdido no clássico daquela noite. E os mesmos, armados com bastões de baseball, 'socos ingleses' e tudo o que pudesse ferir, obrigam o motorista do coletivo onde estavam Dulce, Vandinha e os torcedores, a parar. E quando o mesmo o faz, estes invadem o ônibus e iniciam uma luta com aqueles torcedores que curravam aquelas desesperadas beatas. Muitos foram violentamente espancados e muitos fugiram pela janela ou pela porta do coletivo. As completa e deliciosamente nuas, Irmã Dulcilene e Vandinha, acabariam 'salvas' pela torcida rival, mas o alívio durou pouco, pois as mesmas são pegas e carregadas pelas várias mãos daqueles outros torcedores, que as levam para o interior daquele ônibus fretado, onde ali se daria uma nova curra.
DANDO A PALAVRA E O C...NO BUZÃO!
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Comentários
Se for real me envia umas fotos delas mano ai meu email é mitio.joga10dg@gmail.com
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Este conto é real ou uma criacao
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Muito bom gostei
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Listas em que este conto está presente
crentes, evangélicas, rabudas, anal