Nas três opções que ela havia me dado, uma eu praticamente já havia feito, que era passar a mão pelo seu corpo, nos seios eu poderia fazer o que quisesse, passar a mão em sua bunda eu já havia passado, na perereca mesmo, aquele dia que eu lhe dei o banho de porra, eu havia passado o pau nela. Então para mim não justificava essa opção.
Estava em meus pensamentos quando Cristina entrou em minha sala para dar-me Bom dia.
- Bom dia André, tudo bem?
- Tudo joia.
- Ontem deu o que fazer para tirar a porra do cabelo.
- Eu imagino.
- Grudou tanto que tive que deixar o cabelo de molho.
- Me preparei para hoje, você vai adorar.
Eu iria questionar aquela questão de passar a mão, mas resolvi ficar quieto e ver no que dava.
Como de costume pontualmente a campainha tocou, abri a porta e caraca!!!
Dessa vez ela me surpreendeu, veio com um tomara que caia preto curtíssimo e um sapato de salto agulha altíssimo, estava exuberante, que corpo magnifico ela tem, ela entrou me deu um selinho.
- Gostou do modelito?
-Este vestido deixa você com um belo traseiro.
- Que bom que você gostou. Sei que você já está cansado de ver minha bunda, já fiquei totalmente nua para você, você já deu um tapão nela, mas hoje vai ser diferente.
- Nossa, seu lustre está sujo, posso limpar para você, é só arrumar uma escada.
- Vou lá pegar agora mesmo. Trouxe uma escada pequena de três degraus.
- Humm, vamos ver se dá para alcançar. Deixa-me tirar o sapato.
Ela subiu no ultimo degrau, ficou nas pontas no pé e esticou bastante os braços para alcançar o lustre, pegou um paninho e começou a limpeza, para limpar bem em cima ela se esticou ao máximo e seus belos seios saltaram para fora do vestido.
- Eles estão rebeldes. Você não tem uma escada maior?
Fui buscar outra de cinco degraus.
- Tenho medo de altura. Segura a escada para mim.
Ela foi subindo e nisso como o vestido era muito apertado ele foi subindo, em nenhum momento ela o puxou para baixo. Ela colocou um pé num degrau e o outro no de baixo ficando com as pernas entre abertas, dali tinha uma visão maravilhosa, ela estava com uma calcinha vermelha minúscula e atrás era apenas um fio que estava totalmente dentro de seu bumbum, deixando a bunda totalmente exposta, então comecei a alisar suas pernas, lisinha, com certeza ela havia depilado há pouco tempo, então fui subindo com a mão até chegar à polpa da bunda, fazia carinho com os dedos, senti que ela começou a ficar arrepiada, fui subindo o vestido lentamente e apreciando aquele belo traseiro, até que ele chegou à cintura.
- Pode dar uns tapinhas, beijar...
Dei um beijo em cada lado de sua bunda, ela tinha realmente um bundão.
Desci e fiquei apreciando ela limpando o lustre praticamente de calcinha, pois o vestido não tapava mais nada, assim que terminou ela desceu, e deitou no sofá com o bumbum virado para cima então sentei no sofá e comecei a acariciar as pernas, depois as coxas e por fim aquele bumbum maravilhoso que engolia aquela minúscula calcinha, depois pedi para ela ficar de frente e fiquei olhando para aquele corpo, a parte da frente da calcinha era maior e de renda nas bordas, não dava para ver muita coisa.
Com ela de frente fui até o seu pé e dei um banho de língua até o seu pescoço. Depois virei-a de costas e fiz a mesma coisa, deixando-a toda babada. Dei umas mordidinhas de leve em sua bunda. Passei a mão e lambi-a do jeito que eu queria.
Hoje foi legal, mas nem tanto, não teve nenhuma novidade, somente o prazer de passar a mão e lamber seu corpo. Vamos ver se o castigo salvava o dia.
Dado o horário de ela ir embora. Ela colocou o vestido.
- Você gostou da minha calcinha?
