CONTAMINANDO A DONA DE CASA NOVA - PARTE 1

Um conto erótico de Marcur
Categoria: Heterossexual
Contém 4498 palavras
Data: 08/12/2015 19:47:27

CONTAMINANDO A DONA DE CASA NOVA

© bythecryptkeeper

Algo sobre Reggie deixou Christy desconfortável. Ela esperava que o enorme homem negro que se erguia sobre o marido não daria uma decisão imediata, para que ela pudesse discutir o assunto mais tarde com Dave. Eles poderiam dizer a Reggie que alguém já alugara o quarto.

Reggie tinha muita experiência com mulheres brancas, jovens, bem-educadas, como Christy. De imediato percebeu como ele a fazia se sentir desconfortável. O brilho do anel de noivado de diamante ao lado da aliança de casamento de Christy atraiu momentaneamente seu olhar. Ele sabia que seu tipo de jovem - a cadela branca altiva, provavelmente nunca antes se associara com os negros que considerava abaixo dela. Sendo um empresário astuto em transações de drogas na rua, e um experiente predador sexual nunca perdia uma oportunidade para pegar uma bucetinha branca de uma jovem ingênua, como Christie se apresentava. Ela era exatamente o tipo de menina que o atraía e ele não iria desperdiçar esta chance.

Reggie compreendeu que a sua presença incomodava Christy pois ela, instintivamente mantinha as pernas bem juntas como que a proteger a bucetinha branca protegida pela calcinha dentro da sua calça.

Ele puxou um maço de dinheiro do bolso,

- "Vou levar o quarto. Como caução quanto que você quer?" - perguntou Reggie ao marido.

Christy de pé ao lado do marido, Dave, com seu braço entrelaçado com o dele, apertou com força a mão de Dave como um sinal para que não aceitasse imediatamente a oferta de Reggie.

Mas todo o dinheiro exibido por Reggie deixou Dave hipnotizado, que interpretou mal o gesto de Christy como uma afirmação e ansiosamente disse:

- "Uh, US$ 500 para um depósito de segurança deve ser o suficiente."

Um sorriso surgiu no rosto de Reggie, de 35 anos de idade que desfolhou dinheiro suficiente para cobrir o depósito e o valor do aluguel de um ano, entregando-o a Dave, que ansioso, mais que depressa apanhou o dinheiro.

Christy forçou um sorriso que Reggie reconheceu como hipócrita.

"Vou precisar de um recibo, indicando que paguei pelo quarto por um ano completo e também, mais o depósito de segurança", disse Reggie acenando para o dinheiro em mãos de Dave.

"É claro", Dave respondeu com um aperto de mão a Reggie para finalizar o negócio. Dave foi buscar uma caneta e papel para escrever o recibo, deixando Christy sozinha com Reggie.

Involuntariamente, Dave acabara de abrigar e franquear sua casa a um criminoso, para obter o necessário para manter por um tempo as contas do lar, sem ter consciência que concedia a um astuto predador sexual, acesso fácil à sua linda e desprotegida esposinha.

Disfarçadamente, Reggie olhou para a bunda da Christy, imaginando como ela seria por baixo de sua calça, ao mesmo tempo que lançava seus olhos avaliadores para os seios dela, antecipando os prazeres que eles poderiam lhe proporcionar quando a tivesse em seus braços.

Christy certamente era atraente. Ela tinha estatura mediana, com uma compleição pequena e medidas perfeitas, que incluia um abdômen apertado e plano, nádegas salientes e arrebitadas, com seios empinados, e firmes, próprios de meninas na flor da sua juventude, no auge de seus 23 anos - o epítome da forma feminina.

Graduada na faculdade e precocemente casada, como dona de casa, Christy sempre cuidou de suas deliciosas formas, através da manutenção de uma dieta vegan rigorosa e exercícios diários.

