De volta no domingo sombrio.

Um conto erótico de Taciturno
Categoria: Homossexual
Contém 3559 palavras
Data: 08/12/2015 20:11:22
Última revisão: 09/12/2015 11:30:20

Retornei da casa de minha avó no domingo à tarde, pelo tempo que estive lá senti as mais formidáveis emoções que poderia nascer no meu coração juvenil. Primeira foi a esperança de logo voltar para casa, entrementes, os dias foram passando, lentamente pesados, e me dei por ombros. Não seria tão cedo meu retorno. Talvez uma semana ou mais, pensei. Surgiu logo a minha triste descoberta a injúria. Eu estava sendo obrigado a permanecer ali, contra meu desejo de estar em outro lugar. Minha ideia era ficar contra minha família, eles eram os culpados. Os únicos culpados que me impossibilitaram de ficar perto do meu Lucas..., mas amigo leitor, um pouco de experiência de que tenho, disse a mim pela consciência que não havia culpados, e que fazer pirraças e manhas, mesmo que apenas pelo tempo transitório do desgosto, era traição contra a própria responsabilidade de ser filho. Remoço eu senti. E como por ímpeto, ao pensar no Lucas, sabia que estava me afeiçoando a ele, e é engraçado porque até pouco tempo eu estava desejando a morte dele em segredo nos pensamentos, e agora eu queria voltar logo para perto dele, e este foi a próxima emoção: avidez em querer voltar o mais depressa possível. Tão avido que nada me interessava depois do quarto dia, motivo que chateou minha amada vó que percebeu meus devaneios nas refeições em que tínhamos juntos ao decorrer dos dias e noites. E pior de tudo que só agora me ocorreu que eu não disfarçava o tédio. Deus tenha misericórdia de mim outra vez. Mas tenho que admitir que essa última emoção já coexistia com as primeiras, mas paulatinamente maculava minha visão e somava já no dia da despedida o triplo que as outras juntas tinham.

Por mais que eu gostasse de compartilhar com vocês, meus amados leitores, os dias que passei em férias, isso não é importante para o conto. Por isso prossigo com o que aconteceu no último domingo dia 6.

Nunca reparei no que as pessoas decidem fazer quando põem o primeiro pé em casa, e enquanto voltava do carro esse pensamento me ocorreu: as vezes; sentimo-nos arrependidos com o retorno a nossa velha casa, sentimo-nos incomodados com o ressentimento de ter que voltar a velha vida... e devo acreditar que isso é se não o medo de retornar com as familiares rotinas corriqueiras, e relutamos a repetir essas rotinas com promessas em vão. Logo vem à mente o sabor adorável dos dias livres e imprevistos das férias. A verdade é que a melhores alegrias são as que lhe fazem brotar o sorriso inesperadamente. Sem convites. Sem mostrar de onde estão vindo e sem que você possa calcular. Elas vêm de além-mar, e repousam magistralmente em nossas memórias, e nos resta a resignação de lembrar-se dessas musas nos propícios tempos. Voltamos para casa e tudo termina, mas a vida não se encerra. Outras quando chegam de viajem sentem o conformismo amável que só o lar é capas de nos oferecer. Estamos em nossas casas, somos reis de nosso pequeno reino encantado. A tranquilidade e familiaridade da resignação é nossa coroa! De todas as formas, quando voltei para casa, a primeira coisa que fiz foi ligar o computador e ouvir bem alto minhas músicas prediletas. Meu pai, que me trouxera, estava cansado. Foi se deitar em uma rede no alpendre. Por um minuto não vi a figura mágica que estava lá dentro, em algum lugar... me esperando avidamente. Minha mãe.

-- Ei bebê! Nem quer abraçar sua mãe? – Disse a rainha da minha vida entrando no quarto sutilmente.

-- Mãe! – Corri e abracei ela, sem descontar os beijos. Fazia três semanas que estava sem sua companhia.

-- Sentiu saudades, meu querido?

Por mais que eu tentasse mentir, não conseguia. De fato, eu tinha me esquecido na última semana a ausência dela, tudo por causa dos eventos que ocorreram, tudo por causa de macho...

-- Mãe, eu te amo. – Disse. E não estava mentido.