- Nossa e como.
- Você quer ela de presente?
Como quero.
Ele então puxou a calcinha, tirou e me deu, peguei e senti que ela estava molhada e muito cheirosa.
- Hoje vou te dar nota sete pelo seu desempenho.
- Me perdoe, o senhor não ficou com tesão em mim?
- Fiquei, mas como já tinha feito grande parte das coisas, não foi tão legal igual aos outros.
- Entendi, tudo bem, vou tentar caprichar no castigo para ganhar um 10.
Deu-me um beijo e saiu de cabeça baixa.
Segui para a Empresa meio desanimado, hoje o dia não estava sendo muito bom, a gente cria expectativa, e quando não dá certo é complicado.
Cheguei a minha sala a porta estava aberta. Pensei, pronto, nem de castigo ela vai ficar hoje.
Entrei e para minha surpresa ela estava completamente nua, virada de frente para mim.
- Está melhorando agora?
- Humm, agora sim...
- Cadê suas roupas?
- Deixei na minha sala.
- Você veio pelada de lá aqui?
- Sim.
Olhei a de baixo em cima.
Ela estava bastante peluda, uma parte estava faltando aquele tufo que havia cortado dias atrás.
- Como você gosta dela? Prefere totalmente depilada, algum corte em especial?
- Já que você perguntou quero tudo!
- Como assim não entendi?
- Tudo, totalmente depilada, sem nenhum pelinho, inclusive atrás!
- Pode ser de gilete?
- Não, quero com cera para ela ficar bem lisinha!
- Nossa, com cera vai doer muito, pois faz muito tempo que não depilo, portanto os pelos devem estar muito resistentes.
- Mas vai valer a pena te garanto.
- Tudo bem, se você quer assim, vou fazer como pediu.
- Trouxe um vidrinho, você quer guardar um pouco de recordação.
- Com certeza.
- Pega a tesoura e corte o tanto que você quiser.
Cortei da parte do púbis praticamente tudo, fechei o vidrinho e coloquei sobre a mesa.
- Agora André, tira a roupa.
Fui lá fechei a porta e fiquei peladão.
- Agora senta na sua cadeira.
Coloquei a cadeira no meio da sala, em cima do tapete, enquanto isso ela lambuzou as coxas de lubrificante.
Veio e sentou no meu colo, com as pernas bem fechadas e começou a cavalgar.
- Me desculpa por hoje, tá gostoso assim?
- Hummm, está sim.
Ela ficou cavalgando por uns 5 minutos.
- Agora quero você de quatro, igual estava me esperando ontem.
- Sim senhor.
Ela ficou de quadro e eu atrás, segurei firme em seu traseiro e metia com vontade no meio das suas coxas. Suas coxas eram bastante grossas, e da forma que estavam apertadas, estava uma delicia, não seria como comer sua buceta, mas estava uma delicia.
- Viu putinha, assim que eu gosto, sem frescura.
- Me perdoe, prometo que serei melhor a cada dia.
- Lembre-se, se não fizer direito lá em casa, vai ser castigada aqui.
- Sim, senhor.
- Ótimo.
- Obrigada, agora eu quero ficar com as coxas toda melada a tarde inteira.
- Só durante a tarde?
- Fico durante a noite também, vou para a faculdade desse jeito.
- Ainda não está bom, hoje você foi muito fraquinha.
- Tá bom, me perdoe, amanhã venho te dar bom dia do jeito que você me deixar hoje.
- O que mais?
- Hummmm. O que mais o senhor deseja?
- Quero amanhã você aqui uma hora mais cedo. Eu vou dar um banho em você.
- Aí estarei perdoada?
- Sim, mas lembre-se pisou na bola, será castigada.
- Entendi.
- Agora deita de costas com as pernas grudadas uma na outra.
- Sim, senhor.
Eu ajoelhei por cima e mirei o pau bem em seus pelos pubianos. E gozei bem gostoso, melando os pelos e escorrendo por suas coxas que formou uma pequena poça. Agora coloque as mãos por baixo das pernas abra bem devagar as pernas para a porra escorrer, o que vazar você segura com as mãos e passa na parte de trás das coxas.