Sua figura semelhante a de uma modelo, combinados com sua pele lisa, branca, olhos azuis e cabelos loiros sedosos, ligeiramente comprido pelos ombros sempre atraiu o olhar de muitos homens, que viam nela a menina de seus sonhos. Mas nenhum deles poderiam ter um presente como ela, porque quando o conhecera, seu coração já pertencia a seu marido Dave.

"Então, o que você está estudando?" Christy perguntou a Reggie nervosamente tentando quebrar o silêncio constrangedor.

Ele parecia um pouco velho para ainda estar na faculdade. Reggie a despia com seus olhos escuros. Seu pênis se contorcia em suas calças com o pensamento de sua eventual conquista.

"Estudos Africanos", Reggie respondeu enganosamente.

Na verdade, Reggie não punha os pés em um campus universitário em anos, desde seus dias apressados nas ruas correndo para vender drogas. Ele obteve sucesso em seu “negocio” clandestino sem precisar de aulas da faculdade.

Dave voltou sorrindo com um recibo caprichadamente escrito e chaves extras de sua casa, feliz exclamando:

- "Aqui está, companheiro, a cópia das chaves da casa e do seu quarto."

- "Ok! Obrigado! Logo vou estar de volta com as minhas coisas", disse Reggie pegando as chaves e o recibo do jovem casal e partiu.

"Olhe para todo esse dinheiro!" sussurrou Dave alegremente após a porta fechada, segurando as numerosas notas de cem dólares.

- "Dave, estou muito insegura. Não sabemos nada sobre esse cara", disse Christy. - "Talvez devêssemos tê-lo recusado ou verificado primeiro, querido."

Dave estava contando o dinheiro e realmente não a ouvia.

Christy não teve coragem para pressionar o marido sobre a questão de Reggie ao ver seu marido mais feliz do que tinha estado em um longo período de tempo, pois ficara tempos desempregado, uma vez que a economia difícil tomara tantos postos de trabalho.

A locação daquele quarto foi a solução que Dave conseguiu encontrar para pagar as contas em atraso, que o salário que recebia atualmente em seu novo emprego, não dava conta de cobrir, além das prestações em atraso da casa, que o banco já ameaçava retomar.

Reggie voltou algumas horas depois e acomodou-se tranquilamente em seu novo quarto, enquanto Christy e Dave iam para a cama. Quando Reggie terminou de se instalar, ele apagou a luz.

Depois de alguns instantes os olhos de Reggie, já ajustado para a escuridão, silenciosamente fez seu caminho pelo corredor até a porta do quarto de Christy e Dave, que descuidadamente haviam deixado entreaberta.

O som da vida amorosa - o barulho rítmico de molas, os grunhidos e gemidos de dois jovens perdidos em paixão - ficou mais alto com Reggie espiando. Ele ficou no limiar para o quarto e olhando através da abertura da porta para as duas figuras sombrias que se deslocavam em uníssono, com sua pele negra fornecendo uma camuflagem perfeita na escuridão da noite.

Ante a visão das intimidades do descuidado casal, o pau de Reggie ficou duro como madeira e empurrou inadequadamente o tecido de seu shorts de ginástica procurando libertação do seu confinamento. Reggie logo prometeu a si mesmo que sua hora com aquela linda princesinha que Dave tinha nos braços, logo chegaria.

- "Oh, eu vou gozar", Reggie ouviu Dave exclamar.

Reggie silenciosamente voltou para o quarto sem ser detectado.

"Oh, eu te amo" - exclamou Chisty chorando e colocando os braços em torno de seu marido em um abraço apertado e seu corpo tenso estremecendo ao alcançar seu orgasmo.

Dave retirou seu modesto pênis da bucetinha apertada de Christy, retirando o preservativo que o cobria e acendeu a luz no criado-mudo ao lado de sua cama.

A fina membrana de látex, lisa com os sucos de Christy, continha uma pequena quantidade de ejaculação de Dave, em sua ponta.

Christy observou Dave deslizar para fora do pênis a barreira protetora. Os dois tinham concordado em esperar até depois que sua situação financeira melhorasse, antes de iniciar uma família.