Ela me abraçou fortemente. Me beijou. Sentou na minha cama, e contou um pouco sobre a viagem e outros episódios engraçados que aconteceram. Disse como negociaram a casa em um preço alto a uma revendedora por nome Angélica, e mais algumas coisas ao qual fiquei prestando atenção de coruja. Minha mãe é uma mulher jovem, tem pouco mais de trinta anos, seus cabelos castanhos caídos soltos em um corte à Joãozinho, dão-na a aparência de ser mais jovem. Mulher de índole forte, quase que é um desrespeito hediondo não ouvir atentamente tudo que sai por sua boca. Razão pelo que alguns meninos do bairro não frequentam minha casa. Sentem medo da postura firme professoral que minha mãe sabe demostrar com forte fama. Ao mesmo tempo é suave e serena com os seus, principalmente comigo. Prendada, gosta de costura, deu aulas de equitação; ofício que aprendeu com o pai ainda moça na fazenda aonde morava. Ensinou a turma do oitavo ano como montar Sansão, um poldro da fazendo do senhor Joaquim, além de ser uma ótima cozinheira, toca violão e teclado divinamente, trabalho que realiza nas missas de domingo e nas festas da igreja. Junto com a sua banda, onde meu pai canta algumas vezes. Contudo isso ela trabalha como corretora de imóveis.

-- Mãe. Pode me ensinar um pouco de violão agora?

-- Violão agora não! Geberson, estou cansada. Tenho que terminar o jantar e logo a noite tem missa, não posso me atrasar.

Apertando meu nariz ela saiu do quarto. Retornei às músicas. A tarde passou rápido, na maior parte do tempo passei lendo meu livro e ouvindo música, interrompido uma vez pelo desejo insaciável de ver o Lucas, mas mesmo que eu saísse a me encontrar com ele, era provável que estivesse com os amigos.... Me chateava pensar que ele tinha vergonha de mim, isso era infantil da parte dele, contudo meu leitor entediado. Ser duro com ele no início poderia ser cruel da minha parte. Outra vez que fui interrompido tinha sido quando uma senhora, vizinha nossa, veio nos dar a notícia que uma amiga da minha mãe havia falecido, nos avisando que após o culto haveria o velório. Mas cortemos esse assunto lúgubre. A tarde passou; veio a noite, e estávamos arrumados para irmos à missa. Eu com meu terninho e gravata, meus pais muito bem vestidos. Vestido preto e sapados marrons, minha mãe estava. Terno azul escuro e gravata preta, meu pai. Ambos em comunhão com a póstuma missa da mulher que viera a falecer.

Mas eu devo admitir que não estava para a missa. Eu queria ver meu amor, por isso fui afrente dos meus pais, na desculpa de pegar o melhor acento para eles. É dezembro e as festas natalinas estão próximas, por isso a praça estava um luxo de pisca-pisca e com uma bela árvore de natal comunitária. As pessoas viam e saiam da igreja outras se endereçavam para casas ou saiam delas. Mas a me aproximar da pracinha a primeira pessoa que vi foi a Carol, sim; ela mesma, a namorada do Marcelo.

-- Ah, Ger. Você está tão bonitinho nessa roupa. Está indo para missa é?

Amigos, eu sentia uma mordida de culpa. Eu tinha chupado o namorado dela, e, como eu poderia encará-la agora? Resolvi fazer a cínica.

-- Bonito são seus olhos. Estou sim. Como você está?

-- Eu estou muito bem, menino aonde você se entocou?

-- Eu estava na casa da minha avó – Sorri.

-- Ger. Você soube... – Aqui começa nossa pequena conversa sobre a mulher que tinha ido para melhor. Ah, o nome dela era Maria, tinha seus sessenta anos e sofria de câncer no estômago. Tanto Carol como eu estávamos resignados e satisfeitos com a morte da senhora, afinal. Sabíamos dos gritos e gemidos de fazer a alma gelar, e como vivia em uma tristeza desgraçada. A despeito dos filhos todos deveriam estar satisfeitos com a ida, que nosso Senhor Jesus Cristo a Tenha. O Prazer de morrer sessa todas as dores que o moribundo tem no fim da vida.

-- E, Carol. Você viu o Lucas?

-- O Lucas? Vocês são amigos agora? – Disse em tom suspeito me olhando de cima e embaixo, gesto que me deixou nervoso.

-- É. Eu... quero dizer. Ele, está me devendo algumas moedas e se eu não for buscar ele nunca vai entregar.

-- Acho que ele estava andando com os amigos dele, procura aqui na pracinha talvez ele esteja por aqui ainda.

