O CRIME DOS VIEIRA DE MELO - Parte 20
Nos dias que se seguiram, Ana de Faria viveu os melhores momentos da sua vida. André Vieira, seu marido, era o homem mais gentil e atencioso que já conhecera. Tratava-a com muito carinho e, quando ele não estava no quartel, os dois estavam sempre juntos. Recolhiam-se para o dormitório cedo e eram os últimos a acordar no dia seguinte. Ignoravam quando a megera Catarina Leitão lhes cobrava um neto. Ana dizia que não estava interessada em um filho tão cedo e o jovem a apoiava em tudo que dizia, principalmente quando ia de encontro à mania de controlar as pessoas que a mãe tinha. O velho Bernardo Vieira era mais discreto, mas não disfarçava a ansiedade de ver o filho provando sua macheza emprenhando a esposa. Com isso, calaria a boca das pessoas na Vila de Olinda que viviam dizendo que André Vieira não gostava de mulher.
No entanto, não era isso que ele demonstrava à jovem esposa entre as quatro paredes. Sabia chupá-la com maestria e Ana se sentia no paraíso quando recebia dele sexo oral. Ela foi também aprendendo a masturbá-lo e satisfazê-lo com a boca, e o marido adorava quando o lambia dos pés à cabeça, às vezes lhe mordiscando as bolas ou lhe engolindo totalmente o enorme pênis em riste. Foi penoso para ela, no entanto, a primeira vez que fez sexo anal com o jovem esposo. Principalmente que ele só costumava fazer algo diferente com ela quando estava visivelmente embriagado.
Certa vez André Vieira demorou-se no quartel, onde servia como alferes, e chegou em casa com os olhos injetados, típico de quem esteve bebendo. Ela ajudava umas escravas na cozinha e foi bem dizer arrastada dali pelo moço que disse em voz alta, diante dos serviçais, que daquela vez queria algo diferente. As negras ficaram rindo às escondidas, adivinhando o que o patrãozinho iria querer da esposa.
Sim, André Vieira viera disposto a enrabar Ana de Faria. Como estava visivelmente embriagado, dessa vez não foi nem um pouco carinhoso com ela. Assim que fechou a porta do quarto, lhe rasgou literalmente o vestido, impaciente com tantos panos. Ana pediu que ele fosse gentil, já que também adivinhara suas intenções, mas o jovem parecia não ouvi-la. Ela negou-se a ser estuprada pelo próprio marido. Conseguiu se libertar dos seus braços e fugir do quarto ainda nua. O jovem a perseguiu, furioso, mas foi barrado pelo pai que defendeu Ana da sua fúria animalesca. Depois disso, passaram vários dias dormindo em quartos separados. Arrependido, o jovem pediu perdão à esposa e prometeu não mais se entregar ao hábito de abusar da aguardente.
Ana cedeu ao pedido. Mas, em troca, queria ser finalmente descabaçada. Já iam se completar cinco meses de casados e o jovem ainda não demonstrara nenhum interesse em desvirginá-la. Ele sempre usava a desculpa de que temia que ela ficasse grávida e o pai finalmente pudesse arrastá-lo para a guerra, já que deixava a esposa emprenhada. Morria de medo da guerra, como já confessara à ela. Mas Ana de Faria estava desejosa de ter sua enorme rola metida em sua boceta e até sonhava com esse momento. No entanto, arrependeu-se amargamente por insistir nisso. O marido tinha um pau enorme e grosso e ela não conseguiu aguentá-lo dentro de si. Depois de várias tentativas, a moça não suportou a introdução de sequer um quarto do volumoso caralho. Doeu demais, sangrou muito ao ponto de ela ter uma hemorragia. A escrava Violeta teve de cuidar dela, que até desmaiou depois desta tentativa de coito. Lastimou-se à negra e essa jurou encontrar uma solução para o seu problema.
Duas semanas após o ocorrido, Ana já se sentia disposta a uma nova tentativa. A negra Violeta disse que, se ela quisesse ser ajudada a ser desvirginada, deveria permitir que a escrava estivesse com eles no momento do coito. Ana tinha vergonha de trepar na frente de alguém, mas falou com o marido que incentivou a companhia da escrava naquela noite. Porém, ninguém deveria ficar sabendo. Muito menos sua mãe, D. Catarina.
Quando todos estavam dormindo, a negra Violeta bateu de leve na janela do quarto do casal. Esta encontrava-se apenas encostada e ela logo estava dentro. Trazia nas mãos um pote contendo uma seiva cheirosa. Disse ser babosa misturada com essência de flores. A pasta era usada por escravas virgens quando iam trepar pela primeira vez. Pediu que Ana subisse na cama e ficasse de cócoras sobre o marido, depois de ambos tirarem as roupas. Então, lambuzou a xereca da moça com muita seiva e também o pau já endurecido de André. Untou todo o cacete dele como se o estivesse massageando. Ana pediu para fazer isso, mas a negra a impediu, continuando o trabalho.
Na verdade, Ana estava com ciúmes. Mas a escrava se fez de desentendida e continuou a massagear. Depois, meteu um dedo untado da seiva na racha da sinhazinha e começou a friccionar ali, vez por outra pressionando o pinguelo. Não demorou muito ao casal ficar excitado. Aí a negra pegou o caralho do jovem e ficou pincelando com sua glande a entrada da vagina da moça. Quando percebeu que Ana estava ansiosa por pica, apontou o pau do sinhozinho para o meio da racha e conseguiu fazer passar a cabeçorra por entre os lábios vaginais dela. Antes que Ana pudesse se preparar para a dor, a negra espalmou as duas mãos na base da coluna da jovem, que já engolira entre as pernas a glande mais uns cinco centímetros do pau. Forçou o corpo da moça para baixo, de surpresa, fazendo com que ela se estrepasse no caralho enorme do marido.
Ana quase não sentiu o cacete lhe rasgar as carnes, de tão escorregadio que estava. Seu rosto ainda expressava a surpresa, quando sentiu o membro lhe invadir as entranhas e topar na entrada do útero. Ficou frustrada, achando que o pênis iria lhe trespassar a boceta e alojar-se em seu ventre, mas ele não adentrou-se além de um terço do seu tamanho. André tentou aprofundar a penetração, mas Ana gemeu de dor. Ele parou. A moça ficou suspensa sobre o corpo do marido, respirando com dificuldades. Aí sentiu a negra lhe lambuzar o ânus com aquela pasta escorregadia. Violeta tirou a roupa e posicionou-se atrás dela, encostando a ponta do seu longo clitóris no cu de Ana. Ela espantou-se com o formato e tamanho do sexo da escrava. Antes que dissesse algo, porém, André puxou a negra pelo braço, fazendo com que ela caísse deitada na cama ao lado do casal. Saiu debaixo de Ana e a posicionou sobre a negra, fazendo com que a esposa engolisse na boceta o grelo avantajado da escrava. Então, aproveitando que ainda estava untado da seiva, enfiou o pau lambuzado entre as pregas da mulher. Não precisou fazer muito esforço: o cacete duríssimo escorregou entranhas adentro, até o talo, deixando Ana embasbacada com a sua capacidade de esconder dentro de si uma trolha tão enorme e grossa. O pinguelo quente de Violeta também pulsava dentro da sua vulva, e ela experimentava uma nova sensação. Num instante, estava gozando pelos dois lados.
FIM DA VIGÉSIMA PARTE