Dave se orgulhava da esposa com quem tinha se casado. Conquistara uma noiva virgem e uma esposa dedicada e fiel, pois Christy nunca tivera relações sexuais com qualquer outra pessoa, e não tinha vontade de tê-las. Ela amava o marido.

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Dave saiu cedo para o trabalho e Christy visitou o ginásio para seu treino diário de natação dando voltas na piscina e fazendo algum treinamento de resistência, então, quando Reggie acordou encontrou uma casa vazia.

Nas semanas seguintes Reggie aprendeu as suas rotinas. Ele logo percebeu que Dave trabalhava muito, e não voltava do trabalho antes que fosse noite e Christy chegava em casa no meio da manhã, após seus exercícios de natação.

Naquele dia, como Christy não trabalhava, encontrou Reggie sentado sem camisa no sofá da sala de estar, vestido apenas com um shorts de ginástica solto, deixando à mostra numerosos músculos protuberantes debaixo de sua pele negra.

Christy se sentiu desconfortável ao vê-lo naquelas condições, queria dizer a ele para colocar uma camisa, mas decidiu contra o confronto, calando sua revolta pelas atitudes de familiaridades que Reggie assumia em sua casa, afinal, agora ele morava ali.

A maneira como os homens negros se portavam inadequadamente em público a repelia e algo em Reggie, a deixava incomodada, especialmente porque ele lançava uns olhares pra ela como se a despisse com os olhos. E o pior é que ele estava sempre em casa, como se não tivesse mais o que fazer.

- "Quando você vai assistir às aulas?" Christy perguntou com uma pitada de aborrecimento. Ela o tinha notado observando suas pernas e seios frequentemente e parecia que a única coisa que ele estudava era sua figura quando pensava que ela não estava olhando.

"Eu vou ter aulas on-line", respondeu Reggie. E começou esfregando sua virilha ofensivamente enquanto agora olhava descaradamente para Christy de cima a baixo.

- "Onde você trabalha?" perguntou Reggie de forma impertinente a Christy.

- "Neste momento estou entre empregos", respondeu Christy com um ar de superioridade, prosseguindo em direção ao corredor para escapar dos olhares lascivos de Reggie.

Reggie esperou alguns minutos e depois seguiu Christy. Quando ele chegou ao seu quarto, ele ouviu o chuveiro fluindo no banheiro. Ele cuidadosamente virou a maçaneta e entrou em seu quarto. A porta do banheiro estava fechada e trancada.

Ele conhecia mulheres do tipo de Christy. Ela estaria com vergonha de admitir que se sentia atraída por um pau grande e grosso dentro dela. Ela parecia em excelente forma, e com certeza gostaria de lutar contra esse sentimento. Mas, depois da luta ele iria dominar a pequenina e deliciosa esposinha de Dave e começar a arruiná-la. Ele esperou pacientemente que a porta do banheiro se abrisse.

O chuveiro parou. O pênis de Reggie cresceu de antecipação dentro do seu calção, como um órgão viril preparado para reivindicar o delicado território branco. Christy abriu a porta vestindo apenas um sutiãzinho e uma calcinha de seda vermelha com rendinhas sendo recebida por um Reggie todo sorridente.

Horrorizada pela audácia, Christy tentou fechar a porta para mantê-lo longe.

A suspeita inicial de Christy sobre Reggie tinha sido correta, mas ela ignorara seus instintos para agradar Dave. Em uma ironia do destino, a tentativa de Christy para apaziguar seu marido havia comprometido o casamento deles e nesse momento percebeu que o que a esperava seria pior do que os problemas financeiros que até então enfrentavam.

A mão de Reggie bloqueou a porta do banheiro impedindo que se fechasse completamente e com facilidade ele venceu os esforços de Christy impedindo-a de fechar a porta, pois com a força aplicada por Reggie, seus pés ainda úmidos deslizaram pelo chão de azulejo liso incapaz de manter o terreno.

