@cantodosdesejos10
O que vou contar aqui, acho que é o sonho de todo homem, transar com duas mulheres ao mesmo tempo. Quando fazia faculdade conheci duas amigas que pelos comentários de alguns elas seriam lésbicas, comentários maldosos por sinal, simplesmente por que andavam sempre juntas e nunca se misturava com a turma principalmente homens.
Eu que sempre tive uma vida sexual muito ativa e tinha como fantasia matar o desejo o tesão de duas lésbicas na hora H, aquela hora que as duas parecem suplicar pelo membro masculino na sua vagina, claro que é minha fantasia pois nem sei se elas tem esse desejo, mesmo assim procurei fazer amizade com as duas e não foi difícil, após alguns encontro na lanchonete da faculdade e descobrir que as duas iam de ônibus e como tinha carro ofereci para leva-las, para minha surpresa, não eram lésbicas e sim tia e sobrinha que moravam sozinhas desde que a tia Eloisa havia mudado do interior para fazer faculdade em São Paulo e para não ficar sozinha trouxe sua sobrinha Bruna.
Após alguns dias dando carona, as vezes parávamos em um lugar para tomar alguma coisa. Porém dessa vez a Bruna, falou com sua tia que iria pedir pizza e que estava convidado e prontamente aceitei.
Bruna era a sobrinha preferida da Eloisa, que a tinha criado desde que nascera devido sua mãe ser viúva e tinha q trabalhar fora. Bruna, nos seus 18 anos, era muito linda. Com 1,65 e 58 quilos, cabelos castanhos lisos e finos a cair nos ombros, no seu bumbum arrebitado e seios grandes para a idade, nos seus olhos verdes como esmeraldas, causava sensação por onde passava. A Eloisa, 28 anos,1,70 de altura e 65 quilos, seios pequenos e de bicos pontudos, boca carnuda, bunda bem saliente pela qual eu já estava louco. Bem, nesse dia nada aconteceu mas eu sabia não ia demorar para eu pegar aquelas duas de jeito, tudo acabou em pizza mesmo.
No outro dia encontrei a Eloisa sozinha na faculdade, ela me disse que Bruna tinha ficado em casa pois iria vê um emprego. Como sempre no final da aula encontrávamos no estacionamento e nesse dia levei somente a Eloisa e ao chegarmos ela me mandou entrar e pra minha surpresa ela pediu para entrar em silêncio, a principio não entendi mas logo se ouve uns gemido que vem do quarto da Bruna. Ela me diz:
- Bruna começou namorar um rapaz e está com ele no quarto
- Ela sempre deixa a porta meio aberta pra escutar quando eu chego.
Sem que eles percebessem ficamos olhando pela porta entre aberta, quanto a Bruna era atrevida. O rapaz era tímido e foi aos poucos perdendo essa timidez devido aos avanços da Bruna.
Eu e Eloisa, na porta, ficávamos vendo tudo. Nosso tesão aumentava quando a ela pegou o pau do rapaz e começou a chupar com vontade. Quando conseguiu levar ele a chupar a bucetinha dela. Aos poucos, até o dia em que ela conseguiu fazer o namorado faturar a sua xoxota. Eu e Eloisa fomos testemunhas escondidas de tudo varias vezes. Depois, a gente ia pra cama e trepar como dois loucos. Até o dia em que eu não aguentei e perguntei para a Eloisa:
- Não seria ótimo que a Bruna estivesse aqui na cama com a gente?
Ela riu e respondeu:
- Eu tinha pensado a mesma coisa.
A Bruna já sabia que eu estava comendo a sua tia sempre que levava em casa. Assim, numa noite, logo depois que o namorado foi embora a Bruna entrou na sala e nos viu a ver um vídeo pornô onde duas mulheres transavam com um homem. Olhamos para ela e ela estava de olhos arregalados vendo tudo, pois a Eloisa nesse instante chupava o meu cacete com vontade.
- O que foi, meu bem? Assustou-se? perguntei.
- Nada, nada, desculpe. Eu não sabia que vocês estavam...
- Tudo bem, querida disse a Eloisa,
- não fique chateada não.
Eu, porém, fui mais além:
- Por que não fica junto com a gente e curte o momento. Você sabe que é gostoso, não sabe?
Ela saiu correndo para o quarto, como se estivesse com medo. Eloisa me olhou e disse:
- Acho que você assustou ela.
Levantou-se e foi atrás e não demorou muito as duas retornaram abraçadas e sorridentes. Eloisa olhou para ela e apontou para mim dizendo:
- Vá lá comprovar, querida. Vá lá.