Havia gozado em abundância, suas pernas ficaram meladas.
- Para provar minha gratidão, vou acrescentar a opção do senhor poder ver minha buceta.
- Hummm, assim que eu gosto.
- Agora preciso ir.
Ela abriu a porta de vagar para ver se não havia ninguém. E saiu correndo pelada pelo corredor, pois sua roupa havia ficado em sua sala.
Mais tarde, por volta das 16h30min ela me liga.
- Me perdoe, mas somente consegui marcar no salão às 13h, não tinha um horário antes, infelizmente não poderei ir a sua casa.
- Mas tem muitos salões por aí.
- Mas só confio nessa moça, por favor.
Fiquei muito desapontado, pois tinha imaginado tudo o que poderia acontecer e esperar mais um dia seria um martírio. Ela vendo isso acrescentou.
- Olha, sei que você ficou triste comigo, mas vamos fazer o seguinte, amanhã eu vou chegar mais cedo para você me dar um banho, ai eu deixo você fazer duas coisas, deixo você enfiar os dedos na minha perereca, você pode trazer a corda que pulo quantas vezes você quiser peladinha para você assistir.
Pensei bem e resolvi aceitar, pois de qualquer forma eu teria uma hora com ela.
Cheguei as 06h30min da manhã na empresa, não havia ninguém, pois todos chegavam a partir das 08: horas.
Não demorou muito ela chegou em seu carro. Estava vestindo a mesma roupa de ontem e com outra na sacola.
Estávamos no estacionamento da empresa que ficava cerca de uns 300 metros da rua principal, dava para ver as pessoas passando, mas não dava para identificar quem era.
- Bom dia André. Madrugou hoje hein.
- Com certeza.
- Vamos lá então.
- Primeiro tire a roupa e dá 10 pulinhos.
- Mas aqui fora? Pode aparecer alguém André!
- Cruzei os braços e fiquei olhando para ela.
- Me perdoe, sei que não posso te questionar.
- Sabe, mas sempre faz.
- Perdoe-me.
- Com uma condição.
- Qual?
- Vou te dar outra ordem e você vai fazer sem reclamar.
- Pode falar que vou fazer.
- Mas vai ser pior que pular 10 vezes aqui fora.
- Pode falar, vou fazer para te agradar. Disse isso morrendo de medo.
- Primeiro, tire a roupa.
Enquanto isso abri o porta-malas do carro.
- Jogue a roupa dentro do porta-malas.
- Ela vez uma cara de espanto, mas não disse absolutamente nada.
- Os sapatos, os brincos os prendedores de cabelo, quero que você tire absolutamente tudo.
Ela ficou completamente nua.
Joguei a sacola de roupas junto com seus pertences tudo dentro do porta-malas e tranquei.
- Quer falar alguma coisa Cristina?
- Posso começar a pular.
- Pode, mas lá no meio do estacionamento, bem de frente para a rua.
Ela abaixou a cabeça e foi meio à contra gosto, mas não falou absolutamente nada.
- Ela pulou as 10 vezes rapidinho e veio correndo.
- Ótimo, agora vamos entrar.
Entramos e ela foi à frente.
Ainda não acreditava que estava fazendo aquilo com ela. Aquela “cavala” de mulher peladona na minha frente, com um bundão, um pelo par de coxas grossas, sem falar em seus lindos seios a minha disposição.
- O que você quer fazer André?
- Vamos ao banheiro, estou louco para te dar um banho.
- Tudo bem, mas qual banheiro?
- O do vestiário masculino.
- Mas o chuveiro do vestiário masculino está queimado.
- Não sabia que estava queimado. Há quanto tempo? Perguntei ironizando.
- Deve fazer uns dois dias, o pessoal veio reclamar, mas acabei esquecendo-me de mandar arrumar.