- "O que você está fazendo? Você está louco?" Christy gritou enquanto Reggie entrou em seu banheiro, como um gorila irritado.

Sem qualquer aviso ele deu um soco em Christy, em seu estômago, fazendo-a expelir todo o ar de seus pulmões. Ela dobrou de dor com a falta de ar, enquanto ele a agarrava e a arrastava pelos cabelos do banheiro como um homem das cavernas.

Antes de Christy pudesse recuperar o fôlego, Reggie a tinha jogado na cama e rudemente puxado sua calcinha pelos pés e soltado seu sutiã, deixando a linda loirinha inteiramente nua e exposta e completamente à sua mercê.

Antevendo o que iria lhe acontecer, gritou Christy entre sibilos.

- "Por favor, não faça isso",

Reggie imobilizando-a sobre a cama, forçou suas suaves e longas pernas, apartando-a ao máximo, para vislumbrar seus tesouros que ele planejava saquear. Ele amava essas meninas brancas de classe alta que mantinham suas áreas pubiana tão impecavelmente cuidadas, como Christy Fazia.

Os olhos de Reggie se banquetearam com o corpo nu de Christy composta por curvas femininas delicadas; genitais despidas de cabelo ou pelos por causa de caros tratamentos a laser, que pareciam quase pré-púberes com exceção de uma pequeno chumacinho de pelinhos finos sobre o púbis, bem aparada, não maior do que uma miniatura; uma barriguinha lisa, umbiguinho delicioso e músculos abdominais definidos pela ginastica;

Por instantes apreciou os seios firmes, rosados, audaciosamente empinados, coroado por auréolas rosa de tamanho moderado.

A pele branca e sedosa de Christy contrastava com a de Reggie como letras negras em uma página branca. Seu corpo jovem parecia não ter qualquer imperfeição assim como seu belo rosto.

Dave era um tolo para deixar uma joia tão preciosa disponível para um bandido como ele, Reggie pensou, descendo entre as pernas abertas de Christy e pousando suavemente seus lábios por entre as coxas deliciosas para uma inspeção mais próxima de sua bucetinha.

- "Oh, Deus! - Não, Por favor, não!" Christy lamentou, enquanto sentia Reggie destemidamente manipular suas partes privadas como se elas lhe pertencessem.

Ela estendeu a mão e agarrou o pulso de Reggie para detê-lo.

Reggie estendeu a mão e torceu seu delicado mamilo rosa, causando um choque de dor que mais tarde se tornaria uma contusão na carne perfeitamente formada. Com a dor Christy imediatamente soltou o pulso de Reggie.

Reggie retomou a exploração espalhando seus lábios pela pele alva, localizando o clitóris de Christy entre as delicadas dobras rosa. Ele lambeu e começou esfregar seu polegar suavemente sobre seu suave capuz rosa.

- "Por favor, pare de fazer isso em mim. Eu não vou contar a ninguém se você me deixar ir", Christy implorou.

Mas Reggie indiferente às suas súplicas, debruçou-se entre as suas pernas abertas aspirando aquele cheiro maravilhoso que emanava da bucetinha recém lavada e passou a acariciar suas partes mais íntimas.

Naquele momento ela odiou esse nojento animal subumano que estava abusando de sua fragilidade.

Reggie continuou explorando as dobrinhas da deliciosa bucetinha com sua língua percebendo o clitóris de Christy lentamente crescer despontando mais de seu abrigo.

Bafejando e titilando com a pontinha da língua, ele excitou a cabecinha tímida de seu clitóris para fazer a sua estreia para ele, habilmente persuadindo-o a aflorar de sua capa protetora.

- "Eu sou casada. Por que você está fazendo isso? " Christy soluçava enquanto Reggie lhe causava reações involuntárias.

Para seu maior desespero, seu corpo reagia às carícias intimas de Reggie e sua carne rosada já brilhava com secreções, convidando-o para beber do seu néctar.