Agradeci a ela, e fui procurar pelo meu príncipe cabeçudo. Mas depois de algumas voltas pela praça e não encontrado o pirralho, estava para me dar de ombros, quando vi o Wellison – amigo do Lucas – estava com alguns amigos... droga! Odeio quando vou falar com alguém que está cheio de pessoas me olhando, é uma aflição. Merda de Timidez. Mas contive o pânico, e chamei com muita hesitação o Wellison. Ele veio até mim sem muito debater. Fiz as considerações comuns, e perguntei se ele sabia do paradeiro do irmão do Marcelo, no princípio ele ousou fazer troça com minha cara, talvez meu terninho não deixava as pessoas me levarem a sério. Mas contou que tinha visto ele andando com a Tamires. Eu agradeci, e saí. Ele me perguntou o porquê do motivo de estar atrás dele, e menti dizendo que o irmão dele o procurava. Acho que ele engoliu essa.

Fui em direção a casa da Tamires em seguida ao passar por detrás da igreja, assim ninguém me viria ir nessa direção, meus pais já deviam estar em missa, no entanto um temor se apoderou de mim me deixando nervoso e tremendo um pouco as pernas, drogas de pernas frouxas! O que ele foi fazer na casa dela? Até aonde sei eles não eram amigos... o que aconteceu entre eles no tempo em que estive fora, será que... não, isso não. Tudo menos isso. Meus pensamentos eram tão fortes que meu peito o coração batia acelerado, eu não conseguia para de pensar no que de ruim... Tamires..., embora não fosse tão feia, era o tipo de garota que não faz muita dificuldade para ficar com os meninos, e o que importava era na verdade saber porque ele estava na casa dela naquela hora da noite.

Ao me aproximar, eu tive a impressão que toda o suco gástrico do meu estomago tinha adentrado nos meus pulmões. Minha espiração estava difícil e dolorida, a lua no céu tinha se tornado negra e as estrelas estavam terrivelmente pálidas, se precipitando ao chão, suicidas. As luzes amarelecidas dos postes poderiam terem se apagado... e cair a mais sofrida chuva de natal. Mas nada disse veio, apenas a dor amarga ao ver o Lucas de mãos dadas de costas para mim olhando os olhos da menina na parte da frente da casa. Dois segundos. E veio o beijo mordaz, caustico no estomago. Corri desesperado para casa, as lágrimas pingavam do meu rosto, e escorriam para dentro da minha boca, o sabor salgado me consolava enquanto eu gritava: seu burro! Seu burro! Ele não te amava seu burro! Desfalecia, mas cheguei inteiro em casa. Abri a porta com a minha chave e corri pelas escadas em direção aos travesseiros – amigos fiéis – e me pus a lamúria de muitos minutos, de inundação de olhos...

Eram oito e meia, a dor se esvaia ao modo que a fome me contemplava. Levantei e coloquei algumas torradas amanteigadas na boca seca, tentei morder. Porém a introjeção era lenta e em pequenas mordidas. Meus olhos áridos, olhei no espelho e muito vermelhos estavam. Desiludido, meus pensamentos não eram nada indulgentes, me castigavam todos eles, mas me prometiam não olhar mais na cara do Lucas ou do Irmão dele, na mania de me consolarem. O que me chateava mesmo era a memória daquela noite no pedregulho e de como ele me olhava sobre a lua, sua respiração seus trejeitos... meu garoto lindo... liguei o som, coloquei uma das minhas músicas prediletas, gostaria muito que meu adorado leitor escutasse, o nome dela é Memory da Barbra Streisand, escute no You Tube Legendada. Garanto que arrancará algumas lágrimas desse rosto lindo que você tem, assim como fez a cachoeira no meu. Depois de escutar várias vezes essa música me animei um pouco, me levantei para desligar o som quando uma voz ciciante lá fora me chamou pelo nome: “Geberson”. Era o Lucas.

Ah surpreso leitor, era agora que eu iria expulsar ele como um bêbado importuno. É, seria..., mas ao vê-lo sorrindo. Amenizou a tempestade. Mas disse:

-- O que você veio fazer aqui?

-- Você não estava me procurando? Foi o que a Carol e o Wellison me disseram... fui atrás de você na igreja, mas vi apenas seus pais... – ele fez uma pausa olhou melhor o meu rosto – Você está chorando?

-- É, estou. Vai embora. Volta lá para sua namorada. – Disse virando as costas. Ele me puxou a camisa pelas braças da porta...

-- Espera! Que história é essa de namorada?

-- Pensa que eu sou burro?! Eu vi você e a vagabunda da Tamires se beijando. Faz um favor, vai embora daqui e não volta mais...