- Na verdade fazem 18 dias, 18 dias que o pessoal tem que tomar banho gelado para sair do serviço. Mas tenho certeza que hoje ainda ele já estará arrumado. O que você vai preferir? Tomar banho gelado ou quer que eu ligue para um eletricista vir arrumar o chuveiro agora para você tomar um banhinho quente.
- Prefiro tomar banho gelado mesmo.
Chegamos até o chuveiro, era daqueles grandes que saem bastante água. Tirei a minha roupa, coloquei num cabide, encostei Cristina na parede gelada e comei a beijá-la na boca. Ela tentava ao máximo não encostar totalmente na parede gelada, mas apertei bem forte contra a parede fazendo todo seu corpo ficar grudado naquela parede úmida e gélida.
- Agora eu quero que você coloque as mãos na parede, abra bastante as pernas e empine bastante esse rabo para o meu lado.
Ela colocou as duas mãos na parede, ficou com as pernas bem abertas e empinou a bunda para o meu lado, e ficou me olhando por cima do ombro. Dei umas batidinhas com o pau em sua bunda, passei o pau na entrada de sua buceta.
- Você tá linda desse jeito.
- Muito obrigada!
- Agora olhe para cima.
Onde ela estava se eu abrisse o chuveiro iria cair bem em cima das suas costas e bumbum. Abri muito lentamente com muito cuidado. Começou a formar uma gota bem no meio do chuveiro e ela olhando para cima. Abri mais um pouco e aquela gota caiu bem no meio das suas costas.
- Aí que água gelada, me perdoe, mas eu não consigo, gosto de tomar banho com o chuveiro muito quente. Disse isso saindo da posição e ficando em pé encostada de frente para a parede.
- Vamos, volte para a posição.
- Hunf!!!
- Pode ficar bravinha o quanto quiser, agora volte a ficar do jeito que você estava.
Ela muito a contra gosto, voltou a fica do mesmo jeito que estava anteriormente, eu com uma mão no registro do chuveiro e a outra comecei a passar em sua buceta, posicionei dois dedos a cerca de um centímetro dela.
- Agora quero que você vá se afastando, sem desgrudar a mão da parede e faça sua buceta engolir meus dedos.
Ela foi se afastando lentamente, até sua buceta tocar nos meus dedos.
- Isso, agora os engole.
Ela se afastou mais até engolir metade dos meus dedos. Ficando apenas com as pontas dos dedos encostada na parede, meus dedos entraram completamente.
- Ótimo, parabéns Cristina. Agora rebola.
Ela começou a rebolar lentamente, aproveitei e abri um pouquinho o chuveiro caindo uns três pingos gelados em suas costas.
- Humm humm hummm. Que água gelada!!!
Ela novamente saiu da posição e voltou a ficar em pé.
- Ahhh, puxa vida, você está avacalhando demais comigo, ter que vir aqui, ficar pelada, correr o risco de alguém me ver, e agora ainda quer que eu tome banho gelado, isso já é demais.
Foi só ela ficar um pouco estressada que aquela velha Cristina voltou a aparecer, realmente ela não estava mudada, ela estava apenas fingindo estar mudada.
- Eu apenas estou tentando te mostrar como vai ser a sua vida na cadeia, imagina você ter que tomar banho gelado todo dia, na frente das outras detentas. Você toda patricinha...
- Aíiii, eu mereço.
- Com certeza agora para de reclamar e volte a ficar na posição.
Ela deu um murro na parede de raiva, e voltou a ficar na posição. Percebi que ela estava morrendo de ódio em ter que fazer aquilo e eu estava adorando.
Aproveitei que a verdadeira Cristina estava de volta, e comecei a insultá-la fazendo ficar com mais raiva.
- Que rabão enorme essa mulher tem. Disse dando umas palmadas, como o banheiro era pequeno dava bastante eco.
Ela estava bufando de raiva. Passei a mão bem gostoso na sua bunda, voltei a enfiar os dedos em sua buceta e tive uma excelente ideia.
- Cristina, você sabe daquela brincadeira: Eu seguro e você puxa.