- "Oh, Deus, pare com isso! Você é nojento", Christy gritou enquanto Reggie apalpava seus lábios vaginais apartando-os com seus dedos pretos e agredindo suas pregas rosa sensível com sua longa língua.

Christy parcialmente apoiada sobre os cotovelos e impotente olhava com um rosto contorcido para o enorme negro entre suas pernas. Ela tentou, sem sucesso, empurrar a cabeça de Reggie para longe dela. Reggie estava louco por Christy.

Ainda a imobilizando sobre a cama, ele deslizou para fora seus shorts de ginástica e seu monstruoso órgão preto saltou do seu confinamento.

Os olhos de Christy se arregalaram ante a enormidade de seu apêndice. O Pênis de Reggie parecia mais uma mangueira de radiador que um pênis, com veias poderosas distendendo abaixo de sua pele negra.

Nesse momento Christy pensou que de maneira alguma aquela coisa enorme poderia caber dentro dela.

Então Christy desesperadamente implorou:

- "Por favor, não me estupra. Eu prometo que não vou contar a ninguém se você parar."

Reggie só fez sorrir e reabriu os lábios da bucetinha de Christy, expondo sua rachinha visando colocar seu pênis em sua diminuta entrada.

- "Eu faço o que você quiser, mas por favor, não coloca isso em mim. Você é muito grande, vai me machucar", Christy freneticamente implorou, com Reggie começando a empurrar a grande cabeça de seu pênis contra sua deliciosa e apertada bucetinha.

"Oh, Deus! Não. Por favor." Christy exclamou, ao sentir aumentar a pressão de sua vagina ante a tentativa de invasão daquele colosso negro. Christy caiu para trás de seus cotovelos, apertando as unhas em seus punhos.

“O pênis de seu marido deve ser incrivelmente pequeno”, Reggie pensou, aplicando uma força maior para superar a resistência da apertadíssima bucetinha de Christy.

Os lábios vaginais de Christy finalmente não resistiram á pressão aplicada por Reggie e se dilataram lentamente, abrindo-se e se amoldando, envolvendo e tomando conta da cabeça de seu imenso pênis.

"Owwwhhh", gritou Christy.

Pela primeira vez outro pênis que não fosse o de seu marido entrou nela, e para seu maior desespero, sua bucetinha, subversivamente, proporcionava intensa lubrificação permitindo que o ataque de Reggie tivesse sucesso e fosse gradualmente avançando mais de seu pênis para dentro dela.

- "É isso aí garota. Agora você tem um pinto negro em sua bucetinha", Reggie a insultava enquanto o aprofundava pra dentro dela.

- "Você está me machucando. Você é muito grande", Christy soluçou.

Sentiu-o avançar um pouco mais profundamente a cada impulso.

- "Eu sou casada. Por que você está fazendo isso comigo?"

- "Sssshhhhhhh, você é bastante apertada", disse Reggie, colocando o dedo indicador em seus lábios.

- "Está tudo bem. Relaxa que você aguenta melhor este pinto negro inteiro dentro de você."

- "Não", Christy choramingou.

Mas seus sucos revestiam mais o pênis de Reggie com um brilho afetuoso. Como isso podia estar acontecendo com ela? Por que Dave permitiu um estranho morar em sua casa para ter liberdade de abusa-la? Estes e pensamentos semelhantes percorriam sua mente, seu rosto mostrando a sua dor como sulcos em sua pele normalmente lisa.

O pênis de Reggie triplicou o perímetro que o pênis de Dave conseguia penetrar e foi invadindo vários outros centímetros em um território inexplorado da bucetinha de Christy.

Com apenas metade de seu comprimento dentro de Christy ele misericordiosamente absteve-se ir mais longe.

- "Ah, ah, ah, ah, ah," Christy exclamou em conjunto com rangidos da cama, sua bucetinha habituando-se ao calibre do diferente e volumoso pinto que se espremia dentro das paredes vaginais de carnes quentes que o envolviam.

