Na tarde ensolarada todos os homens trabalham duro assentando mais de seis quilômetros de trilhos, Lincoln não da trégua e faz com que os trabalhadores trabalhem sem parar.
Na enfermaria, onze trabalhadores começa a passar mal e ter novamente a doença da malária, pois eles não teria tomado os remédios que Cooper havia mandado. Cooper acaba descobrindo que fica furioso.
-- Vocês são bando de imbecis, canalhas teimosos, eu disse para tomarem os remédios de quininas, agora estão ai morrendo, que merda-- Diz Cooper com raiva.
-- Doutor! Com o tempo que eles não tomam os remédios vão acabar morrendo-- Diz Mateus preocupado
--Der remédios novamente a eles Mateus, eu vou ver o menino-- Diz Cooper mais preocupado com Marcos.
Cooper vai até Marcos, o menino ainda dormi. Cooper fica parado olhando para ele, o medico decide pegar ele no colo é colocar em uma cama, e cobre o garoto com o lençol fino é fica parado observando a todo momento.
No Rio de Janeiro Castro vai até a Mercearia onde Paulo trabalhar, Paulo fica surpreso com presença daquele poderoso homem.
-- O senhor deseja alguma?-- Diz Paulo encarando descaradamente Castro.
-- Depende... O que tem de bom que você possa me oferecer?-- Diz Castro jogando a sua cantada.
-- Posso oferece uma coisa melhor para você... Eu!-- Diz Paulo descarado, sabendo que Castro estar interessado nele.
-- E uma boa mercadoria-- Diz Castro rindo.
-- Da melhor qualidade-- Diz Paulo se atirando.
--Me encontra neste hotel, estarei lhe esperando-- Diz Castro dando um cartãozinho com um endereço de hotel.
-- Eu estarei lá -- Diz Paulo com um tom safado que pisca para Castro.
Castro sai e vai ao palacete do presidente da República, Marechal Hermes Deodoro da Fonseca.
-- Bom dia presidente, e as noticias da construção da estrada de ferro?-- Diz Castro sentando-se na cadeira.
-- Vão a todo vapor Castro Almeida, Claro que com nosso empreendedor engenheiro Percival Farqhar está cuidando da construção é investindo, já que outros investidores acabaram falindo por esta impossível obra-- Diz o presidente Marechal sentado em sua cadeira.
-- Eu não gosto deste M.r Farqhar, em minha opinião para mim ele não passar de um charlatão, um homem perigoso para nossos negocios-- Diz Castro com ar de desaprovação.
-- Eu não perguntei e nem quero saber se você gostar ou não M.r Farquhar M.r, senhor M.r Castro, seu devo como ministro e cuidar dos assuntos do presidente-- Diz Marechal com Ironia.
-- Desculpe eu só dei minha opinião...-- Diz Castro desconfiado e sem graça.
--Pois guarde sua opinião M.r Castro, porque nos precisaremos de deste maldito americano, e claro o Coronel Augustinho tomara conta dos assuntos da capital, enquanto você M.r Castro... Faça o seu dever-- Diz Marechal serio e sarcástico.
Castro levanta da cadeira, pega sua pasta é sai da sala do presidente com raiva guardada, logo o presidente rir da cara de Castro.
Marcos acorda depois de quase dois dias dormindo, Cooper cumprimenta ele.
-- Bom dia garoto! Como estar?-- Diz Cooper.
Marcos olha para ele e não fala nada, Cooper entende ele, pois sabe que ainda estar em choque, mas Marcos se levantar com a ajudar de Cooper.
Mateus corre para pegar roupas há mando de Cooper para vestir Marcos. O medico então pega a calça, um suspensório, uma camisa e uma bota, o jovem garoto ainda tem dificuldades de se vestir, Cooper ajudar resolvendo vesti-lo.
