Acordei com uma mão dando leves tapas no meu rosto, quando acordo devagar percebo que quem estava me reanimando era um homem, o mesmo que ajudou a segurar o pai do Nathan, que não estava mais lá, olhei para o lado e vi que o Guilherme estava com o outro cara que conversava com ele (o coitado estava soluçando de tanto chorar)...
Eu: Preciso ir pra casa – tentei me levantar mas senti uma forte dor no estômago – aaaai, ta doendo.
?: Certo pessoal, podem dispersar, o garoto esta bem – ele falou para o pessoal que estava ao nosso redor – então garoto, quer uma carona pra casa?
Eu: qual seu nome? Quem é você? – com dificuldade consegui me sentar.
?: Me chamo Lucio, pelo o que aconteceu aqui devo deduzir que o pai do seu namorado descobriu do relacionamento de vocês?
Eu: não, ele não é meu namorado, é apenas meu amigo, e sim ele descobriu um rolo que tivemos.
L: Aquele que esta com seu irmão é o André, meu parceiro, entendemos bem o que é isso pelo o que vocês estão passando.
Eu: acho que vou aceitar a carona que você me ofereceu, minha casa não é longe daqui, ta meio difícil me segurar em pé.
L: esta bem, vou pegar o carro – se voltando para o André – Drézinho, fica com eles que eu vou pegar o carro pra leva-los em casa.
A: esta bem, te esperamos aqui.
O André me ajudou a me levantar e ficamos sentados embaixo de um quiosque tomando água de coco, o André falou que o carro estava um pouco longe porque eles estavam correndo, então o Lucio iria demorar uns 10 minutos pra voltar. Eles pareciam ser legais, bonitos, corpos atléticos, pelo o que o André me contou, se conhecem desde os 3 anos de idade, se conheceram no maternal, na escola, cresceram como melhores amigos, até descobrirem o sexo e o amor, e nunca mais se separaram, ambos no fim de suas respectivas faculdades e vão vivendo, achei linda a história deles.
O Lucio logo volto e todos entramos no carro, o caminho foi rápido, ao chegar na frente do prédio o Sr. Flávio nos deixou entrar e eles me levaram até meu apartamento, quando entrei em casa a minha mãe se assustou com meu estado e com os dois rapazes e logo começou a fazer um monte de perguntas...
L: como assim aquele infeliz te bateu?
Eu: mãe eu...
L: e quem são esses dois ai?
Eu: mãe me escuta! Eu apanhei do pai do Nathan que descobriu de nós, eu e ele estávamos conversando na praia perto da escola e ele apareceu e fez todo o escândalo e esses dois caras, o Lucio e o André, me ajudaram.
L: vamos na delegacia, quero denunciar esse cara, quanto a vocês dois, me desculpem pela minha falta de educação, fiquei nervosa ao ver meu filho assim.
A: não se preocupe dona, o que fizemos pelos seus filhos, nós faríamos por qualquer um.
L: muito obrigado.
L: então, vendo que esta tudo bem, nós já vamos, espero que você fique bem Diego.
A: eu digo o mesmo.
Eu: muito obrigado rapazes.
Ditas as despedidas eles se foram, nunca mais eu voltei a vê-los, logo após eles saírem, minha mãe mandou eu me arrumar para ir a delegacia...
Eu: não mãe, não vamos...
L: como assim garoto? Esse cretino tem que pagar pelo o que fez com você, ele agrediu um menor, além disso, ele agrediu você, meu filho.
Eu: deixa quieto mãe, a ultima coisa que eu quero é prejudicar a família do Nathan.
L: Há entendi, você não quer ver seu amigo pior.
Eu: exatamente, agora me deixa deitar aqui no sofá e dormir um pouco, que to cheio de dor.
L: eu vou buscar um remédio pra você e um pouco de suco de caju.
Eu: esta bem.