Reggie tentou olhar diretamente nos olhos de Christy enquanto transava com ela, mas Christy se manteve desviando o olhar deslocando a cabeça para o lado.

Um olhar selvagem apareceu nos olhos de Reggie quando ele agarrou irado o queixo de Christy, virando sua cabeça para encará-lo, e gritou:

- "Olhe para mim quando estou transando com você, sua cadela!"

Debaixo de poças de lágrimas, os lindos olhos de Christy como ele os conheceu, fitou os olhos de Reggie como ele reclamava. Ela sentiu seu imenso falo preto fazer o seu percurso como um pistão, pra dentro e pra fora de sua bucetinha derrotada.

- "Por favor, pare com isso!"

- "Eu quero que goze para mim, Baby", Reggie disse em seu dialeto de bandido do gueto.

Christy se revoltava. O animal já roubara sua preciosa fidelidade; de nenhuma maneira que ela teria um orgasmo para este porco imundo. Mas temendo sua reação ela respondeu com um silêncio sepulcral.

- "Oh, você vai gozar para mim quer queria ou não", Reggie advertiu acelerando suas arremetidas.

- "Não", Christy assobiou entre os dentes cerrados.

Mas, como seu desconforto já se dissipara, sua buceta aceitou traiçoeiramente o grande intruso negro com amor, dando-lhe boas-vindas e o convidando a ejacular o suco de amor pra lhe fazer um bebê.

Contendo o gozo, Reggie comentou:

- "Você realmente esta bem molhada menina. Sua bucetinha gosta mesmo de um grande pinto negro", comentou enquanto estocava pra dentro dela apreciando o resultado do seu trabalho no rostinho lindo de Christy, antes crispado, agora mudando e suavizando denunciando o prazer que ela queria negar, mas que lhe tomava conta.

Ele sentiu sua bucetinha se contraindo pulsando e prenunciando o orgasmo.

- "Oh, oh, oh! Nãããão!" Christy exclamou com uma careta, as mãos empurrando contra o peito musculoso de Reggie, enquanto seus lábios vaginais se agarravam a seu pênis escorregadio, como que o ordenhando-o, convidando a descarregar dentro dela, o líquido seminal pronto a despejar de seu órgão viril.

"Não, não, não! Pare de fazer isso comigo", Christy gritou.

Reggie fodendo Christy inconscientemente até a pélvis começou com movimentos leves de coito, indo e vindo. Não obteve uma resposta entusiástica, mas pelo menos ela parou de resistir e aceitou seu destino. Ele se conteve de enterrar o comprimento restante de seu pênis dentro dela. Um outro dia talvez... Ela ainda não estava pronta para recebe-lo inteiro.

Mas Christy notou a aceleração e em pânico, percebeu que Reggie iria gozar dentro dela em breve.

- "Por favor, tire-o para fora de mim", Christy implorou.

Reggie adorava violar mulheres brancas altivas como Christy: molestá-las, introduzindo em suas bucetinhas um pinto negro e forçando-as ao orgasmo e gozando dentro delas.

- "Eu vou gozar na sua bucetinha, baby", Reggie advertiu.

- "Não, por favor, não. Dentro de mim Não!", Christy implorou, seus olhos tornando-se arregalados de medo.

As mãos brancas e delicadas de Christy empurraram com força, mas inutilmente contra o corpulento peito preto de Reggie.

Arqueando as costas e posicionando sua pélvis ela tentou sem sucesso obter a retirada dele, mas seus esforços não deram resultado contra aquele enorme e musculoso negro que a montava.

O pênis de Reggie ocupava Christy depois de falhar suas tentativas de removê-lo. Então ele penetrou mais profundo nela pela insubordinação e jorrou uma torrente de gozo branco e pegajoso.

- "Oh, não, por favor, por quê?" Christy sussurrou.

Ela sentiu o pau vibrar ejaculando o abundante e viscoso líquido seminal de Reggie, que transbordou escorrendo para baixo de sua bucetinha muito cheia, lambuzando todo o rego da bunda dela.