Bruna veio até junto de mim e pegou no meu cacete, já completamente enrijecido e começou a acariciá-lo, beijou bem na pontinha, no buraquinho e depois começou a lamber ele. Com carinho colocou meu pau na boca e começou a chupá-lo como se chupa um picolé. Fiquei louco.
- Espera, espera”, disse e tirei logo toda minha roupa. A Eloisa fez o mesmo, ajudando a Bruna a ficar nua também. Meu tesão aumentou. Era uma visão linda, as duas, juntas, nuas como deusas. A Bruna com uma bucetinha peludinha e a Eloisa depilada como uma neném. Me deitei no chão da sala e puxei a Bruna pelas coxas e ela colocou a bucetinha na minha boca e eu comecei a chupa e a lamber aquela gruta deliciosa toda encharcada de gozo.
Enquanto eu fazia tudo isso, a Eloisa mamava os seios da sobrinha gostosa e ela gemia baixinho.
- Ai, ai, que gostoso, ai...aiii... han han han han
As coxas dela eram lindas. Eloisa se levantou, acendeu a luz da sala e na iluminação forte eu pude ver tudo da garota. A bucetinha rosada e peludinha toda melada do gozo dela. Consegui separar as nádegas e vi o cuzinho escurinho e cinzento a piscar para mim. Lambi e lambi e lambi com vontade.
- Também quero, pediu a Eloisa.
- Agora é sua vez
- Começo a lamber e a enfiar minha língua na xoxota da Eloisa. Eu vi a buceta da Bruna arreganhada e fui por trás me enfiando dentro dela com toda vontade. Encodtei a cabeça do meu na entradinha e comecei a bombar com força:
-Toma...toma.. toma. Aaiiiiiiii toma .. toma a pica do teu macho. toma cachorra...sente a rola de teu macho la dentro de você.. aaiiiiiiiiiiiiiiii delicia.
Continuei dando bombadas com forças e cada vez mais rápido eu podia sentir que ela já estava de pernas bambas. Quando senti que iria gozar saí e ofereci meu pau para a Eloisa que gulosa recebeu meus jatos de porra enchendo sua boca. A Bruna não perdeu tempo e colou sua boca na da Eloisa e ambas aproveitaram todo o meu suco.
- Gostei tanto”, disse Bruna.
- Você quer mais?”, perguntou a Eloisa.
- Claro. Quero!”, respondeu Bruna.
- Ele vai foder teu cuzinho.
- Eu sei que ele quer isso.
- Não sei. Tenho medo, disse Bruna.
- Não tenha medo. A gente prepara você, respondeu Eloisa e tomou logo a atitude, cuspindo naquele lindo cu virgem, enfiando o dedo indicador, cuspindo mais, enfiando mais dois dedos, para depois ao ver que tudo estava ido bem me chamou.
Meu pau já estava duro como um pedaço de cano de ferro. Me posicionei por trás da Bruna e ajudado por Eloisa comecei a enfiar. No começo a Bruna até que aceitou, mas quando eu forcei o pau dentro daquele buraquinho ela soltou um berro e escapuliu.
- Não tô preparada, não tô preparada, disse, correndo para o quarto e lá se trancando. Um tanto frustrado, olhei para a Eloisa, mas ela apenas sorriu e disse:
- Fica pra outra vez. Fode o meu.
Claro que atendi ao seu pedido. Coloquei ela de 4 comecei a socar a bem devagar, fui aumentando os movimentos bem rápidos , com forças e dava umas paradinhas e ela urrava, gritava e pedia:
- Não para... não para .. vaiiiii ... vaiii. Continua bem rápido
Quando estava gozando tirei e soquei na buceta que que essa altura estava escorrendo pelas coxas. Ela pedia pra eu falar xingar e eu atendi:
- toma sua puta gostosa... cadela safada, vou fazer você gozar sente minha pica la dentro de você sente a cabeça batendo no seu útero...gozaaaaaaa que vou gozar pra você... em você... com você.
- Aiiiiiii huummm hummm ham ... ham .... ham... hammmmm isssooo gozaaaaaa meu amor na pica do teu macho
Eloisa deu um gemido, esticou as pernas e caiu pro lado como se tivesse desmaido. Eu cair por cima dela e ficamos assim ate adormecer com o pau dentro.
No dia seguinte, um domingo pela manhã, ao tomarmos o desjejum, Márcia perguntou para a Bruna:
- Ficou chateada ou com medo.
- Não fiquei chateada não”, disse ela. “
- Fiquei dolorida, ficou doendo muito e então eu tive medo e fugi
-Desculpa, tá?”.
Perguntei se o namorado viria ver ela na manhã deste domingo.
-Vem não. Vai visitar a avó dele. Só vem de noite.
Olhei para a Eloisa e pisquei um olho. e sorriu.