Ele ficou calado, não disse mais nada. E quando estava indo embora uma explosão decisiva me soprou. Gritei:

-- Não vai embora, volte aqui! – Ele se virou – olha como estão meus olhos! Olha pela estrada e veja! Veja aqui. Eu desci até aqui desde a casa da Tamires, e sabe porquê? Sabe porquê? – Ele fez que não com a cabeça – porque desde daquela noite, a última noite, eu comecei a sentir que você era importante de alguma forma, eu sei que a culpa não é sua – comecei a chorar, como sou chorão – mas também pensei que você gostasse de mim – Deus obrigado pelos vizinhos não estarem em casa naquele momento – em pensei que você tinha me contato o seu segredo naquela noite porque, como você disse, confiava em mim.

-- E eu confiava... – disse ele se afastando.

-- Espera, por que disse confiava? Eu não fiz nada.

-- Você mandou eu ir embora, me expulsou da sua casa... – a leitor, eu achava que ele era lindo sorrindo, mas não. Nunquinha. Ele é lindo mesmo com sério, o resto dele se descontrai, as manchinhas embaixo dos olhos aparecem e seus olhos ficam mais escuros e imponentes.

-- Espera, não vai – voltei e abri a porta – entre – ele entrou – olha, eu sei, agora você tem namorada, mas a gente pode ser, amigos, não é?

-- Que mané namorada, olha eu não estou namorando a Tamires, eu só fiquei com ela, e porque você está desse jeito. Por acaso pensou que eu ia ser teu namorado? Era isso?

Eu segurei o choro leitor amado... eu segurei o choro...

Depois de confirmar com a cabeça, fiquei calado e entrei dentro de casa, ele me pediu um copo de água e eu coquei água da gelada da geladeira no copo e o servi. Ele bebeu vagarosamente – estava mesmo gelada. Entre um gole e outro ele ia me dizendo sobre meus pais irem ao velório e demorariam, resolveram velar na casa... você já sabe. Disse. Mas não prestei muita atenção no que ele dizia, fiquei olhando aquele corpo magro e forte na minha frente segurando o copo com água, respirando levemente e subindo os músculos do tórax descendo na espiração, sua barriga ali na minha frente, detrás daquela camisa branca, o short azul caído, e por baixo uma box preta. Ele acompanhava meus olhares com muita naturalidade. Enfim dei por mim do que ele contava e perguntei:

-- Como você sabe que eles vão demorar?

-- A Carol me contou que você estava na missa, então esperei ela terminar para ver você, mas como só vi seus pais eles me disseram que você estaria em casa, então eu vim.

-- Você ficou me esperando?

-- É. Toma. – Me entregou o copo.

-- Lucas.

-- O que?

-- Desculpas. Eu não queria ter viajado para casa da minha avó, eu também não deveria ter lhe abraçado naquele jeito, eu fui um idiota. Eu... eu...

-- Não precisa se desculpar não, boqueteiro. E para de falar naquela noite, eu também deixei você me abraçar e se eu não quisesse que me abraçasse, não deixaria você me abraçar.

-- Entendo. Quer conhecer minha casa?

-- É, pode ser.

Levei ele por um mini tour, mostrei a sala – que ainda tocava a música no replay – a copa e cozinha ele já tinha entrado, então subimos para meu quarto, ele ficou admirado com as coisas que eu tinha, isso me incomodou demais. “Aquilo é um violão? ” Perguntou. Assenti com a cabeça. “Puxa! Bem que você poderia levar para a pracinha, garanto que as meninas iriam cair a seus pés. ” Ele realmente era idiota, não sei se ele percebeu, mas aquele comentário tinha me deixado amuado, então soltei quase que sem querer: “A única pessoa que eu quero pegar é você. ” Deus! Na hora que terminei de dizer isso foi como um choque, levantei a cabeça e peguei o violão tocando a primeira música que veio à mente. Vento no Litoral. Ele se sentou na cama do meu lado e disse:

-- Você toca bem(?).

-- Obrigado. – Disse com a voz fraca.

Ele segurou minha mão, tirou o violão da minha perna e colocou de vagar no chão. Com a mesma mão que segurava a minha, levou a mão para o colo dele colocando aminha mão direita sobre sua virilha, e disse: “eu fiz uma pergunta, você “toca” bem? “. Mas que danadinho. E como diz o ditado: Sorri. Eis-me desarmado. Não se esqueça da nossa primeira regra! Faça tudo que o cara quiser e depois tem o tempo para se arrepender. E, não pensei duas vezes, deitei ele na cama, e beijei suavemente a bochecha dele, foi então que ele soltou mais uma de seus suaves e infantis gestos que cravam na memória de qualquer pessoa: “Seu tarado”. Falou com a voz branda e batendo levemente no meu rosto, como se estivesse em desacordo. Mas não estava, era apenas charme e uma permissão para continuar com aquilo.