- Não sei não.
- Então vou explicar, a gente às vezes segura do pelinho do braço da pessoa e fala assim, eu seguro e você puxa. Aí a pessoa com medo de você puxar, ela mesmo acaba puxando o braço.
- E o que isso tem a ver?
- Então, você tem uns pelinhos bem grandes na buceta, então eu vou segurar e abrir o chuveiro, se você sair igual antes eles vão ficar nas minhas mãos. E te garanto que vai doer bastante.
Ela não disse uma palavra, só estava com a respiração alterada de raiva.
Bom, vamos abrir esse chuveiro e deixar cair mais umas gotinhas nas suas costas.
Segurei firme num tufo de pelos que estavam grudados em seus lábios, o último restante, pois eu já havia cortado um pouco.
Dei uns puxões fazendo deus lábios esticarem.
- Aí isso dói.
- Ótimo, então agora quero ver você fugir.
Abri o chuveiro e deixei de uma forma que as gotas caiam rapidinho, quase fazendo um fio de água.
Quando as gotas começaram a cair em suas costas ela se arrepiou toda e tentou sair novamente. Mas como seus pelos estavam presos em meus dedos, isso não foi possível, seus lábios até esticaram, alguns pelos chegaram a sair na minha mão. Mas como doeu ela parou, como ela não conseguia sair, ela com uma mão tentou tapar as gotas que caiam em suas costas.
Nessa hora abri o chuveiro no último, caindo uma imensa quantidade de água gelada em suas costas, a fazendo perder até a respiração.
Soltei de seus pelos e ela tentou fugir daquela agua gelada, então segurei-a pelos cabelos fazendo-a ficar completamente debaixo da água gelada.
- Vou te soltar, se você fugir será pior.
Soltei seus cabelos, ela então me segurou pelo braço e me puxou ao seu encontro segurando em minha nuca e me beijando ferozmente. Coloquei as suas mãos em sua bunda e apertei com vontade.
- Vai seu cachorro, faz a sua patroa gozar.
Disse isso pegando a minha mão e colocando no meio das suas pernas.
Meus dedos entraram dentro dela, com a maior facilidade, visto o quão ela estava excitada.
Ela continuou me beijando enquanto eu brincava com os dedos, cada vez mais rápido.
Beijava-me tão ferozmente e mordia meus lábios que até sangrou.
Parei de beijá-la, desliguei o chuveiro, ajoelhei no chão do banheiro, pedi para ela encostar-se à parede, e projetar seu púbis bem para frente, com as pernas bem abertas.
Fiquei mexendo com apenas um dedo dentro dela, enquanto olhava em seus olhos.
Tirei agora e enfiei dois dedos.
- HummmmmDoeu?
- Não.
Dei mais algumas mexidas e seu mel começou a escorrer pelos meus dedos.
Como ela estava bastante lubrificada comecei a socar os dedos dentro dela com força e rapidez. Ai que começou a escorrer até no braço.
Ela fazia de tudo para segurar os gemidos, mas chegou um ponto que ela começou a ficar com as pernas bambas.
- Ai André, não estou aguentando ficar em pé.
- Você quer que eu pare?
- Não, pode fazer o que quiser comigo, só não estou aguentando parar em pé.
- Por que não?
- Ahhhhhhhh, você sabe. Olha o que você está fazendo comigo.
- Quero que você fale com todas as palavras.
- Estou com muito tesão.
Soquei mais forte e mais rápido.
- Ahhhhhhhhhhh....
- Ahhhhhhhhhhhh....
Ela começou a ficar com as pernas mais bambas...
- Está querendo gozar?
- Sim estou tá quase.
- Ótimo, quando você estiver gozando, quero que você seja bastante escandalosa.
- Eu tenho vergonha.
- Se não gritar, não devolvo as suas roupas.
Continuei a colocar e a tira os dedos de dentro dela, já estava ficando com dor no braço.
- Ahhhhhhhhh.
-Ahhhhhhhhh.