Logo ela voltou com o remédio e o suco e eu passei a tarde toda dormindo no sofá, acho que o remédio era pra dormir, porque apaguei geral, acordei no fim da tarde com minha barriga dolorida e meu olho roxo, meu celular tocava, quando peguei o mesmo, atendi sem olhar para o monitor.
Eu: Alô?
Pai: Filho? Que voz é essa?
Eu: oi pai! Que saudade de você!
P: é né, você quase não IGA, então eu é que tenho que ligar!
Eu: desculpa pai, é que aconteceram umas coisas esses dias e eu to lascado – dei uma leve risadinha que fez minha barriga doer – Aii!
P: Diego, que gemido de dor foi esse?
Eu contei toda a história para ele, desde eu ficar com o Nathan, até os acontecimentos do início da tarde de hoje. Quando eu acabei ele começou a falar furiosamente do outro lado da linha.
Eu: Mas pai!
P: não quero saber, chame sua mãe e vão numa delegacia para denunciar ele.
Eu: não vou, já passou, ele só não aceita o seu filho ser gay e descontou em mim, o ficante dele.
P: se eu estivesse ai, ensinava a esse cara uma lição.
Eu: não se preocupe pai, vai ficar tudo bem.
P: to começando a achar que você nunca devia ter saído do Rio, você esta sofrendo mais ai do que aqui.
Eu: esta tudo bem pai, estou feliz aqui.
P: enfim, tenho uma noticia para você, eu estou noivo com Raquel.
Eu: to de boca aberta, nem conheci ela ainda e vocês já estão noivos?
P: pois é, você vai conhecer ela no casamento, mas não é só isso, ela esta grávida.
Eu: Creio em deus pai! Agora eu cai do sofá e estou rolando pelo chão do apartamento!
P: muito engraçadinho, enfim, você terá uma nova mãe e um irmãozinho.
Eu: tenho que conhecer essa mulher o mais rápido possível.
...
As duas ultimas semanas de aula se passaram e o Nathan não apareceu mais na escola, até o Arthur já estava preocupado, ao procurar o diretor, ele disse que o pai do Nathan foi na escola e anunciou que ele não iria mais comparecer na escola por motivos particulares, e como ele já estava passado em todas as matérias no meio do ano, o diretor não viu problemas e o liberou.
Um dia antes da viagem do Nathan, eu estava em casa, sozinho e deitado no sofá quando o interfone toca e o Sr. Flávio anuncia que o Nathan estava lá embaixo querendo me ver, sem pensar duas vezes eu liberei a sua entrada e fiquei ansioso na porta esperando ele subir. Quando vi ele saindo do elevador eu quase na acreditei que era ela mesmo, mas como foi que ele conseguiu sair de casa?
Eu: como foi que você conseguiu chegar até aqui?
N: cala a boca e me beija.
No corredor mesmo ele me puxou e me beijou, foi me empurrando até entrarmos no apartamento, logo após fechou a porta.
N: cadê a sua mãe e seu irmão?
Eu: foram ao dentista.
Ele não disse mais nada, me empurrou fazendo eu cair sentado no sofá, sentou no meu colo, de frente para mim, entre os beijos ele aproximou seus lábios de meu ouvido...
N: Sai escondido de casa só para vir aqui, amanhã eu me mudo e segundo o meu pai, se depender dele, eu e você nunca mais vamos nos ver.
Eu: então vamos curtir esse momento.
Ele colocou a mão encima do meu pau já duro e olhou para mim com um olhar e um sorriso malicioso...
N: esta animadinho...
Eu: você também – falei isso após pegar no seu pau já duro.
O Nathan colocou a mão direita dentro do meu short e cueca e envolveu meu pau com suas mãos e começou a me punhetar, fechei meus olhos e soltei um gemidinho de prazer, senti ele tirando minhas vestes, quando eu já estava pelado, ele se ajoelhou na minha frente e começou a chupar minhas bolas uma a uma enquanto eu gemia sem parar, senti sua língua percorrer meu pau e logo ele abocanhou o mesmo e assim permaneceu por um tempo. Senti que estava perto de gozar então comecei a gemer e a apertar a almofadas, ele percebeu e parou de chupar, olhou para mim e começou a me beijar.
