Acordei com meu pijama da hora de aventura (que não aparece a PJ pq odeio ela) estava só na cama mas ao que parecia não era à cama que normalmente eu durmo e sim a maior cama que eu já tinha visto na vida, era enorme. Acreditei que fosse a cama onde os meninos dormem juntos. E pensando neles lembrei da última coisa que ouvi antes de dormir... Não podia ser sonho pois não lembro deles. Eu acho um tanto estranho nós nos amarmos já assim quando tudo começou com um sequestro mas eu posso garantir a vocês que eu os amo. Eles cuidaram de mim, se preocuparam comigo, me ensinaram coisas e me amaram... sabe quantas pessoas fizeram isso por mim? Uma, minha mãe e ela virou as costas pra mim logo que descobriu que era homens que faziam meu corpo ter reações estranhas. Eles não se importaram com minhas loucuras, manias e medos. Eles só me viram e escolheram. Alguns poderiam dizer, mais eles te escolheram pra ser um escravo sexual, beleza mas foi a mim que escolheram. Conseguem entender? Nunca fui escolhido pra nada que não fosse no meio acadêmico e profissional. Então peguem leve. Eu os amo e o sexo mesmo não tendo experimentado com outros sei que não poderia ser melhor.
Levantei e fui no banheiro que tem no quarto. Banhei e escovei os dentes. E quando volto pro quarto está os três com bandejas cheias de comidas e refrescos sorrindo pra mim... pelados e com suas pirocas pulsando de tesão.
-Bom dia, pequeno. O que vai querer experimentar primeiro? - falou Miguel.
Eu cheguei nele olhei o conteúdo da bandeja e me ajoelhei na frente dele.
-Vou querer leite, senhor.
Então comecei a chupar aquele pau intimidador. Ele prendeu com sua pélvis minha cabeça contra a cama e pós a bandeja em cima mesma e começou a bombar.
-Mateus, assim você mata o papai aqui. Ontem você me deu uma canseira - disse Miguel.
Afastei a coluna dele e tirei o pau babado da minha boca.
-Já que você não quer... - e fui pra frente do mais próximo que era o Dario.
De uma vez só engoli tudo e o meu querido Dario derrubou a bandeja se curvando de prazer.
-Eu mandei você parar?, perguntou Miguel puxando minha cabeça de volta pro seu pau que eu prontamente engoli tudo novamente. - Porra Mateus vai chupar bem assim no inferno.
Eu me empenhei mais. Enfiei o pau todo na boca e tentei puxar com a língua o sacão dele e enquanto isso minha língua acariciava o pau dele. Nessa brincadeira consegui por uma das bolas juntas mas quando fui pra segunda ele começou a urrar e me dar o leite dele que pra mim descobri ser delicioso. Chupei até a última gota.
-Quem é o próximo?
-Eu, claro que sou eu - disse Dario num tom de ameaça e enfiando tudo na minha boca. Isso é tão bom... chupar.
Tentei o mesmo com o Dario quanto as bolas. Mas ele tem o cacete bem mais grosso embora seja menor e isso dificultou então eu fiquei no método clássico... chupando e acariciando as bolas dele depois indo até o cuzinho e enfiando um dedo. Depois girando e metendo. Não durou 3 min e outra leva de porra preencheu minha boca, tão boa quanto. Olhei pro Abe e ele sorriu, deitou na cama abriu as pernas e me chamou com o dedinho. Isso arrepiou todo os pelos do meu corpo. Ele ficou batendo o pau na mão e isso só fez me deixar mais sedento. Quando pus o pau dele na boca o oral foi frenético. Abe tem algo nele que é viciante e você sempre quer mais. Do início ao fim a cabeça rosada acariciou minha garganta a chupação foi tão intensa que nem lembrei do saco ou do branquinho rosa dele. Ele só gemia e movia o quadril. Ele que fez a maior parte do trabalho, diferente dos outros. Depois de um tempo ainda com o pau na minha boca ele me virou e montou em mim. E começou a meter na minha garganta. O saco dele se esfregava no meu queixo e e ele acariciava com os dedos minha garganta sentindo o pau passar por lá. Meu tronco foi virado e senti uma língua no meu ânus e outra na minha pica. Isso dificultou minha dedicação no boquete. Mas depois o Abe acelerou e gozou e apreciei aquele líquido gostoso. Ele veio e ficamos nos beijando enquanto ganhava um trato lá embaixo.
Senti um dedo entrando, depois dois e depois três e aí eu nem conseguia mais beijar só gemer. Tiraram os dedos e puseram algo grande e grosso mas não era o pênis de nenhum deles eu sabia diferenciar. Em seguida senti ele vibrar dentro de mim e isso foi a minha ruína... gozei PRA CARALHO. Deitei em cima do Dario e Abe e Miguel do nosso lado. Recebi carícias dos três.
-Pequeno, você quer nos secar?, disse Dario.
-Não foi como se eu pudesse me controlar. Vocês são irresistíveis.
-Se todas as minhas manhãs forem assim não vai ter motivos pra mau humor, disse Miguel.
-Cuidado Mat, esses dois são insaciáveis , disse Abe.
-Pelo visto nosso pequeno também, ele já está duro aqui - disse Dario.
-Sossega projeto de gente, brincou Miguel.
-Vai se foder Miguel.
-Você vem comigo?, disse ele num tom promíscuo e passando o dedo pelo botão.
-Vocês parem com isso pois temos que alimentar nosso bebê, disse Dario.
Tomamos café e nos empanturramos. Depois conheci toda a casa. Eles me explicaram a rotina. Todos saiam juntos e voltavam juntos, sempre prezando pela segurança. Empregadas, nem pensar... sempre eram divididas as tarefas. O último a levantar da cama arrumava os lençóis. Cada um lavava sua louça. Os banheiros eram revezados e assim por diante. Todas as noites eles faziam algo junto. Filmes, jogos, estudos, música e sempre terminava em sexo.
Ao final do dia deitamos novamente da forma que fizemos pela manhã... eu em cima do Dario e Abe e Miguel ao nosso lado. Estava cansado mas antes de dormir disse:
Obrigado por me escolherem.
E eles responderam em uníssono:
Obrigado por ficar.
E assim dormi o sono dos mortos.