Seu abdome começou a contrair. Ela gemia sem parar, mas contida.
- Quero ouvir os seus gemidos ecoar na empresa inteira.
Ela continuava a gemer de forma contida, então tirei os dedos de dentro dela e levantei.
- O que foi André.
- Como você não quer gemer alto não vou fazer você gozar e se você não gozar não vai sair daqui. Quanto mais tempo você demorar as chances de alguém escutar seus gritos vão ser maiores, você sabe, quando não faz direito é pior para você.
Ela pegou minha mão e colocou em sua vagina novamente.
- Me desculpe, faz de novo que não vou te decepcionar.
- Agora quero com três dedos.
- Pode colocar quantos você quiser.
Coloquei dois dedos e comecei a socar forte novamente. Seu abdome começou a contrair novamente e desse vez ela deu um grito de prazer que até me assustou.
- AI AI AI AI AI SEU CACHORROOOOOOOOOOOOOO...
- Isso Cristina, geme gostoso.
Ela estava com tanto tesão que não estava aguentando ficar em pé, deixou seu corpo escorregar, ficando sentada no chão.
- Seu safado, me fazendo sentar no chão imundo...
- Por que você sentou?
- Hummm ai ai ai , não aguento mais ficar em pé de tanto tesão.
- Então goza minha putinha...
- Ai ai ai André, tá vindo, tá vindo.
- Isso goza pro seu macho.
Ela levantou o quadril pressionando mais seu corpo contra a minha mão, senti sua buceta apertar meus dedos e ela deu um grito agudo de prazer. Em seguida vi seu corpo todo tremer e seu liquido escorrer pelos meus dedos.
Não pensei duas vezes e chupei meus dedos saboreando seu gosto.
- Isso seu safado bebe o mel da minha xana. Nunca ninguém me fez gozar desse jeito, ainda mais só com os dedos, imagina com o resto.
- Você não viu nada.
- Já me falaram que você é bom, não está decepcionando em nada.
- Gostou então?
- Muito, foi muito gostoso, estou exausta, mal consigo levantar.
- Ainda falta uma coisa.
- O quê?
- O banho de porra.
- Como você quer que eu fique.
- Pode ser desse jeito mesmo. Sentadinha ai no chão. Agora pede.
- Vai seu safado, me dá um banho de porra.
- iiiii, tá muito baixinho...
- VAI SEU SAFADOOO, ME DA UMA BANHO DE PORAAAAAA.
- Toma sua safada...
Espirrei porra por todo o seu corpo, inclusive no rosto e no cabelo. Assim que terminei ela já começou a espalhar por todo o seu corpo, como se fosse um creme.
- Liguei o chuveiro novamente.
Ela levantou-se entrou debaixo do chuveiro com a bunda virada para mim.
Encostei o pau no seu bumbum...
- Aí que nojo, o que você está fazendo?
- Estou demarcando o meu território, não gostou?
- Desculpe meu cachorrinho, pode demarcar seu território à vontade, às vezes sou muito espontânea e acabo falando as coisas sem pensar.
Ela virou de frente, ajoelhou e direcionou o meu pau a seus seios.
- Marca aqui também.
Um seio, depois o outro, a barriguinha, a bucetinha e por fim as coxas.
- Eu iria fazer apenas no bumbum...
- Como eu te questionei, me senti na obrigação de rapara meu erro e te agradar.
- Adorei.
- Que bom, que gostou.
- Você gostou também da minha rebeldia?
- Então você estava só fingindo?
- Estava para ver o que você iria fazer...
- Confesso que gostei de te ver toda bravinha e eu mandando em você.
- Outra hora faço isso novamente.
- Cristina, faltam 5 minutos para as 8 horas.
- Sério, não vai dar tempo de terminar de tomar banho e ir buscar as minhas roupas.
- Por favor André, enquanto eu termino busca as minhas roupas no carro.
- E o que eu ganho em troca.
- O que você quer?
- Você que tem que oferecer.