- Bom, como a gente também vai ficar em casa, vou começar a preparar o almoço.
- Eu ajudo você tia”, respondeu Bruna.
Fui até o terraço e fiquei fumando. Estava morrendo de tesão. Nisso a Eloisa apareceu, me abraçou por trás, pegou no meu pau e riu.
- Puxa! Já tás assim?
- O que tu pensa? Você e ela. Ela e você. Quero mais.
Tenha calma homem. Quando chegar a hora....Você sabe que eu também quero, não sabe?, respondeu a Eloisa.
Lá pelas dez da manhã, comecei a beber umas cervejas no terraço quando a Eloisa apareceu e depois de me beijar e se esfregar em mim toda dengosa, disse:
- Tá na hora. Você vai primeiro. Ela tá bem à vontade no quarto dela. Vai. Não perdi tempo.
Estava de bermuda sem nada por baixo e nu da cintura pra cima. Entrei em casa e me dirigi ao quarto de Bruna. A porta estava encostada. Entreaberta e vi a garota, ainda de camisolinha transparente deitada de bruços na cama a ler uma revista. Entrei no quarto me aproximei dela e comecei a beijar suas lindas coxas pela parte de trás. Ela acusou os meus carinhos, mas não tentou fugir. Deixou que meus lábios começassem a invadir seu corpo por baixo da camisola. Estava cheirosa que só vendo pois tinha acabado de sair do banho. Baixei sua calcinha lentamente tirando-a e enfiei meu rosto na divisória de seu bumbum, lambi o cuzinho dela como louco e ela gemeu satisfeita, levantando a bunda e abrindo as coxas.
-Vai. Vai. Vai... Isso é bom... Vai”...
Me posicionei por trás daquela bunda maravilhosa e comecei a lamber ora o cuzinho ora a buceta que já estava toda melada de gozo. Ela rebolava a bundinha na minha língua e gemia...
- AAAhhhh...Ahhhhhh....Aaaahhhhh....nosssssaaa
Cuspi no cu dela e empurrei toda a saliva com minha língua para dentro dele. Ela sabia o que ia acontecer, mas se entregava toda. Enchi a boca com mais saliva e cuspi uma grande quantidade naquele buraquinho cinzento que estava a piscar para mim. Senti sua aderência enfiando três dedos no cuzinho dela. A buceta estava toda enxarcada. Mas eu nem ligava. Queria aquele anel escurinho. Baixei minha bermuda. Meu pau estava doendo de tão duro. Me posicionei por trás dela e comecei a enfiar devagarinho. No começo ela deixou, mas de repente quando a cabeçona do meu pau começou a entrar naquele buraquinho virgem ela deu um grito de dor e tentou escapar.
- Agora é tarde. Fique quieta
- Tá doendo. Tá doendo
- Fica quieta porra! Esse cu vai ser arrombado hoje e quem vai arrombar sou eu, disse, segurando ela com força para ela não fugir, montando nela e agarrando ela pelos cabelos.
- Titia! Socorro! Titia! Eu não quero! Me acuda!
- Deixa disso, porra! Fica quieta que tô quase dentro. Fica quieta!
A Eloisa escutou os gritos da entrou no quarto quase a correr. Parou junto de mim e sorriu.
-Tá entrando?”, perguntou.
- Tá, mas ela tá nervosa. Não quer ficar quieta, mas agora é tarde, vou enfiar tudo nesse cu e vou gozar dentro dele” De repente o pau entrou de uma só vez e ela deu um berro e se agarrou com o travesseiro. A Eloisa começou a acariciar ela, a chupar os peitinhos dela e depois enfiou a cabeça por baixo dela e começou a lamber a buceta melada de gozo dela. E também a lamber minhas bolas.
Comecei a dar bombadas naquele cu. Primeiro devagar, para depois ao vê-lo se tornar mais flexível, começar a bombar de verdade. A Bruna tinha parado de gritar e começou a remexer a bunda. Continuei montado nela, bombando com força e a Eloisa chupando a bucetinha da sobrinha.
-Tá gostando agora, não tá, safadinha? Tá gostando?
-Tô gostando...aiiii...aiiiii...tô gostando....tô... vaiaiiii gozzaaaa soca mais aiiiiiiiiii humm hammm haaaaaa haaaaaaa vaiii não não para não paraaaaaaa..
Gozei com vontade dentro do cuzinho dela, depois, ajudado pela Eloisa, fui saindo bem devagar e vendo o estrago que tinha feito. O cuzinho estava bem arredondado, com a minha porra a escorrer para fora dele. Aos poucos ele foi se fechando voltando a ser aquele buraquinho lindo que ainda hoje eu fodo quando me dá vontade. E ela adora ser fudida por mim.
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