N: me come, quero que você seja o primeiro a me comer.
Eu: vou pegar a camisinha.
Me levantei e fui para o quarto, rapidamente voltei com a camisinha e com o meu gel lubrificante o qual eu escondo as 7 chaves para que minha mãe não ache, deitei ele de frango assado no sofá, passei o lubrificante no seu cu e introduzi um dedo, logo ele gemeu, eu lancei meu corpo sob o dele e o beijei enquanto meu dedo ia e vinha de dentro dele, logo introduzi o segundo dedo e ele gemeu um pouco mais, depois de um tempo, entre beijos e caricias, retirei meus dedos de dentro dele, coloquei a camisinha e comecei a passar o lubrificante no meu pênis que estava pulsando muito de tesão.
Bem devagar eu abri suas pernas, olhando em seus olhos eu lancei meu corpo mais uma vez sob o seu e encaixei a cabeça do meu pau no seu cu, comecei a forçar bem devagar e ele se agitou um pouco com a dor, parei, temendo que estivesse o machucando demais...
N: não, não para, quero que continue, por favor.
Atendi o seu pedido e continuei, fui colocando devagar, ele passou a gemer, senti que a cabeça entrou e logo fui colocando até que senti que estava tudo dentro, ele olhava em meus olhos com confiança, aproximei meus lábios dos dele até que se encontraram, ficamos nos beijando enquanto ele se acostumava com meus pênis dentro dele, quando ele se acostumou, ele pediu para eu começar a me movimentar, enquanto me movimentava, fiquei olhando nos seus olhos enquanto ele fazia cara de prazer, depois de um tempo ele me empurrou, me fazendo ficar sentado no sofá, voltou a sentar no meu colo, de frente para mim e foi sentando devagar no meu pau até entrar tudo, começamos a nos movimentar juntos...
N: eu te amo Diego – falou ele entre gemidos e voltou a me beijar.
Senti seu pênis pressionado entre nossas barrigas se movimentando a medida em que ele subia e descia no meu pênis, ele começou a gemer um pouco mais forte e logo senti sua porra gosmenta e quente melecando nossas barrigas, logo após ele começou a se movimentar mais rápido e eu anunciei meu gozo, ele saiu de cima, tirou a camisinha de mim e começou a me chupar até eu gozar em sua boca, ele olhou em meus olhos e engoliu tudo.
Depois fomos para o banheiro e tomamos um demorado banho em que quase gozamos de novo, mas não chegamos a tanto, depois de vestidos, fomos para a cozinha e preparamos um lanche...
Eu: então, como você fugiu de casa?
N: meus pais foram para o interior, eu inventei uma doença e não fui, então estou aqui.
Eu: estou feliz que você esteja aqui.
Escutamos a porta da sala sendo aberta e o Guilherme passou correndo para o banheiro, acho que estava apertado, quando fui na sala, quase tive um ataque quando encontrei a minha mãe acompanhada do pai e da mãe do Nathan...
L: Filho, eu encontrei os pais do seu amigo lá embaixo discutindo com o Sr. Flávio e resolvi os convidar a subir aqui para resolvermos tudo de uma vez.
N: pai, mãe, o que estão fazendo aqui?
?: Desça para o carro, em casa nos vemos.
?: você não vai bater no nosso filho nunca mais – falou a mãe do Nathan para seu pai – se você bater nele, eu te deixo, não vou mais tolerar violência contra o meu filho, já basta tudo o que você fez com ele esses dias.
Eu: como assim Nathan? Ele te bateu?
N: esquece isso.
Eu: esquece nada, eu...
?: Vamos resolver tudo isso aqui, agora – falou firme o pai no Nathan.
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