- Eu mostro a minha depilação para você quando eu voltar.
- Mas isso você, já irá fazer, lembre-se você tem que ficar de castigo todos os dias.
- Então eu vou à sua casa e mostro pra você lá.
- Só mostrar? Mas eu já terei visto mais cedo, não tem graça.
- Deixo você fazer lá na sua casa tudo o que você fez comigo aqui.
- Tenho uma proposta melhor.
- Qual?
- Amanhã lá em casa você vai mostrar a perereca para mim.
- Sim.
- À noite você volta e vai dormir lá em casa e vai me deixar chupar sua buceta o tempo que eu quiser. É pegar ou largar.
- Tudo bem, eu topo.
- Termina seu banho e me espera na minha sala que vou levar sua roupa.
- Tudo bem.
- Só mais um detalhe, quero que você fique com a porta aberta no canto. Se aparecer alguém você se esconde debaixo da mesa.
- Você vai demorar?
- Vou tomar um café primeiro, estou morrendo de fome...
- Por favor, se você levar para mim antes do pessoal chegar, amanhã na sua casa, levo chocolate para você passar no meu corpo.
- Tudo bem, corre e me espera lá então.
- Combinado.
Na verdade ainda faltavam uns 15 minutos para as 8 horas, fui a seu carro, peguei a toalha, a saia, a blusa e o sapato.
Voltei e lá do corredor a vi em minha sala sentada sobre a minha mesa, linda.
Entreguei a toalha, ela vestiu as roupas sem reclamar que estava faltando à calcinha e o sutiã.
- Obrigado pela gozada hoje André.
- Será a primeira de muitas.
Ela sorriu e saiu, ainda estava fraca pela atividade matinal.
Na hora do almoço ela me liga.
- Estou aqui à espera do meu martírio!
- Vai dar tudo certo, tenho certeza.
- Certo vai, mas vai doer muitoooooooooo!
- Estava pensando aqui, já que amanhã você vai fazer o restante, você terá que acrescentar três coisas novas hein...
- Pois é, agora estou ficando sem saída..
- Você não vai conseguir me enrolar por muito tempo.
- Amanhã vou ficar totalmente nua para você, ai já começa a parte do sexo mesmo...
- Então, quais vão ser as três novas opções?
- Uma delas vai ser você chupar minha perereca.
- Isso não conta porque foi parte de outro acordo que fizemos cedo.
- Me masturbar em sua frente.
- Tocar uma punheta para você.
- A terceira seria chupar a minha buceta, mas como não vale, vou pensar em outra
- Perfeito, mas eu tenho umas exigências,
-Quais?
- Você vai se masturbar até gozar, enquanto não gozar não vai embora.
- Pode ficar tranquilo, vou gozar na sua frente e ainda te deixo certificar...
- Você vai tocar uma punheta para mim, eu quero gozar no seu rosto...
- Tudo bem, você já gozou várias vezes no meu rosto.
-Tá bom, a moça acabou de me chamar até mais.
Voltando do almoço cheguei a minha sala ela estava vestida com seu uniforme.
- Estive pensando, se eu deixar você ver como ficou vai perder a graça de amanhã, então vem cá passa a mão para ver se ficou do jeito que você queria.
Sentei em minha cadeira, ela ficou em pé com as pernas abertas o máximo que a saia permitia, passei a mão e encontrei sua pele macia e sedosa, sem nenhum pentelho para atrapalhar.
- Ficou perfeito.
- Nossa quase morri de tanta dor, teve alguns lugares que saíram um pouquinho de sangue, parecia que a moça iria arrancar meus lábios. Agora eu preciso ir mesmo, pois meu pai está me esperando.
Nesse dia resolvi dormir super cedo, pois no outro dia com certeza passaria a noite em claro.
Continua...
Segue mais uma parte do martírio da Cristina, se gostarem comentem, a parte 14 já está pronta, tendo bastante comentários, posto a 14 assim que a 13 sair la lista principal.
By Forrest Mineiro
forrest.mineiro@gmail.com