Marcos pelado fica meio que constrangido, o medico colocar um a ceroula(era como cueca naquela época),os olhos de Cooper segue ao colocar a calça em Marcos e abotoa-lo. Um silêncio párea no ar e o único som que se ouve é o som de suas respirações, os olhos de Cooper se eleva ao olhos de Marcos e quando se encontram, eles se fixam... Cooper levantando devagar, passar de leve as suas mãos no abdômen de Marcos, os dois não tiram os olhos um do outro! Mateus corta o clima ao chamar o Doutor.
-- Doutor Cooper os homens estão passando mal novamente, os remédios não estão fazendo efeito-- Diz Mateus aflito.
-- Ah merda, já já estou indo Mateus-- Diz Cooper estressado, Mateus sai-- Bom deixo colocar a camisa, consegue colocar a bota e o suspensório sozinho?-- Diz Cooper pegando alguns remédios.
Marcos afirma com a cabeça que sim!
Cooper Nervoso da um sermão nos homens que não tomaram o remédio que ele recomendou. Castro espera por Paulo no hotel, e es que o jovem bate na porta, Castro sem enrolação pegar ele pela cintura e lasca um beijo em Paulo.
-- Calma! Vamos devagar... Pra ter clima-- Diz Paulo com toda safadeza do mundo.
Castro jogar ele na cama e tira suas roupas, Paulo passa a mão no abdômen definido de Castro, os dois se beija loucamente, o Ministro tira seu pau de 18 cm para fora, Paulo loucamente põe na boca e chupa como um bezerro, o garoto era experiente neste tipo de assunto, pois ele deixava Castro louco de prazer, uma coisa que sua esposa jamais, Paulo faria muito mais. De lado para Castro enfia seu pau no jovem garoto que geme de prazer. Se deliciam e gemem de prazer, todas as posições possíveis os dois fazia, era um sexo para deixar marcado em suas vidas. Paulo e Castro se divertem da situação.
-- Nossa você e muito bom!-- Diz Paulo inspirando o ar.
-- Você que me deixar louco-- Paulo respira cansado.
-- Bom e depois, vai embora e depois me esquece... Nao é?-- Diz Paulo olhando para Castro.
-- Claro que não, quero você pra mim(...) Quero te fazer uma proposta-- Diz Castro sentando na cama.
--Que proposta?-- Diz Paulo também sentando na cama.
-- Quero te dar uma vida maravilhosa, sai daquela mercearia dos seus pais, aquele lugar não vai te beneficiar em nada, e por isso que quero te da uma casa pra você morar, quero cuidar de você-- Diz Castro passando a mão na coxa de Paulo.
-- Isso e verdade? E sua mulher?-- Diz Paulo com um olhar desconfiado.
-- E claro que sim sou um homem de palavra é minha mulher... Nunca saberá da gente, e ai vai pensar na minha proposta? Quero cuidar de você-- Diz Castro com o sorriso safado.
-- Eu vou pensar é terei que mentir para meus pais-- Diz Paulo que rir de lado e beija Castro.
Cooper levar Marcos para sai um pouco, andando pelos os trilhos, o medico faz perguntas ao garoto, tentando fazer que ele lembre do que aconteceu com aquele menino.
-- Você sabe o que aconteceu com você?Como veio parar aqui?-- Diz Cooper andando ao lado dele.
-- Não... Eu não lembro de nada-- Diz Marcos cruzando os braços é com ar de aflição.
-- Pelo menos você sabe seu nome?-- Diz Cooper parando.
-- Não, não sei-- Diz Marcos confuso.
Cooper olha preocupado com a amnésia de Marcos, o garoto tem uma vaga lembrança das formigas machucando seu corpo é um surto.
--Formigas,Formigas, FORMIGAS-- Grita Marcos surtando é corre para abraçar Cooper.
-- Calma!Calma! Não tem formigas, elas não vão lhe machucar... Eu estou aqui-- Diz Cooper que abraçando com seus fortes braços, aquele jovem garoto franzino, que se tornava pequeno diante daquele homem robusto-- Vamos continuar passeando, vem-- Diz Cooper que ajudar Marcos a caminhar.