O que estava feito estava feito.

Reggie sabia que ela teria vergonha de dizer a alguém como ela fora submetida por um homem que seu marido acolhera em sua casa, e que a colocara sob sua pesada estrutura e como sua bucetinha o acolhera apertando seu enorme pênis, como se o ordenhasse, para acolher seus orgasmos residuais. Ele tinha suas sementes de corrupção semeadas nela.

Reggie removeu seu pênis flácido de Christy enquanto ela permanecia deitada na cama, imóvel olhando para o teto, as pernas ainda indecentemente separadas, com seu abundante líquido escorrendo de dentro dela.

Quando se restabeleceu melhor, ela olhou para ele, a contragosto admirada. Mesmo mole, a serpente negra de Reggie parecia enorme e Christy não acreditava que aquela coisa comprida e grossa, horrível, realmente se encaixara dentro dela.

"Você nunca chupou seu marido?" Perguntou Reggie.

Christy olhou para Reggie com espanto como o homem musculoso que simplesmente a humilhara, tomando sua fidelidade a força, que se pôs de pé ao lado da cama, e a agarrou com firmeza pelos ombros e guiou-a para uma posição sentada na beira da cama.

Ela entendeu o que ele queria quando ele empurrou seu pênis, pendurado como o tronco de um elefante, em seu rosto. A coisa estava nojenta, viscosa ainda com ambos os fluidos.

"Abra sua boca e sugá-o como uma boa menina que eu conheço se não quiser se machucar, hein?", Reggie ameaçava.

Christy não achava que podia tolerar o pênis de Reggie em sua boca sem vomitar. No entanto, Reggie firmemente puxou dolorosamente seu cabelo e forçou-a a fazê-lo.

Aquela coisa enorme mal cabia em sua boca.

"É melhor eu não sentir nenhum dente, tampouco, mordida!" advertiu Reggie .

Para sua surpresa, embora revoltante, o gosto não era completamente desagradável - talvez até mesmo picante.

Como ela obedientemente seguiu as instruções de Reggie, ele soltou seu cabelo e melhorou seu tratamento. Christy rolou suavemente seus testículos de tamanho em sua mão enquanto deslizava seus lábios pelo seu eixo.

- "Essa é uma boa menina", disse Reggie condescendente, como se falasse com uma criança.

-"Há gozo o suficiente em minhas bolas para fazer você cuspir bebês negros até seus ovários secarem."

Para espanto de Christy, seu pênis tornou-se maior em resposta a suas carícias forçadas. Ela não podia acreditar que ele já estava duro novamente. Dave geralmente gozava e depois de cinco minutos já estava se entregando ao sono pelo resto da noite.

Ereto, só com a cabeça do pau de Reggie ajustada na boca de Christy, Reggie a instruiu sobre como trabalhar seu pênis com as mãos e boca, enquanto passando a língua ao longo dela. Ela não tinha escolha a não ser cumprir com suas exigências dementes.

Seu anel de casamento em seu dedo brilhava graciosamente fazendo-a lembrar de seu marido e de seu pau que ela nunca antes achara pequeno, mas em comparação àquele monstro que fodia sua boca, ele agora lhe um apêndice de veado, pois mesmo ela engolindo o máximo que cabia em sua boca e segurando o eixo maciço com suas duas mãos, ainda havia comprimento de sobra para mãos duas mãos dela agasalhar.

Reggie se contorceu, assustando-a ligeiramente, pois sentiu Reggie se preparando lançar fora outro lote de porra.

- "Cuida de engolir tudo, cadela."

Christy não queria engolir o creme desagradável, branco que jorrou em sua boca, mas Reggie a impediu de se afastar. Após engolir o primeiro par de jatos lançados por Reggie, poderia dizer que o gosto tornou-se menos desagradável para ela que começou engolindo-o tudo quanto ele despejava.

Reggie a soltou mas temerosa Christy continuou ordenhando e engolindo até a última gota de esperma de seu pênis, sem perceber que ele soltara sua cabeça.

