Na Clínica
A pedido do médico oftalmologista fui fazer um exame que mede a pressão ocular em 3 horários diferentes com intervalo de 1 hora entre cada medição. Estava marcado para começar as 9 horas mas cheguei com quase 30 minutos antes e estava na recepção esperando ser chamado quando entraram 3 pessoas: um mulher de seus 30 anos, grávida, parecia estar no 8º mês de gestação pois a barriga estava bem grande, uma senhora de seus mais de 60 anos andando com muita dificuldade ( mãe da grávida ) e um rapaz negro, alto, cerca de 1,80m, sorriso largo, bonito, cabelos bem curtos, vinha com um dos braços amparando a senhora e na outra mão um guarda-chuva pois chovia um pouco nesse momento. Ele se atrapalhou um pouco e fui pegar o guarda-chuva da mão dele e colocar em um aparador. Ele agradeceu e seguiu com a senhora para uma sala no interior da clinica junto com a sua esposa grávida. Em menos de 10 minutos ele voltou e sentou-se quase em minha frente e mais uma vez agradeceu. Sua voz era grave e firme. Sorri e ele sorriu de volta, um sorriso grande, bonito, lábios carnudos. Voltei a minha atenção para o celular para responder uma mensagem e ele estava com o celular dele na mão. De vez em quando nossos olhares se cruzavam e numa dessas vezes ele apertou o pau sobre as calças e eu olhei diretamente para o volume. Ele percebeu e apertou mais uma vez.
Pensei comigo mesmo: - esse cara está maluco. A esposa e a sogra aqui e ele de graça comigo. Não é possível, estou vendo coisas, imaginando.
Meu nome foi chamado e fui fazer a 1ª das 3 medições. Em menos de 10 minutos voltei e ele estava no mesmo lugar mexendo no celular e sentei onde eu estava anteriormente, um sofá de 3 lugares que estava vazio. Ele aproximou-se, sentou ao meu lado dizendo:
- tua internet está lenta mesmo? Acho que o sinal aqui está muito fraco.
- está lenta sim, as vezes fico até sem sinal.
Com a mão que estava livre ele mexeu no pau e abriu os braços e cochichou.
- olha como está minha situação.
Olhando em direção ao pau abriu os braços deixando eu ver o volume do pau.
Cochichei de volta.
- tu está maluco?
Ele: - eu vou para o carro e tu vai até o portão e na volta entra no meu carro pela porta de trás. Vou estar te esperando.
E saiu sem nem me dar tempo de questionar mais nada. Fiquei sem ação, não sabia se ficava e deixava passar a oportunidade de, pelo menos, dar um mamada nele ou se fazia o que ele dizia.
Levantei-me fui até o portão, olhei a rua deserta e voltando ele entreabriu a porta do carro e entrei sem ninguém perceber. O carro todo tinha insulfim e não se via nada dentro do carro.
Ele: - caramba, tu tem uma boca muito gostosa. Quando te bati o olho em tu só via tua boca.
Eu: - tu é doido.
Me abraçou e beijou com força, sua língua grande, seus braços. Botei uma mão em sua coxa para me firmar um pouco. E logo peguei no pau dele, por cima das calças. Ele logo providenciou de abrir o zíper e as calças e expos uma piça enorme, negra, cabeça grande avermelhada, meia bomba ainda e empurrou minha cabeça em direção a ela.
Sem cerimônia peguei naquela tora e comecei a mamar. Passava a língua pela cabeça e pelo talo até encontrar os pelos e voltava e ora engolia o mais que podia. Ele me segurava a cabeça e movimentava os quadris como se fodesse minha boca. As vezes me puxava para beijar minha boca com voracidade.
Ele: - nossa que boca maravilhosa, queria foder teu cu, meter até te encher de leite de macho.
Abri um pouco as calças e sua mão passeava pela minha bunda.
Ele: - mostra essa bundinha PR Amim, mostra.
Arreiei e fiquei de costas para ele, empinando a bunda e ele apertava e beijava minha bunda. Tentou fazer eu sentar no pau dele.
Eu: - não, não estou preparado para dar e estou sem camisinha. Hoje não.
Ele: - que bunda maravilhosa, quero socar a pica nela. Mas se não posso me faz gozar nessa boca quente. Estou sem poder foder e tem muito leite guardado no caralho pra tu, gosstoso.
Apenas sorri e voltei a mamar aquele vara deliciosa e a mão dele passeava ora pela minha bunda, ora pelas minhas costas. Aumentei o ritmo da mamada. Ele me puxou e me dei mais um beijo na boca.
Ele: - faz teu macho gozar que estou até com o saco doendo de tanto tesão.
Mamei com muita vontade e não demorou muito ele segurou minha cabeça de encontro aquele caralho que começou a pulsar mais forte e jatos de leite inundaram minha boca fazendo quase eu me engasgar e suspiros e gemidos dele demonstravam o grau de satisfação que ele sentiu.
Abri a porta e cuspi a porra que de tanta que era eu nem conseguia falar.
Ele: - puta que pariu, há muito tempo que não dava uma gozada assim tão gostosa. Nem mesmo fodendo em casa.
Ele me abraçou e ficamos abraçados uns 3 minutos. Eu podia ouvir o bater acelerado do coração dele.
Eu:- é melhor nos arrumarmos e voltarmos à sala de espera. Mais 20 minutos terei de medir a pressão do olho de novo.
Ele: - se quiser posso medir a pressão desse teu olho aqui.
E deu um tapinha na minha bunda.
Rimos e dei um beijo no rosto dele que me retribuiu com um selinho e me entregou um papel que tinha seu nome e telefone.
Ele: - me adiciona no Whatsapp e vamos marcar de eu te foder bem gostoso.
Eu: - com certeza que vamos marcar, daqui a pouco te mando mensagem.
Saí do carro e fui até o portão. O gosto do pau dele, seu cheiro, o perfume que ele usa. Eu ainda estava inebriado. Tomei um cafezinho na cantina e fui ao banheiro pois havia gozado enquanto fazia aquele boquete delicioso e minha cueca estava toda melada.
Fiquei esperando ser chamado para a 2ª medição e adicionei o numero do Mauro e olhei para a sala de espera e ele estava sozinho. Mandei uma mensagem e ele sorriu para mim e respondeu com um Te amo. Quando retornei da sala do oftalmo ele não estava mais ali e seu carro não estava mais no estacionamento. Mas seu cheiro ainda estava em mim.