No final da tarde já escurecendo, os trabalhadores vinham para o acampamento com olhares tristes e desgostosos da vida infeliz é miserável que levavam, não tinham opção e nem saída para aquele inferno ( aqueles homens de raças e povos diferentes, não conheciam a floresta, tinham medo de ser mortos, mas não tinha jeito, pois a morte tinha seus truques! E uma delas e a doença da malária,o beribéri e outros terríveis modos de destruir é extermina aqueles pobres trabalhadores) seu destino era trabalhar é cada vez mais trabalhar na construção da Estrada de Ferro sem nenhuma garantia, iludidos por falsas promessas.
Marcos e acordado por Cooper que leva um baita susto que pula da cama.
-- Sou eu o Cooper, quero te entregar isto-- Cooper entregar o diário com a partituras musicais para Marcos.
Marcos ao pegar o seu diário e as partituras, uma lembrança terrível vem como uma bomba, seus olhos apressam-se ao ver aqueles objetos, sua respiração fica cada vez mais forte e lagrimas correm em seus rosto.
-- Mãe... Pai... Marcio... Marcio, Marcio-- Diz Marcos chamando os pais e seu irmão aos prantos.
Sua maior preocupação era seu irmão mais novo.
-- Marcio, Marcio, MARCIO-- Diz Marcos que grita o nome do irmão que sai correndo, mas e pego por Mateus na entrada da porta.
-- Calma menino-- Diz Mateus assustado.
-- Deixe ele comigo Mateus, calma, tenha calma por favor, venha comigo!-- Diz Cooper que levar Marcos chorando de volta para cama-- Você lembrou? Lembrou do que te aconteceu? De quem você é?-- Diz Cooper curioso e preocupado com Marcos.
Marcos chora aos prantos, ele lembra do que lhe aconteceu e conta a eles sobrem quem ele é.
-- Lembrei... Meu nome, meu nome e Marcos, Marcos Oliveira-- Diz Marcos chorando cruzando os braços.
-- O que aconteceu com você?-- Diz Cooper curioso.
-- Eu sofri uma tragédia... Eu estava de viagem pelo rio madeira, meu sonho era conhecer este lugar... Foi um presente de aniversário de 16 anos que meus pais me deu, então vim acompanhado com eles e meu irmão mais novo(...) O que sei é que o navio mudou de rota é caímos numa grande cachoeira, mantando todos... Principalmente meus pais e o meu irmão --Diz Marcos desolado que cai aos prantos -- eu não conseguir pegar a mão de meu irmão que afundou junto com o navio, eu fui o único sobreviver daquele horrível acidente , andei por estas florestas quilômetros e quilômetros, com desejo de morrer.-- Diz Marcos aos prantos.
-- Meu Deus... Eu sinto muito Marcos. Mesmo com todo mal que lhe aconteceu a morte nao e a solução... Se você estar vivo e por um proposito, renasceu de novo, não sei mas...-- Diz Cooper triste pela situação de Marcos-- Agora descanse, tenta descansa que foi um dia cheio pra você hoje-- Diz Cooper deitando ele e cobrindo com um lençol.
Mais tarde Cooper voltar novamente trazendo uma sopa para Marcos.
--Marcos?-- Diz Cooper chamando Marcos que se levantar com o susto quando o medico cutuca ele-- Trouxe uma sopa pra você, comer!-- Diz Cooper dando uma colherada de sopa na boca de Marcos.
Cooper continua dando sopa na boca de Marcos, o garoto observa os cuidados que tem por ele, o carinho o cuidado e a ternura. Um sentimento nasce no coração de Marcos e a admiração por aquele homem lhe tratar tão bem é cada vez mais os dois se apegar um no outro, e eles começam até um forte laço de amizade baseada em carinho, ternura é... Amor.
Continua...