Quando o gozo eventualmente parou de fluir, Christy afastou sua boca do poderoso falo, um fio de porra se estendeu da cabeça do pau aos seus lábios, curvando como um fio de teia de uma aranha, até se desprender e vir grudar em seu seio..

A outrora confiante Christy estava atordoada em sua cama pensando no que acabara de acontecer com Reggie após sair do seu banho. Ela debateu consigo mesma sobre relatar sua violação à aplicação à Justiça, mas já antevendo o calvário de humilhação a que teria que se submeter, ante policiais excitados pelos seus relatos, contando e recontando detalhes tão sujo, vil, e embaraçosos, a fez reavaliar se teria tanta coragem.

Depois, Reggie iria reivindicar que o ato fora consensual e revelaria como ela gozou enquanto se divertiam. Ninguém acreditaria que seu orgasmo fora involuntário. E ele ainda poderia dar detalhes depois, que após o ato, ela ainda chupara seu pau, engolindo voluntariamente toda sua porra. Todos na sociedade, incluindo Dave, saberiam que ela fora manchada por um homem negro, que ele, inocentemente havia colocado em sua casa.

Então Christy decidiu permanecer em silêncio como seu agressor já havia antecipado, selando de vez sua sorte .

Com a porra de Reggie ainda escorrendo de sua bucetinha bem fodida, Christy apressadamente vestiu-se de qualquer jeito e saiu perambulando a esmo antes de Reggie terminar o banho.

*********************************************************************************

"Oi querida", disse Christy de Dave quando ele entrou na sala de estar e beijou seu rosto. "Como foi seu dia?"

Mas antes que Christy tivesse tempo de responder, ouviu-se a voz animada de Reggie:

"Ei, mano", saudou ele com um sorriso.

Durante duas semanas, Reggie tinha secretamente usado e abusado de Christy enquanto Dave estava no trabalho.

O sexo forçado com Reggie tomou um pedágio em Christy, mas Dave não percebeu a mudança em sua esposa.

"Tudo bem," Dave respondeu Dave indo em direção a geladeira para pegar sua cerveja gelada habitual (que Reggie cuidava que nunca faltasse), depois de trabalhar o dia todo naquele armazém quente.

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Comentários

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fantástico. são contos assim que animam a gente a continuar lendo. um dos contos mais

excitantes que tenho lido ultimamente. não só esse, mas todos os outros escritos por você.

sou casado e adoro imaginar minha esposa vivendo situaçoes assim .....e agora com esses contos

de cornos totalmente mansos , estou louco de exctiatção ---

é uma delicia-meu email é, historinhaslegais@outlook.com para quem quiser contato

uma delicia esse conto adoraria que minha esposa participasse de contos extamente iguais a esses seus tbem...

adoro isso tudo tenho fotos dela

no site......

http://www.socaseiras.com.br/galeria/casal-de-rio-de-janeiro_17731.html

amigos que gostarem das fotos dela comentem comigo por email ou no skype

abçs a todos

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que coisa maravilhosa esse conto meu amigo ...

sensacional eu vou ler e reler ele imaginanndo a minha esposa no lugar da personagem do conto..

eu li uma vez uns contos tambem em sites estrangeiros e nao cosnegui traduzir perfeitamente mas sao maravilhosos e vc soube muito bem ajeitar ele a ficar de uma maneira melhor ainda...vou ti indicar e mandar em seu email o conto que me alucinou é bem desse tipo....se vc pudesse fazer o mesmo que fez com esse aqui eu adoraria parabens seu conto é nota mil

historinhaslegais@outlook.com

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Este conto não é meu. na verdade trata-se de um conto publicado em inglês, no site literótica, que Eu apenas traduzi inicialmente pelo google tradutor e depois eu completei a tradução dos pontos que a tradução mecânica não era inteligível em nossa linguagem, introduzindo alguns pitacos, mas amntendo a ideia original.

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