Beijei ele, dessa vez na boca, primeiro foi um selinho frio, não me sai bem de primeira. Na segunda tentativa entrei forçadamente com a língua na boca dele, ele se resignou e fez o mesmo. E, como estava surpreso e magoado, nada como um protótipo de macho para me sentir vivo. “Lucas? ”. Perguntei. “Oi”. “Eu quero ser sua putinha hoje, faça comigo o que você quiser. ”ele me olhou desconfiado, mas respondeu: “Está bem”. Sorrindo como sempre. Ele tirou o corpo debaixo do meu e o pôs no lugar d’onde eu estava, era minha segunda transa, e eu não tinha muito conhecimento do que fazer. Ele tirou o short e veio em cima de mim com o pau ainda mole na mão. “Chupa veadinho! ”. Eu chupei. Salgado como as torradas, mas de um gosto um pouco enjoativo, contudo me sentia muito bem, o pau dele era bem menor do que o do irmão, cerca de um dedo e meio (o indicador) era o tamanho do pau, bem branquinho torto com a cabeça apontada para o umbigo, era uma delícia aquele pinto com leves pelos no saco e no púbis, eu chupava, ou melhor, ele fodia minha boca fazendo movimentos de entre e sai com a cintura. Gemendo e me escarnecendo de toda sorte de palavrões. Quando ele parava os movimentos eu segurava a sua piroca na base e passava em giros a língua entorno da cabecinha vermelha, na ponta saia um pré-goso que deixava-nos em exultação... em êxtase. Delicioso, tirou a camisa. A barriga sequinha de menino com mamilos pequenos, não havia ainda músculos, mas a pele como que dourada macia me contorcia os olhos, não segurei o ímpeto, me levantei o jogando na cama. E que fiz, e que mais tarde eu achei meio nojento, foi ter lambido o corpo dele inteiro molhando bastante com saliva e chupões os mamilos e as linhas do abdome. A barriga dele estava vermelha com os chupões, estava atrás de bebê-lo a alma. Voltei então para seu pau que estava duro, entre chupões ele gemia, e tão selvagem era meu trato que as vezes ele pedia para que eu parasse ou fosse mais lento, estava-o machucando por demais. “Oh, meu neném, quero chupar suas bolinhas”. Tal pequeno era o saco dele que coloquei ele inteira na boca, levantando suas pernas e pondo suas coxas sobre meu pescoço, mordicava e brincava com seu saco e ovinhos cheios de espumante esperma quente, o masturbava e ele gritava em urros de prazer. “ Não dá mais. Eu quero te comer. ” Ele dizia entre gemidos e gritos. Mas querido leitor, não dava certo mesmo, o pau dele não tinha ainda o tamanho para meter fundo em mim, sabia que não iria dar prazer para ele, mas foi difícil convencê-lo, depois de várias tentativas ele deu por ombros. Mas não ficou triste, ele se sentou na cama e eu me pus de joelho chupando-o, e ele fazendo carinho no meu pescoço. Era isso, ele tirou minha cabeça e começou a se masturbar, antes de gozar. Eu desvencilhei as suas mãos e pus a pica fundo na boca, senti os jatos quentes inundarem minha garganta. Sorte grande, ele não se masturbava. Terminado o gozo, ele se deitou e me pus sobre o corpo dele masturbei meu pau e gozei na barriga dele, inundando o umbigo com esperma, ele fez cara de nojo ao ver aquilo, mas eu no instante seguinte bebi todo o esperma do umbigo. “Você é nojento“. Disse. “Eu sou mesmo”. Respondi.

Continua no próximo.

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Comentários

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Ei Taciturno, fico muito feliz que eu pude contribuir um piuquinho pra vc ficar feliz. Quando vc tiver triste, corre ni seu computador, pegue o teclado e escreva essas historias lindas do jeito que só vc sabe. Aqui do outro lado a gente fica ansioso esperando. Um beijão no coração, queridão!

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Taciturno, que linda historia. tô amarradão no seu jeito leve de escrever e deixa a história mais gostosa de se lê. Seus personagens também são amáveis e apaixonantes. Continue contando pra gente esses contos maravilhosos.

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Esplêndido!! Me deixou de pau duro...Dormirei em paz. Bjs

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